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A segunda seção contrasta as materialidades e imaginários da histórica internet 'fixa'com a crescente onipresença da internet 'sem fio'. Começa por examinar as diferenças nas materialidades entre os dispositivos de acesso à internet móvel e os da internet 'fixa'e prossegue examinando como as culturas participativas que emergem em relação à internet móvel são diferentes das dos 'públicos recursivos' da internet 'fixa'.
Revista de Ciência Elementar, 2016
Este artigo é de acesso livre, distribuído sob licença Creative Commons com a designação CC-BY-NC-SA 4.0, que permite a utilização e a partilha para fins não comerciais, desde que citado o autor e a fonte original do artigo.
Texto de apostila para alunos de graduação (disciplina História dos Meios de Comunicação) escrito pelo autor. Aborda as duas primeiras décadas da Internet no Brasil, de 1988 até 2009.
Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, 2016
RESUMO:Este texto, amparado pelos pressupostos da Análise do Discurso articulada por Michel Pêcheux, discute a noção de obra a partir dos efeitos de sentido produzidos no discurso oficial e no discurso de debate – materializados nas Leis de Direitos Autorais 5.988, de 14 de dezembro de 1973, e 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e em textos criados durante o processo de reformulação da Lei de Direitos Autorais 9.610/1998, respectivamente. Ao mobilizarmos, principalmente, as noções de memória institucional, memória discursiva e formação discursiva na análise de sequências discursivas representativas dos discursos considerados, observamos um jogo que vai da estabilização ao deslizamento de sentidos para a noção de obra. Enquanto a manutenção é garantida pelo retorno de saberes de uma memória que estabiliza e oficializa, o deslizamento é possibilitado por saberes de uma memória que se altera, se movimenta e é afetada pelos tempos de internet. A noção de obra apresenta-se, portanto, como...
A Internet nasceu praticamente sem querer. Foi desenvolvida nos tempos remotos da Guerra Fria com o nome de ArphaNet para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear.
Este artigo resulta de uma investigação desenvolvida em Portugal durante o mês de maio de 1994, com o objetivo de conhecer o panorama do serviço de Internet no país. Trata-se de uma pesquisa qualitativa em que a recolha dos dados primários foi realizada através de contactos telefónicos com as seguintes organizações: a) PUUG (Portuguese Unix User Group); b) Centro Informático da Universidade do Minho em Braga; c) TELEPAC - Serviços de Telecomunicações S.A. Dos contactos efetuados e mediante as questões colocadas, as respostas foram remetidas por correio postal e por fax. As questões de pesquisa visam a recolha de informações relativas às condições de acesso, às tarifas praticadas e aos serviços disponibilizados de serviço de Internet. As conclusões remetem para um cenário do serviço de rede de Internet em Portugal em fase de lançamento público em 1994, protagonizado por duas organizações, o PUUG e a TELEPAC, um de natureza académica e outro empresarial, pese embora, os dois organismos disponham de condições de acesso, serviços e tarifas orientadas para o utilizador/cliente individual (particular ou organizações). Poder-se-á identificar este período como o de arranque do serviço de Internet aos utilizadores individuais, o que acontecia já no mundo académico.
Lumina - Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal de Juiz de Fora / UFJF, Brasil, Vol. 6, nº2, 2012
Resumo em português and abstract in English below: Resumo: Compreender a telenovela passa por conhecer os seus antepassados, em especial o folhetim de imprensa, mas também os folhetins radiofónico e cinematográfico. Na primeira metade do século XIX encontramos a influência do primeiro mass media, o jornal, no carácter simultaneamente popular e industrial do folhetim: a literatura adaptou-se ao meio; a crítica não perdoou. Neste artigo, tento analisar a evolução do folhetim do século XIX ao século XXI, relacionando a forma cultural com a sociedade e a indústria mediática. Palavras-chave: folhetim, telenovela, sociologia histórica dos media. Abstract: To understand the telenovela it is necessary to know its ancestors, especially the press feuilleton, but also the radio and cinema feuilletons. In the first half of the 19th century, we find how the first mass media, the newspaper, influenced the simultaneously popular and industrial character of the feuilleton: literature adapted to the media; the critic never forgave it. In this article, I try to analyze the evolution of the feuilleton from the 19th to the 21st century, relating the cultural form with society and the media industry. Keywords: feuilleton, soap opera, historical sociology of the media.
Anais do 5º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede, 2019
Este artigo parte da produção cinematográfica "Nada a esconder" para analisar as dimensões do direito à privacidade na era dos smartphones e da hiperconectividade. A partir das contribuições do filme selecionado e da Teoria Narrativista do Direito, o problema traçado por este estudo investiga quais os desafios as modernas tecnologias de comunicação impõem ao direito à privacidade a à manutenção das relações sociais. Para tanto, adota o método narrativista, em uma abordagem do direito na literatura e a partir da técnica de pesquisa bibliográfica. O presente estudo propõe analisar o direito à privacidade como linha de contenção, que sob a fórmula da inviolabilidade da intimidade e da vida privada, asseguradas no art. 5º, X, da Constituição Federal, assegura aos indivíduos a proteção jurídica contra intervenções indevidas. Quando essa garantia constitucional é parcialmente suspensa, ainda que com a anuência dos envolvidos, como representado pelo filme "Nada a esconder", a dinâmica das relações é drasticamente alterada. Constata-se que assegurar o direito à privacidade repercute em proteger direitos individuais, mas também a estabilidade e a integridade das relações interperssoais. Dessa forma, é necessário pensar sobre os limites à hiperconectividade e a expectativa de disponibilidade, visando assegurar o bem-estar, o direito à desconexão do trabalho e retomando o valor da privacidade no mundo contemporâneo. Palavras-chave: Direito à privacidade; Direito e cinema; Hiperconectividade; "Nada a esconder".
v.29, n.2, 2020
O artigo apresenta um panorama dos desafios enfrentados por etnógrafos que buscam entender atividades envolvendo a internet explorando tanto princípios metodológicos quanto estratégias práticas chegar a um acordo com a definição de sites de campo, as conexões entre online e offline e a natureza mutável da experiência corporificada. Os exemplos são extraídos de uma ampla gama de configurações, incluindo etnografias de instituições científicas, televisão, mídia social e redes locais de presentes. Tradução do artigo de Christine Hine feito por Carolina Parreiras e Beatriz accioly Lins
The current Internet model is based on two main pillars: the end-to-end data transfer service and the TCP/IP protocol stack. This model leaded to a fast and easy network growth, because there is no need to modify the network core to create new applications. Nevertheless, the simplicity of this model ossifies the Internet making it difficult to solve structural problems like scalability, management, mobility, security, etc. The Internet was upgraded through patches and a "Novel Internet" is needed to meet current and also the future requirements. The challenges are huge and the new proposals, before being adopted, must be evaluated, simulated, and tested in a scalable environment which is compatible with the current Internet. Several long-term research projects were launched to study these problems, to propose new architectures and to evaluate their performances in testbeds. This chapter presents the principles and problems of the current Internet, as well as the proposals for the Future Internet.
2017
Em que medida o gesto de recorrer ao trajeto histórico da internet auxilia a precisar sobre elementos que a constituem uma mídia? Antes de tal questão, outra pergunta: a internet ainda se apresenta como a grande rede mundial de computadores? Considerando-se as redes sociais on-line, por exemplo, nota-se que tais dimensões atravessam processos de manipulação associados à práticas midiáticas vinculadas às tecnologias. Assim, esse trabalho busca colocar em questão alguns elementos da história da internet, dando a ver modos pelos quais algumas interfaces ao longo desse percurso evocam conceitos, práticas e modos de existência em rede que, dentre outros atualizam a noção de internet.
Cadernos Aslegis, 2012
This work discusses the issue of internet neutrality and examines the subject from the perspectives of users, government, telecommuncations companies and content providers. In times when the so-called "Civil Framework for the Internet" is under discussionn in the Lower House of the Brazilian National Congress, the article names the major actors invoved in the clash, the interests at stake and varied discourses on the subject of net neutrality.
Ingenium, 2013
As histórias contadas neste artigo ilustram a forma como as estratégias de inovação aberta decorrentes do desenvolvimento da Internet e de plataformas Web 2.0 podem permitir às instituições privadas e públicas captar talento, ideias e esforço externos como forma de complementar os recursos internos de I&D e aumentar a sua competitividade.
Tudo tem sua primeira vez.
Animus Revista Interamericana de Comunicação Midiática, 2012
Este artigo apresenta os resultados de uma investigação etnográfica sobre formas de apropriação da Internet e de telefones celulares nas práticas religiosas dos habitantes (em especial, os evangélicos) de um bairro popular em Curitiba-PR. O referencial teórico remete a Horst e Miller (2006), Prandi (2006); Castells et al. (2007) e Bell (2006) que, entre outros, analisam o atravessamento da vivência da religiosidade pelas tecnologias de comunicação e informação. Práticas como o envio de versículos bíblicos por celular, a evangelização on-line e o aconselhamento via Internet e telefone, por exemplo, dão conta da crescente-e ainda pouco estudada-apropriação da tecnologia por grupos populares, que aqui nos propomos analisar sob a ótica do sagrado.
Informação & Sociedade: Estudos, 2018
2012
Since 2008 access to the Internet has become mandatory in Brazilian mobile telephony. This paper investigates the determinants of ownership of this segment using PNAD survey data from 2008 to 2009. The results, using logit model, show that Internet access increases the probability of ownership of mobile telephony in 19%. Resumo. Desde 2008 o acesso à internet passou a ser obrigatório na telefonia móvel brasileira. Este artigo investiga quais são os determinantes da posse de telefonia móvel no Brasil a partir dos microdados da PNAD referente aos anos de 2008 e 2009. Os resultados, obtidos a partir de modelos logit, mostram que o acesso à internet aumenta a probabilidade de posse de telefonia móvel em 19%.
2016
Termo Definição 4G É uma sigla para identificar a quarta geração de rede de dados móveis. Accounting Processo de recolha de informações sobre a atividade de um elemento autenticado num equipamento de rede. ACL O termo ACL significa Access Control List, ou seja é uma lista que define quem acede e ao quê. Anti-Spyware Sistema que evita que os dados dos utilizadores sejam expostos para o exterior. AP AP é a abreviatura de Access Point, ou seja dispositivo de rede sem fios que garante a interligação entre vários dispositivos AuthServer Refere-se a um servidor de autenticação Browser Mecanismo que permite aos equipamentos aceder à Web. Core O termo Core refere-se ao Switch central de uma organização Cybercrime Crime praticado através da Internet DB DB é a abreviatura de Data Base ou Base de Dados.
Revista de Informática na …, 2002
The current Internet model is based on two main pillars: the end-to-end data transfer service and the TCP/IP protocol stack. This model leaded to a fast and easy network growth, because there is no need to modify the network core to create new applications. Nevertheless, the simplicity of this model ossifies the Internet making it difficult to solve structural problems like scalability, management, mobility, security, etc. The Internet was upgraded through patches and a "Novel Internet" is needed to meet current and also the future requirements. The challenges are huge and the new proposals, before being adopted, must be evaluated, simulated, and tested in a scalable environment which is compatible with the current Internet. Several long-term research projects were launched to study these problems, to propose new architectures and to evaluate their performances in testbeds. This chapter presents the principles and problems of the current Internet, as well as the proposals for the Future Internet.
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