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Nomos, Anomia and Thanatos in the Histories of Herodotus. In the Histories of Herodotus the word nomos occurs several times. It means a code of values and attitudes, responsible for the creation of a cosmic order. Breaking those mies is to produce acts known as anomia or acts qualified by anomoi and, in most cases, this implies the severest punishment of the transgressor, i. e., death {thanatos). By cornbining these three notions {nomos, anomia and thanatos), the historian from Halicarnassos confers some sense of unity to his work. Γη fact, in ali situations the transgressor is inevitably punished. This narrative pattern, being common to dramatic discourse, underlines the idea that Herodotus' world vision is based on principies similar to the dramatic poetry of his own time.
Studying hybris in Histories of Herodotus means realizing how the changes in fifth-century Hellenic society, caused by the growth of democracy, philosophy and theater, altered Greek values and thought. Through the analysis of the royal characters, we try to reflect upon how the hybris is manifested in the stories.
Phoînix, 2000
RESUMO: This article resultsfrom a study which aimed ai underslanding lhe herodotean discourse´s complex constitution process. Examining both lhe commentators'works and Herodotus ' ownwork,Istudy lhe roleplayed by the Athenian political context in this process. PALAVRAS-CHAVE: Pólis; Heródoto; Historiografia
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 2017
Ancient Greek word ἡγεμονίη occurs a few times in Herodotus’ Histories. In many of these cases, the word is used to designate Greek realities, particularly the military command of the alliance against the Persians during the Persian Wars. However, an equally meaningful set of occurrences is related to Near Eastern empires, such as the Median and Persian realms, a very uncommon usage in classical Greece. In the light of its further semantic development and due to the lack of satisfactory studies concerning ἡγεμονίη as an eastern phenomenon, systematic study of the word and its uses in Herodotus are still necessary. Our conclusions on the meaning and reach of the word at this time reflect the historical circumstances of Herodotus’ composition, as well as the author’s particular intentions, suggesting possible limits to the study of the term’s further development.
Revista de Teoria da História - Universidade Federal de Goiás, 2015
Resumo: A escrita de Heródoto representa o primeiro registro historiográfico de que temos conhecimento. No entanto, a escrita herodotiana revela características literárias, etnográficas, arqueológicas, e outras, já prenunciando a importância da interdisciplinaridade para a composição de uma narrativa histórica. Assim, o objetivo central deste artigo é tecer algumas reflexões sobre o conteúdo de sua obra e das diretrizes que guiaram a sua escrita.
Phoînix, 2010
Resumo: Heródoto concebeu a sua narrativa segundo uma dinâmica de causa e efeito, percebendo sentidos simbólicos, à luz de conceitos, morais ou filosóficos, em vigor no seu tempo. Mais do que fazer História, Heródoto fazia Filosofia da História; ou mais do que narrar um conflito paradigmático entre persas e gregos, servia-se dele para promover, por um jogo de analogias, uma Biografia da Humanidade. E essa seguia um trajecto de sucessivos confrontos, em que, através de aproximações e divergências, se construía um novo desenho geopolítico do mundo conhecido. Palavras-chave: Etnologia; Oriente; Guerras Pérsicas; Historiografia.
História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 2018
Este artigo discute o tratamento que Heródoto dá aos mitos na obra Histórias. Tomando como ponto de partida o argumento de Robert Fowler sobre a controversa relação entre mythos e logos, sugiro que Heródoto aborda mito de uma forma coerente e sistematizada em sua narrativa. Para tanto, estabeleço uma definição de mito e analiso evidências de genealogias mitológicas nas Histórias a partir da focalização dos relatos do próprio autor ou de suas fontes.
2022
Partindo da segunda tópica freudiana, assinalaremos a ação triunfante de Thanatos através da repetição, da morte e da agressividade pulsionais. Falaremos do novo dualismo pulsional, reconhecendo na morte um impulso silencioso que, contrariando Eros, atua como fundo nãofigurável, dispersivo e estruturante do psiquismo. Se outrora Freud pautou-se pela conservação da vida, é atentando ao problema da repetição que dá lugar ao vazio e ao caos pulsionais, teorizando sobre o impulso ao estado de não-vida: a pulsão de morte. Sendo a meta não-prognosticável dos nossos investimentos, esta é a dimensão da teoria freudiana que nos faz querer-morrer e que, no âmbito do mal-estar na cultura, personifica a potência agressiva, pela qual assumimos, diante de Eros, o total triunfo de Thanatos. Como potência de transvaloração, defenderemos que Thanatos presentifica o limite do discurso falado e dos saberes instituídos por Eros, pela civilização e pela lógica determinista dos prazeres.
Sistemas de crenças, mitos e rituais na Antiguidade, 2019
Heródoto, reconhecido como Pai da História por Cícero, foi estudado durante muitos séculos devido à sua narrativa a respeito da guerra, ocorrida no V a.C., entre gregos e persas. Entretanto, há em sua obra Histórias outros relatos variados, como a história e as características dos povos não helenos e os fantásticos e anedóticos, que conferiram ao autor críticas de historiadores contemporâneos a ele, como Tucídides. O objetivo desse trabalho é discutir alguns desses relatos a partir das características culturais da época e das publicações mais recentes a respeito dessa obra que intriga os leitores desde a Antiguidade.
Desenho Vivo, 2021
On two parallel fables, Book III and IV of Metamorphosis, Ovid sets the possibility of thinking Hermes Aphrodite as a mirror character vis-à-vis Narcissus. Hermaphrodite as a mirror-concept of Narcissus implies a series of questions: if Narcissus has served as a regulator for a theory of painting and images since Alberti, what could be the regime of images regulated by the figure-concept (or Pathos Formula) of Hermaphrodite? Image reptile, sinuous image that exists in the ambiguity of its own transformational being. Reptiles are embedded in the story of Narcissus through Tiresias, while Ovid describes Salmacis embrace of Hermes Aphrodite through the simile of a flying royal eagle holding a serpent. In the quest for a Reptilien-Hermaphroditien theory of images, this essay is also an experimental exercise on 'potential art history', from Google-driven accidental ekphrasis to accidental art displays functioning as sparking-links for interpretation.
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