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Ficha catalográfica elaborada na CPRM-RE por Bibl. Dalvanise da Rocha S. Bezerril Direitos desta edição: CPRM -Serviço Geológico do Brasil É permitida a reprodução desta publicação desde que mencionada a fonte.
Este trabalho é dedicado aos meus pais, que sempre se fizeram presentes, dando sempre as orientações necessárias a cerca dos degraus a se percorrer na vida estando sempre me apoiando nas decisões de minha vida.
Material didático sobre cartografia, sensoriamento remoto e geoprocessamento.
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 11/ TEXTO DE APOIO PARA CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM CARTOGRAFIA, 2019
Trajetos da Cartografia Grega é um texto introdutório para cursos de capacitação em cartografia e geografia. Este material foi elaborado a partir de excertos de textos escritos e divulgados pelo autor ao longo de sua trajetória como professor de geografia na rede particular de ensino da capital paulista e em cursos de capacitação para profissionais da educação nas áreas de história, geografia e de cartografia didática. Em Setembro de 2019, estas contribuições foram revisadas, ampliadas e masterizadas com o fito de disponibilizar informação de acesso livre na Internet na forma de Texto em Formato PDF, iniciativa encaminhada com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©). A presente edição acata as regras que regem o bom uso a língua portuguesa, agregando cautelas editoriais com o fito de adequar o material visando livre acesso por meio de ferramentas digitais da web, inclusive aparelhos celulares. Trajetos da Cartografia Grega é um material gratuito. Vedada a reprodução comercial e também, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Trajetos da Cartografia Grega deve obrigatoriamente incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Trajetos da Cartografia Grega. Série Cartografia, Nº 11. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2019.
SUMÁRIO 2 INTRODUÇÃO 3 METODOLOGIA 4 ÁREA DE ESTUDO 5 REVISÃO DA LITERATURA 6 IDENTIFICAÇÃO DOS PADRÕES DE DRENAGEM 9 CONCLUSÃO 10 REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS 11 SUMÁRIO 12 INTRODUÇÃO
Fortaleza ─ 2012 FA7 ─ Curso de Direito MANUAL DE FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIA JURÍDICA (2. ed.) ─ Prof. Felipe Barroso 2 FA7 ─ Curso de Direito MANUAL DE FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIA JURÍDICA (2. ed.) ─ Prof. Felipe Barroso 4 A identificação da natureza acadêmica do trabalho, admitindo-se pequenas variações, pode ser conforme este exemplo: Monografia apresentada ao curso de Direito da Faculdade 7 de Setembro, como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Direito. Professor(a) orientador(a): [título e nome completo do(a) orientador(a)].
Desde que o brilho da inteligência humana iluminou a face da Terra e o homem começou a se locomover sobre a superfície terrestre, surgiu a necessidade imperiosa de se posicionar e de se orientar em seus deslocamentos. Para atingir tal mister, o homem, inicialmente, orientou-se, em seus deslocamentos próximos ao local em que habitava, utilizando-se das estrelas que embelezavam a abóbada celeste, bem como de referências físicas existentes ao longo dos trajetos que percorria. Todas as civilizações, desde o homem das cavernas, mostraram extraordinária atração em relação ao céu e suas entidades, quer sob o aspecto místico, quer do ponto de vista do desenvolvimento científico. As civilizações egípcia e grega, por exemplo, proporcionaram as bases para a fundamentação da astronomia moderna. Além da necessidade de posicionamento e orientação, também brotou a carência de registar os itinerários e os pontos de referência utilizados pelos homens em seus deslocamentos, estes cada vez mais alcançando distâncias maiores em relação ao ponto de partida. Surgem os registros feitos sobre placas de argila. O espírito aventureiro do homem levou-o a grandes deslocamentos, exigindo o desenvolvimento de instrumentos que foram adquirindo, com o ecoar do tempo, elevado grau de sofisticação, tal como, em nossos dias, utilizam-se os denominados receptores GPS, que captam os sinais emitidos por satélites artificiais que orbitam em torno do planeta Terra, transformando-os em posição georreferenciada. Estes receptores permitem, de maneira rápida e precisa, a determinação da posição de pontos situados em qualquer local da superfície terrestre, assim como uma navegação segura (posicionamento e orientação), quer em ambientes marítimos, ambientes fluviais e ambientes lacustres, quer em ambientes do espaço aéreo, quer no espaço sideral – além da fronteira externa da atmosfera terrestre. O ato de registar seus deslocamentos fez surgir a Cartografia. O vocábulo Cartografia foi cunhado pelo eminente cartógrafo português, o Visconde de Santarém, numa carta escrita pelo mesmo ao historiador Francisco Adolfo Varnhagem, no ano de 1839. Pode-se, a princípio, entender a Cartografia como sendo a técnica do traçado de cartas geográficas e de seu estudo. Embora o termo Cartografia seja recente, a sua história é muito antiga. A humanidade já expressava seus conhecimentos geográficos muito antes do aparecimento da escrita, em que a feitura de mapas inclui-se entre os tipos mais antigos da arte gráfica. O denominado Mapa de Ga-Sur, inscrição esculpida em uma estela de barro cozido, é a mais antiga representação cartográfica conhecida. Este referencial histórico foi descoberto na região do atual Iraque, cuja elaboração estima-se estar situada no período compreendido entre 3.800 e 2.500 anos antes da era cristã.
R E S U M O Este artigo se propõe a sintetizar as tendências e autores que marcaram a reflexão sobre a música popular no Brasil desde o final da década de 1970. Procuramos demonstrar a gênese da canção como tema de estudos acadêmicos, paralelamente ao reconhecimento sociocultural da música popular em fins dos anos 1960. Também ressaltamos os temas e perspectivas históricas mais destacadas ao longo dos vinte anos de produção analisados. Finalmente, apontamos algumas tendências e desafios heurísticos que envolvem o estado atual dos estudos sobre música popular no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: música popular brasileira; historiografia;
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MANUAL DE PARADIPLOMACIA PARA OS GEOPARQUES ASPIRANTES UNESCO CAÇAPAVA E QUARTA COLÔNIA F5 JUNIOR -CONSULTORIA INTERNACIONAL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DA UFSM , 2021
GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS BASES LEGAIS, 2017