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Teoricamente a bicicleta foi inventada pelo italiano Leonardo da Vinci no século XV, porém seus projetos não foram executados. A primeira bicicleta foi construída na França na cidade de Paris em 1818, e teve seu nome de origem como "cavalinho de pau', a versão não possuía pedais, por isso provocava muito cansaço em quem a utilizava. No ano de 1840, o ferreiro escocês chamado Kirkpatrick Macmillan inventou um tipo de pedal, este dispositivo deu a bicicleta mais rapidez e estabilidade. Em 1855, o ferreiro francês especialista em carruagens, Pierre Michaux, inventou o pedal que é utilizado atualmente, chamado de velocípede, é considerado a primeira bicicleta moderna. A primeira bicicleta a possuir um sistema com corrente ligada às rodas foi projetada por H.J.Lawson, no ano de 1874. Seu terceiro modelo, a "Bicyclette", foi desenhado em 1879. Esta bicicleta já possuía maior estabilidade e segurança. Na década de 1880, o inventor inglês John KempStarley projetou uma bicicleta semelhante as atuais. Possuía guidão, rodas de borracha, quadro, pedais e correntes. A primeira fábrica de bicicletas do mundo foi criada em 1875 e chamava-se Companhia Michaux. Foi a primeira fábrica a produzir bicicletas em série. Em 1898, as primeiras bicicletas chegaram ao Brasil vindas da Europa.
O presente artigo discute os conceitos newtonianos de massa inercial e espaço absoluto, referenciais inerciais e não-inerciais, e as condições de validade da 2 a Lei de Newton. Apresenta ainda o Princípio de Mach como uma possível explicação para a origem da inércia.
Livro publicado em 2005 e que apresenta a tese de que a origem dos eventos históricos está no viger dos acontecimentos e não na manifestação primeira.
Este estudo foi realizado como atividade avaliativa de uma das disciplinas do Curso de Doutoramento em Engenharia Mecânica da Universidade do Porto (PRODEM), e teve como objetivo analisar o desempenho de um quadro de bicicleta, mediante à índices de méritos, materiais, e simulações.
Ricognizioni, 2021
The Bicycle of Jaime de Magalhães Lima. Jaime de Magalhães Lima is the first divulger of Tolstoyism in Portugal and, in the works published in the last decade of the 19th century, he develops a relentless diagnosis of the finissecular decadence, identifying the capital errors of the Century in the materialism prevailing in society and in the divorce between nature and man. In the context of a rigorous and uncompromising neo-franciscanism, the author of The Vegetarianism and Morality of the Races (Oporto, 1912) comes to consider the sport exemplary of the crisis of values of a society that «languishes and dies because it lacks the belief in a higher destiny».
2019
Ilhas Galápagos, Equador, 1938. Um naturalista japonês, de nome Nobuiko Minami, em visita às ilhas, encontra alguns ovos de iguana-marinho, espécie típica da região e resolve levar para o Japão. De volta ao seu país natal, Nobuiko deixa a maioria dos ovos no setor de Biologia da Universidade de Tóquio. Porém, dois amigos seus convencem-no a levar filhotes recém-nascidos para viveiros em suas respectivas cidades de residência, Hiroshima e Nagaski. O filhote levado para Hiroshima é um macho, o de Nagasaki uma fêmea. Japão, agosto de 1945. A Segunda Guerra Mundial chega ao seu fim. Em Washington, o presidente Harry Truman, para pôr um ponto final ao mais terrível conflito que a humanidade conheceu, autoriza o bombardeio do território nipônico com a pior arma já inventada até então: a bomba atômica. Seu poder de destruição é inimaginável, não considerando os efeitos a longo prazo da radiação nuclear. Duas cidades são escolhidas para serem os alvos: Hiroshima e Nagasaki, nos dias 6 e 9, respectivamente, daquele mês fatídico! De imediato, cerca de 200 mil mortos, tudo em um raio de vários quilômetros absolutamente destruído. Uma chuva negra cobre as regiões devastadas. Os sobreviventes invejam as vítimas 1
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS - GEORGE ORWEL
A Revolução dos Bichos (Animal Farm, em inglês) é um romance que foi escrito em 1945 por George Orwell. Trata-se de uma das obras mais emblemáticas do escritor e ensaísta indiano. Resumo da Obra. A história tem como espaço central uma granja de animais. Ali, os animais discutem e almejam a construção de uma sociedade ideal.
Pesquisas realizadas em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, registram um índice significativamente elevado de deslocamentos diários, realizados pelas pessoas, utilizando modos de transporte não motorizados, principalmente por bicicleta e a pé. Uma das formas potenciais de utilização da bicicleta é integrá-la ao sistema de transporte público. Este trabalho tem como objetivo analisar o potencial de integração entre a bicicleta e o metrô em três estações da cidade do Recife, traçando o perfil dos potenciais usuários deste serviço. Para o levantamento empírico, foram aplicados questionários com os usuários dessas estações e os resultados foram analisados por teste estatístico do Qui Quadrado (χ²). Conclui-se que, o potencial de integração bicicleta x metrô na área de estudo é aspecto a ser considerado pelo poder público da cidade do Recife considerando-se a implantação de uma política de mobilidade sustentável no município.
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS - GEORGE ORWELL.pdf
2020
No IIº livro da República de Platão (359a-360d), refere-se o mito do Anel de Giges. Um pastor encontra um anel de ouro que, se voltasse o engaste para dentro, o tornava invisível; se o voltasse para fora, ficava visível. Com a magia do anel, que o fazia invisível perante a lei, seduziu a esposa do soberano, e com seu auxílio, matou-o e assenhoreou do poder. A ética de aquele que faz o mal só quando ninguém está a ver, não é mais virtuosa que a de aqueloutro que o pratica dando nas vistas. Sabendo-se invisíveis à lei, tanto o justo como o injusto seguem o mesmo caminho pois onde quer que qualquer um pense que, pela sua invisibilidade, pode ser injusto com segurança, lá ele é diabolicamente injusto. O complexo geratriz da obra é {1,4,2,5} {6} {9,7} mais {5,9} para o primeiro andamento, {5,8} para o segundo e {9} para o terceiro. Prelude In the II Book of Plato's Republic (359a-360d), the myth of the Ring of Gyges is mentioned. A shepherd finds a golden ring which, if he turned it inwards, it became invisible; if he turned it outwards, it became visible. With the magic of the ring, which made him invisible before the law, he seduced the sovereign's wife, and with her help, killed it and seized power. The ethics of the one who does evil only when no one is watching, is no more virtuous than that of the other who practices it by showing off. Knowing that he is invisible to the law, both the just and the unjust follow the same path, since wherever anyone thinks that, because of his invisibility, he can be unjust with security, there he is diabolically unjust. The generating complex is {1,4,2,5} {6} {9,7} plus {5,9} for the first movement, {5,8} for the second and {9} for the third.
Phoînix, 2000
RESUMO: This paper is about lhe origins of buddhist iconography. PALAVRAS-CHAVE: Budismo; Iconografia.
agradece a: A orientadora Profª. Anneliese de Oliveira Lozada, e a todos os professores e a coordenação do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas -FMU, pelo apoio e, por todos os ensinamentos transmitidos durante estes anos. Aos meus pais, por estarem sempre ao meu lado e, pelo constante apoio e estímulo e a minha esposa, Kelly Cavalcante Brasileiro, pelo companheirismo e compreensão durante todo o tempo que me dediquei à elaboração deste trabalho. Aos amigos e colegas, por compartilharem suas experiências e vivências, durante todo o período dessa graduação. Lucas Gomes da Silva agradece a: A orientadora Profª. Anneliese de Oliveira Lozada, e a todos os professores e a coordenação do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas -FMU, pelo apoio e, por todos os ensinamentos transmitidos durante estes anos. Aos meus pais, por estarem sempre ao meu lado e, pelo constante apoio e estímulo e a minha esposa, Kelly Cavalcante Brasileiro, pelo companheirismo e compreensão durante todo o tempo que me dediquei à elaboração deste trabalho. Aos amigos e colegas, por compartilharem suas experiências e vivências, durante todo o período dessa graduação. Thiago Sarmento Brasileiro agradece a: A orientadora Profª. Anneliese de Oliveira Lozada, e a todos os professores e a coordenação do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas -FMU, pelo apoio e, por todos os ensinamentos transmitidos durante estes anos. Aos meus pais, por estarem sempre ao meu lado e, pelo constante apoio e estímulo e a minha esposa, Kelly Cavalcante Brasileiro, pelo companheirismo e compreensão durante todo o tempo que me dediquei à elaboração deste trabalho.
Por volta dos séculos V e IV a.C., a nação judaica passou por um processo de reestruturação. Após o exílio babilônico imposto por Nabucodonosor II, os judeus exilados retornaram à Palestina, agora sob a proteção política dos persas. Estes deram apoio para a reorganização do estado israelita e permitiram a atuação de governadores, os quais, mais tarde, vieram a propiciar o surgimento de uma monarquia sacerdotal. Esta reestruturação com vistas à formação de um novo estado implicou a recriação da identidade cultural israelita, de maneira que se processou um levantamento da tradição oral e escrita. Este processo de redescoberta cultural para se estabelecer uma identidade incluiu a junção da antiga literatura judaica com uma nova literatura, sendo que esta última tentava preencher as lacunas daquela e, ao mesmo tempo, conceber uma visão ampla e universal. Como tal compilação partiu da classe sacerdotal, o texto final vinha acompanhado por uma atmosfera religiosa e moral. Assim, nasceu a Torah, que chamamos de Pentateuco, o conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia. O texto da Torah, por ser fruto de uma fusão de textos antigos e novos, espelha em seu conteúdo várias tradições fragmentárias e dispostas conforme o objetivo do compilador sacerdotal. No entanto, estas tradições possuem muitos paradigmas anteriores, adaptados conforme o intuito do redator, colhidos de textos mitológicos de povos estrangeiros e da própria Palestina. Para exemplificar o processo de formação da Torah, podemos analisar o livro de Gênesis, iniciando pelo capítulo 1, que relata a criação do mundo. A ideia de um deus que faz surgir o mundo pela sua palavra já era conhecida dos egípcios, entre os quais dizia-se que o deus Ptah criou o mundo por meio de sua palavra. O cenário primevo de um espírito sobre as águas profundas do abismo lembra o mito do deus babilônico Marduc (o espírito triunfante e forte) que domina a deusa Tiamat (o mar revoltoso). A separação da luz das trevas parece basear-se na cultura persa, no dualismo zoroástrico. A divisão do texto de Gênesis 1 em sete partes correspondentes a sete dias segue a estrutura do poema babilônico Enuma Elish (3º milênio a.C.), que foi composto em sete cantos ou tabletas. Neste poema o homem é criado no sexto canto, assim como no Gênesis o homem surge no sexto dia (Gên. 1, 26-31). Nos capítulos 2 e 3 de Gênesis temos a história de Adão, do jardim do Éden, de Eva, da serpente, das duas árvores e da expulsão do Éden. Nestes relatos vemos a fusão de várias tradições mesopotâmicas e cananeias. O pano de fundo realístico é a legitimação política do governo monárquico pastoril, 1 representado pelo Deus Javé, sobre o povo agrícola da terra de Canaã (os cananeus; Gên. 2, 15), representado pela serpente e por Adão e Eva. Temos também a imposição da religião oficial sobre a religião não oficial, respectivamente (compare com a história de Caim, o agricultor, que oferece a Deus em oblação produtos da terra, e Abel, o pastor, que oferece as primícias e a gordura de seu rebanho; o resultado disto foi a recusa da parte de Deus da oblação de Caim e a preferência pela de Abel; v. Gên. 4). 2 A figura de Adão, um ser exclusivamente vegetariano (Gên. 1, 29), é tomada do herói mesopotâmico Enkidu, encontrado na Epopeia de Gilgamesh (3º milênio a.C.), o qual é formado do barro pela deusa Aruru e vive entre os animais (Gên. 2, 7.19-20). As ideias de um casal e de
Se a humanidade aceitou algum dia uma verdade para depois negá-la obcecadamente, não é retrocesso o tornar a reconhecê-la".
Com a intenção de entender a demanda eminente na questão da mobilidade urbana em diversas cidades, a opção pelo transporte individual motorizado é priorizado, excluindo imediatamente outras alternativas, gerando diversos problemas. Essa crise é consequência do próprio planejamento urbano que é sufocado constantemente pelo aumento do número de veículos. O que se tem visto nos atuais debates sobre planejamento urbano é que ideia do status inseridos no automóvel particular é antiquada, em parte pelas externalidades ligadas a ele. Em contrapartida, a utilização de transportes alternativos tem se mostrado um ponto chave nesse debate, priorizando a eficiência nos deslocamentos. O presente trabalho procura entender os motivos do deslocamento no espaço urbano e, sobretudo, o que o usuário leva em consideração para a sua localização perante a percepção da paisagem. Nele, será questionado como o usuário enxerga as vantagens do uso deste modal, destacando e justificando-as no meio de tantos outros transportes. Da mesma maneira que o colapso na mobilidade urbana vem sendo constante nas médias e grandes cidades, há um número crescente de usuários optando pelo transporte alternativo, como é presenciado no município de Maringá/PR e apresentado nesse artigo. Como por exemplo, o aumento de grupos organizados de usuários de bicicleta que tem procurado seu espaço dentro da cidade, nos mostrando ser uma demanda legítima, pois se eles se mobilizando para ter representatividade, quer dizer que eles não a têm e por existir uma necessidade de mobilização, percebemos que o grupo se sente excluído e trabalha pela possibilidade de criar seu espaço junto à sociedade.
Do Grego TOMUS = corte ou fatia Do Português, GRAFIA = escrita, estudo
The current mobility pattern, centered on the automobile, was configured as one of the main factors to influence the urban structure in Brazilian cities. Investments in road infrastructure, the sprawl of cities and the migration of the poorest to the most remote areas have generated a framework of social exclusion. In this context, the urban mobility is of great significance for set terms of accessibility to the entire urban area and city facilities: basic services, better job opportunities, culture and leisure. Given the complexity of the issue, we are not focused on providing a complete solution for the problem, but aims to discuss the use of bicycles as a mode of daily transport to contribute to social inclusion. This paper is developed based on literature survey of concepts and related topics and a case analysis of Bogota.
Se um estafado hipotético marciano pudesse ver ingenuamente os habitantes da Terra, talvez ficassem impressionado com o tempo dispendido pelos homens em fazer coisas reunidos em grupos. Notaria que quase todas as pessoas se congregam em grupos relativamente pequenos, cujos participantes moram na mesma casa, satisfazem suas necessidades biológicas fundamentais no interior do grupo, dependem da mesma fonte para o sustento econômico, a criação dos filhos e o cuidado mútuo da saúde. Observaria que a educação e a socialização das crianças quase sempre ocorrem em outros grupos, geralmente maiores, isto é, igrejas, escolas e outras instituições sociais. Verificaria que grande parte do trabalho do mundo
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