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A independência em perspectiva , 2023
Resenha da obra: OLIVEIRA, Cecilia Helena Salles de. Ideias em confronto: embates pelo poder na Independência do Brasil (1808-1825). São Paulo: Todavia, 2022.
O objetivo deste artigo é analisar a visão dos coronéis da Polícia Militar do Estado de São Paulo que participaram da direção da Comissão Estadual de Polícia Comunitária acerca do policiamento comunitário e da sua importância para a prevenção do crime.
Comunicação & Informação, 2013
A maior parte dos autores que se dedicaram ao estudo das imagens em perspectiva identificou significativos paralelismos entre os modos proeminentes de representação do espaço e as formulações socioculturais vigentes em diferentes períodos da história. Geralmente projetando sobre a esfera da recepção conclusões derivadas de uma abordagem voltada para as especificidades da produção das imagens perspectivadas, esses estudos majoritaríamente afirmam a efetividade das imagens em perspectiva no fomento de uma específica ideologia. Após rever brevemente alguns exemplos dessas análises anteriores, o presente trabalho procura contextualizar os processos comunicacionais que se estabelecem em torno daquelas imagens na contemporaneidade, Como resultado, revelam-se condições de apropriação que dificultam ou mesmo inviabilizam as leituras e interpretações das imagens em perspectiva até então anunciadas como hegemônicas. Palavras-chave: representações espaciais, perspectiva central, alfabetidade visual. * Uma versão anterior deste texto foi apresentada e discutida no Grupo de Trabalho Estúdios de Recepción,
Uma das tarefas centrais da pesquisa em Direito em uma democracia é vigiar e cobrar racionalidade dos órgãos de poder. A gramática do direito, quando em funcionamento, é capaz de garantir que todas as decisões do poder sejam justificadas publicamente com fundamento em normas jurídicas. Nesse sentido, democracia e estado de direito são o exato oposto da autocracia. No entanto, a história ocidental tem nos mostrado que o poder tende a fugir do direito sempre que possível para agir sem o controle da sociedade, muitas vezes longe dos olhos do público. A luta por construir e reproduzir o estado de direito é contemporânea das diversas tentativas de fugir do direito, seja por meio da criação de regimes autoritários, seja com a prática de diversas formas de perversão do direito que conferem ao poder as características de dominação. (...)
Introduction. Cardiac tamponade is a an entity managed on the emergency setting and which etiology, pathophysiology and treatment should be of general knowledge.
2011
Nas ciências sociais, é possível se deparar com diversas concepções de poder, de modo que encontrar uma definição abrangente para esse fenômeno se revela tarefa particularmente difícil. O filósofo Friedrich Nietzsche, como se sabe, vê na vontade enquanto "vontade de poder" a força motriz originária do homem. Conforme Nietzsche, os filósofos estão especialmente predestinados a aplicar sua vontade criativamente, pois: "seu 'conhecer' é criar, seu criar é uma legislação, sua vontade de verdade é -vontade de poder" (Nietzsche, [1886, p. 145). Aquele que com êxito manifesta a vontade de poder é "o destoante, o homem para além do bem e do mal, o senhor de suas paixões" (ibidem, p. 147). É no indivíduo, portanto, que Nietzsche vê a origem do potencial para o exercício do poder, o que já nos sugere a questão sobre seu fundamento subjetivo. Ao mesmo tempo se mostra interessante investigar até que ponto esse indivíduo, em sua constituição, é determinado por estruturas de poder socialmente instituídas.
Amigo você pode não acreditar mas seus olhos são capazes de fazer as mulheres se apaixonar por você Independentemente de quem você seja !!! Seus Olhos são as melhores armas na sedução!!! Como inflamar amor a primeira vista! Os homens podem ser classificados como curtidores de seios , bundas ou pernas. Embora muitas mulheres afirmem o contrário quase todas são observadoras de traseiros, de carteirinha (não se trata de uma afirmação leviana; em estudos inglês estabeleceu que esse é o destino favorito do olhar das pessoas). Mas pesquisadores verificaram que todo mundo é um curtidor de olho. Quando você era adolescente e relutava em ser apresentado a estranhos, seus pais devem ter lhe dito: olhe direto nos olhos dele. Em seguida, era provável que lhe dissessem, em termos não muito exatos, que qualquer uma das partes anatômicas citadas acima era estritamente proibida. Um intenso contato visual estimula de imediato fortes sentimentos de afeto. Isso foi provado, de uma vez por todas, num estudo chamadö Os Efeitos dos Olhares Intensos Mútuos sobre sentimentos do amor romântico. Pesquisadores colocaram, num enorme aposento 48 homens e mulheres que não se conheciam. Deram a eles instruções sobre a intensidade de contato visual que deveriam manter com os parceiros durante as conversas casuais. Depois, os pesquisadores perguntaram a cada participante como ele ou ela se sentia com relação a várias pessoas com quem tinham conversado.
2011
Vigilância e Poder assume-se como ponto de partida para uma reflexão sobre as actuais políticas de segurança em Portugal, e a problematização da sua inclusão num modelo hegemónico da segurança no contexto ocidental pós-11 de Setembro. Focando-se no processo de implementação de videovigilância na via pública em Portugal entre 2005 e 2010, este livro procura identificar as fortes implicações ao nível dos direitos e liberdades civis deste tipo de mecanismos enquanto instrumentos do poder político, sobretudo quando considerados à luz das dicotomias «liberdade-segurança» e «vigilância-privacidade». A abordagem antropológica proposta por este estudo etnográfico traça as vicissitudes de um projecto político marcado por incongruências, silêncios e contradições. Ao propor que a ausência de coordenação entre decisores políticos e o cidadão comum deriva essencialmente de uma confusão entre dados objectivos e percepções subjectivas, este estudo em última instância expõe as idiossincrasias e fragilidades do nosso sistema democrático.
Resumo: Em décadas recentes, a pesquisa etnográfica no Brasil tem sido influenciada pelo perspectivismo, modelo que inverte a equação entre natureza (fixa) e cultura (variável). Focalizando as interações entre humanos e animais, procura generalizar processos mentais na Amazônia indígena através da proposta inversa, ou seja, tendo a natureza como variável e a cultura como fixa. Tal generalização tem resultado em interpretações etnográficas por demais semelhantes, dando a falsa impressão de que a Amazônia é uma área cultural homogênea. Esta crítica ao perspectivismo ressalta algumas falhas teóricas e empíricas e, sobretudo, expõe o fato de que o uso contínuo de certas expressões semanticamente carregadas pode ter consequências adversas para os povos indígenas. Palavras-chave: povos indígenas; teoria antropológica; antropologia brasileira; pós-estruturalismo. The Politics of Perspectivism Abstract: In recent decades, ethnographic research in Brazil has been influenced by a model termed perspectivism that inverts the equation between nature (as a given) and culture (as variable). Focusing on the interaction between humans and animals, this model attempts to generalize about thought processes across indigenous Amazonia, resulting in the proposition that nature is the variable whereas culture remains the same. The model's generality has resulted in a remarkable similarity of ethnographic interpretations, giving the false impression that the Amazon is a homogeneous culture area. This critique of perspectivism highlights its theoretical and empirical flaws and points out that the recurrent use of certain laden expressions can have adverse consequences for indigenous peoples.
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Revista Caribeña de Ciencias Sociales, 2019
TRANSLOCAL. Culturas Contemporâneas Locais e Urbanas | Tradução, 2018
Revista Em Tempo