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Revista Mal Estar E Subjetividade, 2011
Education and the work context in educational institutions are recurring themes in the analysis of experts and theorists, in view of new social configurations and subjective processes that are included in them. In almost all discourses, questions on new pedagogic methods and interventions , as well as on the challenges to face contemporary problems are raised. Education is embedded in the social net and it is trespassed, all the time, by forces, power and knowledge relations that define modes of being and acting. Teachers suffer the effects of these new social formations , both in relation to the different social bonds and relationships that are daily established at school, and in relation to their own working mode. This article's aim is to discuss how the edu-cator's subjectivity is being configured, considering him from a worker position. We examined the different social configurations that were produced during the Brazilian educational historical development in order Revista Mal-estaR e subjetividade-FoRtaleza-vol.Xi-Nº4p. 1429-1460dez/2011 Subjetividade e trabaLho Na educação 1431 to understand the transformations that take place and the work processes that are produced, constituting different modes of being and working in the Porto Alegre Municipal Education Net (RME). We delineated a discourse analysis, inspired by a dialogue between the studies of Michel Foucault and Gilles Deleuze, considering teachers and principals' discourses found in files of counseling, meetings and training with teachers of RME, taken as analyzers of the historical construction of discoursivities. We emphasized the complaint as an expression of teacher's suffering and illness at work, produced by the hegemonic discourses and practices that put the teacher-worker in a place of weakness and impotence, effects of a neoliberal rationality, a logic that operates on the behavior regulation and today's subjectivity processes.
Educacional. Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. Como citar este material: FREGNI, Carla P. Ética e Relações Humanas no Trabalho: Pensando sobre Ética. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015. Olá! Seja bem-vindo(a) à disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho! Convidamos você para mergulhar em um conteúdo que nos levará a formular muito mais perguntas do que respostas. Esta disciplina pretende despertar sua curiosidade, sua vontade de conhecer mais, sua necessidade de compreender melhor. Se você estiver se perguntando: "Como vou aprender mais se eu não chegar às respostas corretas?", nós vamos argumentar: muitas vezes, criar as melhores perguntas nos faz aprender mais do que simplesmente ler respostas preestabelecidas. E então, está disposto(a) a aceitar este desafio? Vamos embarcar juntos nesta viagem pelas questões da ética? Vamos lá! Para começarmos, vamos lançar a seguinte questão: Será que existe um conceito universal sobre ética? Na verdade, a ética habita nosso cotidiano. Não há como escaparmos deste assunto. A ética nasce de uma realidade social. O autor Serrano (2009, p. 16) cita Hans Kelsen para explicar que a ética é resultado de construções racionais que geram princípios, normas e regras, tanto gerais como particulares, construções que têm como função servir de base para se justificar determinadas atitudes. Nome 2 © 2014 Anhanguera Educacional. Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma.
A Etica e fundamental na relação de trabalho
This paper produces some issues for debate on the relationships between work and subjectivity. Under this perspective, work implies, from a human point of view, the fact of working: gestures, know-how, a commitment of the body, the mobilization of intelligence, the ability to reflect, to interpret and to react to situations; it is the power of feeling, of thinking and of inventing. Actual work is always affectively manifested to the subject, whereby a primordial distress relationship is established, experienced by the subject, embodied. To work is to fill the gap between the prescribed and the real. This is why an important part of the effective work remains in the shade, and cannot, therefore, be assessed. Another question concerns the agreements built by workers within the collective of a team or of a job, which always present a double vectorization: from the one hand, a work efficacy and quality goal; on the other hand, a social goal. A discussion of the psychodynamics of work theory is also proposed, where the work centrality is one of their pillars as well as the psychoanalytical theory, where this issue is not directly approached.
Aletheia, 2006
Resumo. O artigo discute a importância das articulações teóricas entre subjetividade e trabalho, priorizando a análise da contemporaneidade e seus desafios, contradições e possibilidades. Apresenta como uma das possibilidades emancipatórias o trabalho associativo e solidário, organizado de forma autogestionária.
O artigo trata dos aspectos centrais da discussão sobre a Responsabilidade Social Empresarial e sua interface com a ética. Para tanto buscou-se trabalhar os conceitos elementares da ética e sua configuração filosófica e histórica, bem como os pressupostos da responsabilidade social empresarial, procurando situá-la no marco histórico nos anos 1990, momento em que a sociedade brasileira experimentava o avanço das políticas de cunho neoliberais. Outra característica deste texto é sua abordagem e análise da sociedade capitalista e as contradições oriundas deste sistema em sua relação com os pressupostos da ética e da responsabilidade social empresarial.
T Trabalho e valor YVES SCHWARTZ rata-se aqui de interrogar-se sobre o valor de mercado do trabalho? Em parte, sem dúvida. Mas não diretamente isto, nem somente isto. Pois abordar o trabalho unicamente a partir de seu estatuto de mercadoria, como este segmento da vida humana que é trocada por dinheiro, não é uma maneira clara e fecunda de entrar no debate atual sobre o "valor do trabalho".
Na contemporaneidade, o entendimento do fenômeno do trabalho perpassa por temas como sua precarização, suas formas atuais de constituição, suas condições objetivas e sua relação com a constituição da subjetividade do trabalhador. Nesta perspectiva, este artigo objetiva discutir a relação trabalho e subjetividade sob o olhar das relações de trabalho constituídas mais recentemente. Trata-se de um estudo bibliográfico que se baseia na análise dos estudos sobre o trabalho: Marx . Os autores estudados indicam que esta captura não se dá apenas no plano individual, mas principalmente na intersubjetividade, ou seja, na existência do ser social. Outra constatação é que a forma do capitalismo atual influencia a subjetividade do trabalhador por meio de ações para sua ampliação e manutenção, ocorridas a partir da década de 1970 no mundo e de 1990 no Brasil vem comprometendo o desenvolvimento das experiências e vivências das pessoas com seu trabalho e consequentemente não permitindo que de forma satisfatória e saudável elas consigam relacionar seu mundo interno com o mundo externo e desta forma compreender seu papel como indivíduo e como ser social por meio do trabalho.
Revista Critica de Ciencias Sociais
Textos utilizados: Deleuze, Gilles. (1992). PostScriptum sobre as sociedades de controle. Conversações (pp.219- 226). Rio de Janeiro: Editora 34. Levy, Pierre. (1993). Para além do sujeito e do objeto. As tecnologias da inteligência (pp.83- 91). Rio de Janeiro: Editora 34. Bassani, Jaison J. Vaz, Alexandre F. (2008, jan./abr) Técnica, corpo e coisificação: notas de trabalho sobre o tema da técnica em Theodor W. Adorno. Educ. Soc., Campinas, v. 29, n.102, pp. 99- 118.
Ao propor uma discussão sobre a subjetividade e sua relação com o trabalho, abre-se uma questão que por muito tempo foi relegada à invisibilidade. O trabalho e os afetos com ele relacionados eram considerados como não relevantes, pois o que mais se privilegiava estava ligado à capacidade de trabalhar do indivíduo. Essa capacidade costuma ser definida a partir das visões preponderantes sobre o que seria o ser humano, em especial aquele que contribui para a produção dos bens necessários à civilização (cf. . Para Dejours , "trabalho é a atividade manifestada por homens e mulheres para realizar o que ainda não está prescrito pela organização do trabalho".
2021
Ética e Trabalho em Educação. Relações de poder e construção de projectos de intervenção educativa como empreendimentos éticos. MEAV
2007
RESUMO O presente estudo reflexivo tem o objetivo de desvelar o processo de trabalho na saúde, mediante a compreensão da condição humana de Hannah Arendt. Com vistas a clarear a dimensão da subjetividade, para o qual os profissionais da saúde, ao interagir com as pessoas que procuram por atendimento e cuidado, ao relacionar-se com os membros das equipes multiprofissionais, necessitam de um discurso e uma ação com base em idéias coerentes, flexíveis e multifacetadas. A filósofa Hannah Arendt defende essa opinião e, ainda, propõe um debate ético e político, que contribua para se pensar sobre os principais problemas e desafios de nosso tempo, que envolve a subjetividade, no estudo em questão, do sujeito-trabalhador. Politióloga, como preferia ser chamada, acreditava que frente aos temas e questões mais urgentes é necessário perceber o significado da história, restaurar a importância da amizade, reafirmar os laços de solidariedade e resgatar a dignidade política. Acreditamos que Arendt nos mostra uma possibilidade de transformação da realidade imposta pela sociedade, mediante a busca de alternativas de novas formas de ação e discurso, criando e redefinindo espaços no cenário da saúde, embasado no agir que é começar, no realizar e experimentar algo novo e diferente.
Sócrates, Platão e Aristóteles tinham algo em comum quanto aos temas que se relacionavam à ética -acreditavam que a felicidade residia na bondade .
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