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Todas as teorias administrativas assentaram-se na Teoria Clássica, seja, como ponto de partida, seja como crítica para tentar uma posição diferente, mas a ela relacionada intimamente. A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Em outros termos, a Teoria Neoclássica é exatamente a Teoria Clássica colocada no figurino das empresas de hoje, dentro de um ecletismo que aproveita a contribuição de todas as demais teorias administrativas.
Apesar da influência das ciências do comportamento sobre a teoria administrativa os pontos de vista dos autores clássicos nunca deixaram de ser considerados. A Abordagem Neoclássica é a Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações modernas.
Abordagem Clássica de Administração O início do século XX é dado como época "berço" da Administração como ciência. Dois foram os introdutores: o americano Frederick Winslow Taylor e o francês Henry Fayol. O primeiro desenvolveu a chamada Administração Científica e o segundo a Teoria Clássica. A Administração Científica, introduzida por Taylor nos Estados Unidos, tinha como principal preocupação aumentar a produtividade e eficiência no nível operacional das empresas. O foco principal era a divisão do trabalho, as tarefa e a separação dos cargos. Por essa razão, afirma-se que a Administração Científica parte de baixo para cima, ou seja, das partes (operários) para o todo (organização). Os movimentos necessários para realização das atividades, o tempo necessário para tal execução e a especialização do trabalhador eram estudados de forma meticulosa, visando criar um padrão de comportamento. Dessa forma, a ênfase da teoria era a tarefa. Já a Teoria Clássica desenvolveu-se na Europa por meio dos trabalhos de Fayol. Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas. Origem da Abordagem Clássica da Administração O surgimento da Abordagem Clássica de Administração é devida, principalmente, ao advento da Revolução
ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Todas as teorias administrativas assentaram-se na Teoria Clássica, seja, como ponto de partida, seja como crítica para tentar uma posição diferente, mas a ela relacionada intimamente. A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Em outros termos, a Teoria Neoclássica é exatamente a Teoria Clássica colocada no figurino das empresas de hoje, dentro de um ecletismo que aproveita a contribuição de todas as demais teorias administrativas. Hoje em dia é moda menosprezar Taylor, mas ele foi o primeiro homem de que se tem noticia que não aceitou o trabalho como favas contadas, mas o examinou e o estudou a fundo.
Passagens Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, 2012
El presente trabajo tiene por objetivo contribuir para el entendimiento de los procesos políticos y económicos envueltos en el surgimiento del Movimiento Neoclásico, corriente de la Administración poco explorada en la literatura. Con base en los presupuestos de Kuhn se buscó, también, evaluar si el neoclasicismo tuvo influencia suficiente para representar un nuevo paradigma en el pensamiento administrativo. Para tal, fue realizado estudio bibliográfico teniendo en cuenta obras relacionadas con las teorías administrativas, la literatura sobre la política, en y de los Estados Unidos, internamente y en su relación con el mundo postguerra, y la economía norte-americana y mundial de la época. Como resultado, se observó que el Movimiento Neoclásico tuvo poca cohesión y por lo tanto ni siquiera debe ser considerado una teoría. Pero su influencia se amplió hasta nuestros días y efectivamente es un ejemplo histórico de la relación empírica y teórica entre la administración, la política y la economía, diálogo que marca las teorías de las organizaciones.
A teoria administrativa e o seu ambiente; 2. O caráter expansivo da teoria administrativa; 3. A teoria da contingência; 4. O ambiente; 5. A tecnologia; 6. O desenho organizacional; 7. Conclusões.
É considerado o precursor da eficiência na indústria, chamado de "pai da organização científica do trabalho". Seus estudos foram primordiais para o desenvolvimento industrial no início do século XX. Nasceu em Germantown, na Filadélfia, estado da Pensilvânia, em março de 1856. Aos vinte anos, quando era capataz, iniciou-se na aplicação de processos científicos e elaborou um novo método de corte rápido de aço, resultando no aumento da vida útil de ferramentas de corte por pelo menos três vezes mais tempo do que nos processos antigos.
RESUMO Neste artigo aborda-se o pensamento neoclássico nas ciências econômicas, destacando seus precursores e ideias num breve resgate histórico, os autores em foco são: Alfred Marshall, William Jevons, Léon Walras, Eugene Böhm-Bawerk, Joseph Alois Schumpeter, Vilfredo Pareto e Arthur Pigou. O pensamento neoclássico surgiu no intervalo que vai do fim do século XIX e primeira metade do século XX, tendo início no ano de 1870. Esta corrente teórica também ficou conhecida como Revolução Marginalista, pois sustenta a proposição de que a macroeconomia e a política auto-regulam-se, desse modo contexto social e fatores econômicos devem separar-se. É um modo de pensar ciências econômicas que privilegia o comportamento do consumidor, equilíbrio de mercado e satisfação no consumo a partir do estudo de funções ou curvas de utilidade e produção. ABSTRACT In this paper we approach the neoclassical thinking in the economic sciences, highlighting their precursors and ideas in a brief historical rescue, the authors in focus are:. Neoclassical thought emerged in the period between the end of the nineteenth century and the first half of the twentieth century, beginning in the year 1870. This theoretical current was also known as the Marginalist Revolution, because it supports the proposition that macroeconomics and politics regulate Themselves, thus social context and economic factors must be separated. It is a way of thinking economic sciences that privileges the behavior of the consumer, market equilibrium and satisfaction in the consumption from the study of functions or curves of utility and production.
Na antiguidade temos exemplos de construção de magníficas obras, realizadas no Egito, na mesopotâmia, na Ásia, comprovando a existência de elementos capazes de planejar e conduzir milhares de trabalhadores... Exemplos. No Egito antigo, constatamos papiros que atestam a importância dada à organização e a administração burocrática; Na China, Confúcio sugere a prática para a boa administração pública; Hamurabi, Amásis e Manu estabelecem os códigos disciplinadores do trabalho; Os Hebreus nos deixaram conceitos de organização e o principio escalar; Os romanos deixaram legados tais como administração pública, autoridades dos magistrados, hierarquia e o senado. Desenvolvimento histórico da administração Registros antigos sobre a evolução no campo da administração datam de duas fases: teocrática e empírico-prática Fase teocrática: não há conhecimento desta fase, porém haveria apenas um mundo de origem divina. Nesta fase, destaca-se Hamurabi, rei dos Amoritas, tribo semita que dominou e formou o grande império babilônico, onde destacamos que: Sua legislação influência 15 séculos no oriente médio; Preconizou o salário profissional, as férias, o tabelamento de preços e seguro saúde para os trabalhadores da mesopotâmia; Estabelecia, em contrato, relações entre empregados e empregadores. FIGURAS IMPORTANTES Fase empírico-prática: Século XIII a.C MOISES Século IX a.C SALOMÃO Século V/VI a.C. CONFÚNCIO Século VI/VII d.C MAOMÉ Século VIII/IX d.C CARLOS MAGNO Na sua grande maioria eram religiosos; agiam de forma empírico-prática, isto é, experimentavam e repetiam o que dava certo, e eliminavam os insucessos. FIGURAS IMPORTANTES Século IX a.C. LICURGO Século VI a.C SÓLON Século IV a.C ALEXANDRE, O GRANDE Século II/I a.C CÉSAR Na idade média as corporações de ofício eram estruturadas em três categorias profissionais: Mestre, Companheiro e Aprendiz Eventos que marcaram essa fase: A organização do estado Inglês Organização dos Estados Unidos A revolução francesa (1789) Esta última, que pela Assembléia Nacional da Declaração dos Direitos do Homem, que democratizou as oportunidades de emprego, tanto para o setor público como para o setor privado, dando início á era da competição pelo mérito para o trabalho. AULA II AS INFLUÊNCIAS NA ADMINISTRAÇÃO DOS FILÓSOFOS Sócrates (470-399 a. C), esclarece que "a administração deve ser vista como uma habilidade pessoal, separada do conhecimento técnico e da experiência". Platão (429 a.C. -347 a.C) seu ponto de vista sobre a forma de governo e a administração dos negócios públicos
Synergismus Scyentifica Utfpr, 2007
Resumo-Este artigo destina-se a estudar e verificar a utilização dos princípios de Henri Fayol na administração moderna, bem como a importância destes princípios nos dias de hoje baseados em alguns autores. Aborda os conceitos de cada princípio da forma como foram escritos por Fayol apresenta o cenário da gestão empresarial dos recursos materiais e humanos. Bem como o estudo da Teoria Clássica de Administração e suas formas de aplicação.
A orientação predominantemente descritiva da maior parte das publicações a respeito da Teoria da Administração não resiste, em diversos aspectos, a um exercício analítico mais aprofundado. Via de regra, a descrição é enfatizada em detrimento da análise, o que limita uma perspectiva mais ampla de aprendizado, mas também estimula reflexões teóricas renovadas. O objetivo neste ensaio é fazer um sobrevoo das teorias de Administração sob um prisma crítico, de maneira a contribuir para um debate mais amplo sobre a Ciência da Administração. Palavras-chave: Teorias da Administração; História da Administração; Escolas da Administração; Síntese; Análise Crítica.
A abordagem clássica se divide em:
A disciplina Teorias da Administração deve despertar para as habilidades gerenciais, tendo em vista uma visão introdutória da evolução do pensamento administrativo e dos conceitos e conteúdos pertinentes ao campo da administração, identificando os principais processos e teorias da mesma. Ademais, deve-se compreender a organização como um espaço da atividade humana e fluxo de recursos, com suas interfaces com o ambiente interno e externo. Bem como, pretende colocar a importância da visão sistêmica para a gestão.
A economia é uma ciência social que se dedica ao estudo do modo como os agentes económicos ponderam custos e benefícios no sentido de fazerem escolhas em condições de escassez. Independentemente da dimensão e do nível de interacção associados ao problema em causa, que eventualmente o permite classificar como uma questão microeconómica ou macroeconómica, está em causa o comportamento racional dos agentes. Por racionalidade entende-se a capacidade que o ser humano tem de escolher, com base na informação disponível, aquilo que julga ser a melhor alternativa. Tendo por base o pressuposto de racionalidade, é possível analisar a escolha individual, a interacção dos agentes no mercado, e, num âmbito mais geral, o desenvolvimento material das sociedades. Para estudar os fenómenos económicos, o economista socorre-se de vários instrumentos e técnicas. Grosso modo, podemos separar estas ferramentas em dois grupos. Por um lado, o economista procede ao tratamento de dados estatísticos. Será por intermédio de medições numéricas (do que se produz, do que se consome, do nível emprego e desemprego, …) que se podem encontrar regularidades. É verdade que existem disparidades no comportamento individual, mas o comportamento médio ou agregado tende a ser previsível. Na realidade, podemos estabelecer leis na economia como em qualquer outra ciência; a diferença é que as leis económicas não são necessariamente relações exactas, universais e imutáveis. Por outro lado, o entendimento dos fenómenos económicos exige o recurso a modelos teóricos. Através da modelização, é possível, numa lógica de laboratório, entender os mecanismos lógicos que levam a que determinada variável possa ter impacto sobre outra(s). Para modelizar qualquer relação económica é necessário recorrer a um conjunto de pressupostos ou hipóteses que poderão ter algo de artificial, mas sem os quais a compreensão da realidade tornar-se-ia impraticável. Por exemplo, frequentemente determinada análise da relação entre duas variáveis (por exemplo entre o rendimento disponível das famílias e o consumo privado) exige considerar que tudo o resto permanece constante. Esta abstracção face ao resto da realidade é geralmente referida através do termo em latim ceteris paribus 1. A origem da macroeconomia enquanto campo científico autónomo é comummente apontada à influente obra de John Maynard Keynes, publicada em 1936 e de título A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. 1 Ceteris paribus, também grafado como coeteris paribus é uma expressão do latim que pode ser traduzida por "todo o resto é constante" ou "mantidas inalteradas todas as outras coisas". A condição ceteris paribus é usada na economia para fazer uma análise de mercado da influência de um factor sobre outro, sem que as demais variáveis sofram alterações. Por exemplo: Um aumento de preço de um determinado produto causa uma redução na procura, "ceteris paribus". Se houvesse variação no rendimento do consumidor, ou seja, sem a condição "ceteris paribus", não se poderia afirmar o mesmo a respeito da procura sem informações adicionais.
A partir dos trabalhos de dinâmica de grupo desenvolvidos por Kurt Lewin, ainda na sua fase de impulsionador da Teoria das Relações Humanas, com a divulgação do livro de Chester Barnard (The Functions of the Executive) e, posteriormente, dos estudos de George Homans sobre sociologia funcional de grupo (The Human Group), culminado com a publicação do livro de Herbert Simon (Administrative Behavior), sobre o comportamento administrativo, uma nova configuração passa a dominar a teoria administrativa. As raízes profundas dessa nova abordagem podem ser localizadas muito mais adiante, como veremos a seguir. Todavia, é a partir da década de 1950 que se desenvolve inicialmente, nos Estados Unidos, uma nova concepção de administração, trazendo novos conceitos, novas variáveis e, sobretudo, uma nova visão da teoria administrativa baseada no comportamento humano nas organizações.
Este livro é destinado aos estudantes de Administração e a todos aqueles que necessitam de uma base conceitual e teórica indispensável à prática administrativa. Dizer que estamos em uma época de mudança e de instabilidade parece até redundância ou afirmação prosaica. Contudo, o que importa é que, àmedida que o ambiente se torna mais instável e turbulento -como está acontecendo no mundo de hoje -, maior a necessidade de opções diferentes para a solução dos problemas e situações que se alteram e se diferenciam de maneira crescentemente diwrsa. À medida que o profissional que se dedica à Administração cresce e se desloca dos trabalhos meramente operacionais e orientados para o campo da ação e da operaçãl' -em que utiliza apenas as habilidades práticas e concretas de como fazer e executar certas coisas de maneira correta e eficiente -para atividades administrativas orientadas para o campo do diagnóstico e da decisãoem que utiliza suas habilidades conceituais de perceber e de definir situações e equacionar estratégias de ação adequadas e eficazes para aquelas situações -, maior é a necessidade de se fundamentar em conceitos, idéias, teorias e valores que lhe permitam a orientação e o balizamento de seu comportamento, o qual influenciará poderosamente o comportamento de todos aqueles que trabalham sob sua direção e orientação.
Abordagens à luz da administração (Atena Editora), 2023
A Administração se ocupa, especificamente, do como e o porquê fazer, nas organizações e no trabalho em geral. No seu processo de formação, o(a) administrador(a) necessita adquirir um perfil de atuação que agregue os conhecimentos epistêmicos à práxis funcional. Igualmente, articula a colaboração daqueles que militam nas organizações para a obtenção dos planos tanto organizacionais quanto individuais. Destarte, a sua postura está declaradamente referida ao seu perfil cultural e cognitivo, no seu sentido mais extenso. Para proceder a análise dos papéis que lhe incumbe alcançar no âmbito das organizações, convém basicamente analisar o desempenho desse profissional num ponto de vista histórico, observando os aspectos relativos às relações entre trabalho e capital. Ademais disso, busca especializar-se em encontrar as pessoas mais adequadas para alavancar o crescimento e treiná-las para exercer tarefas que procede na organização. Por fim, a supra aludida disciplina desempenha papel estratégico para a excelência organizacional, fundamental para enfrentar desafios competitivos, tais como a globalização, o uso das novas tecnologias e a gestão do capital intelectual. Todavia, a complexidade da civilização coeva insere novos itens na pauta, ao lado dos temas já sobremodo pesquisados, por exemplo, liderança, motivação e clima organizacional. Por conseguinte, não podemos deixar de lado as novas temáticas, avolumando as técnicas alternativas às judiciais para solução de conflitos (negociação, mediação e arbitragem), empreendedorismo, propriedade intelectual e Gestão Ambiental. Diante desse novo contexto mundial, estudiosos da área vem alertando a população que é preciso agirmos. Mudanças comportamentais urgentes são necessárias para conter novos avanços na degradação ambiental, ao passo de adotarmos modelos de sistemas de sustentabilidade viáveis ao uso e consumo, em busca de melhor qualidade de vida. Destarte, os estudos ora compilados tentam contribuir para o processo de conscientização e a modificação de atitudes pela sociedade em busca do equilíbrio e redução de riscos socioambientais. Outrossim, não se trata apenas de eficiência e eficácia, e sim da questão da justiça social, promovendo relações de poder fulcrada nos direitos humanos Em epítome, trata-se de superar a razão instrumental, para a abordagem criteriológica. Prof. Dr. Adelcio Machado dos Santos
Este artigo integra elementos da teoria da agência, da teoria dos direitos de propriedade e da teoria das fi nanças para desenvolver uma teoria da estrutura de propriedade da fi rma. Defi nimos o conceito de custos de agência, demonstramos a sua relação com a questão da "separação e controle", investigamos a natureza dos custos de agência resultantes da presença de capital de terceiros e capital próprio externo, demonstramos quem arca com esses custos e por quê, e investigamos o ótimo de Pareto para a sua exis-tência. Também fornecemos uma defi nição de fi rma e mostramos como a nossa análise dos fatores que infl uenciam a criação e a emissão de capital de terceiros e os direitos sobre o capital próprio cobre um caso especial do lado da oferta no que se refere à totalidade do problema dos mercados. ABSTRACT This paper integrates elements from the theory of agency, the theory of property rights and the theory of fi nance to develop a theory of the ownership structure of the fi rm. We defi ne the concept of agency costs, show its relationship to the "separation and control" issue, investigate the nature of the agency costs generated by the existence of debt and outside equity, demon strate who bears these costs and why, and investigate the Pareto optimality of their existence. We also provide a new defi nition of the fi rm, and show how our analysis of the factors in fl uencing the creation and issuance of debt and equity claims is a special case of the supply side of the completeness of markets problem. PALAVRAS-CHAVE Teoria da agência, custos de agência, estrutura de propriedade, estrutura de capital, direitos de propriedade.
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