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Carlo Cafiero e Elisée Reclus": "Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo -"Balanço das publicações" -, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subseqüentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho.
Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo -"Balanço das publicações" -, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subsequentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho.
"Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo-"Balanço das publicações"-, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subsequentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho. Apresentação Esta apresentação foi escrita como advertência para a primeira edição desta obra, em 1882, por Carlo Cafiero e Elisée Reclus. A vida de Mikhail Bakunin já é suficientemente conhecida em seus traços gerais. Amigos e inimigos sabem que este homem foi grande no intelecto, na vontade, na energia perseverante; sabem que grau de desprezo ele ressentia pela fortuna, pela posição social, pela glória, todas estas misérias que a maioria dos humanos têm a baixeza de ambicionar. Fidalgo russo, aparentado da mais alta nobreza do império, entrou, um dos primeiros, nesta orgulhosa associação de revoltados que souberam se libertar das tradições, dos preconceitos, dos interesses de raça e de classe, e desprezar seu bem-estar. Com eles enfrentou a dura batalha da vida, agravada pela prisão, pelo exílio, por todos os perigos e todas as amarguras que os homens devotados sofrem em sua existência atormentada. Uma simples pedra e um nome marcam no cemitério de Berna o lugar DEUS E O ESTADO file:///C|/site/LivrosGrátis/deuseoestado.htm (1 of 76) [13/04/2001 15:13:33]
O Estado nada mais é do que o verdadeiro representante político das classes privilegiadas, e que estas últimas representam perfeitamente a vida social do Estado." Mikhail Bakunin Este texto discute a lógica do Estado em Mikhail Bakunin, em seu período anarquista, a partir de uma abordagem imanente, que segue seus próprios pressupostos teórico-metodológicos e prioridades para a compreensão deste objeto. Abordar o período anarquista de Bakunin implica adotar uma seleção temporal adequada de seus escritos. Considera-se, em acordo com René Berthier (2008, p. 6), que o "período propriamente anarquista de Bakunin" encontra-se entre 1868 e 1876. Sua passagem ao anarquismo conclui-se com o ingresso na Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), ou, Primeira Internacional, e com a fundação da Aliança da Democracia Socialista (ADS). A "lógica do Estado em Bakunin" aqui apresentada envolve elementos de sua teoria anarquista do Estado, desenvolvida de 1868 em diante. Tal análise fundamenta-se, principalmente, em Estatismo e Anarquia, de 1873 (Bakunin, 2003a) -um dos escritos mais importantes do autor -, e é complementada, na medida da necessidade, por outros textos e comentadores. Para o complemento bibliográfico de Bakunin, consideram-se seus escritos do período anarquista e, também, "Federalismo, Socialismo e Antiteologismo" (Bakunin, 1988), que foi produzido entre 1867 e 1868 e marca sua transição ao anarquismo; em termos de teoria do Estado, este escrito apresenta aspectos determinantes que serão aprofundados nos anos ulteriores. Realizar essa abordagem imanente do objeto exige que se compreenda, em linhas gerais, o quadro de referência utilizado por Bakunin, em seu período anarquista, para a análise da sociedade em geral, e do Estado em particular, chamado por ele de "materialismo científico". (Cf. Berthier, 2012) Esse conjunto de método de análise e teoria social oferece elementos para que se aborde devidamente a relação entre Estado e sociedade e para que se observe que o Estado insere-se em uma dinâmica social mais ampla.
Esta edição de Deus e o Estado, cujo título não foi de autoria de Bakunin, recupera a primeira, de 1882, organizada por Carlo Cafiero e Elisée Reclus, publicada em Genebra pela Gráfica Juraciana. No livro Bakounine-combats et idées, lançado pelo Instituto de Estudos Eslavos, Paris, 1979, p. 242, afirma Pierre Pécheaux em artigo intitulado "1882-Deus e o Estado, editado por Carlo Cafiero e Elisée Reclus": "Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo-"Balanço das publicações"-, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subsequentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho. Apresentação Esta apresentação foi escrita como advertência para a primeira edição desta obra, em 1882, por Carlo Cafiero e Elisée Reclus. Uma simples pedra e um nome marcam no cemitério de Berna o lugar onde foi depositado o corpo de Bakunin. E, talvez, muito para honrar a memória de um lutador que tinha as vaidades deste gênero em tão medíocre estima! Seus amigos não farão construir para ele, certamente, nem faustosos túmulos nem estátua. Sabem com que amplo riso ele os teria acolhido se lhe tivessem falado de um jazigo edificado em sua glória. Sabem também que a verdadeira maneira de honrar seus mortos é continuar sua obra-com o ardor e a perseverança que eles próprios dedicam a ela. Certamente que esta é uma tarefa difícil, que demanda todos os nossos esforços, pois, entre os revolucionários da geração que passa, não há sequer um que tenha trabalhado com mais fervor pela causa comum da Revolução. Na Rússia, entre os estudantes, na Alemanha, entre os insurretos de Dresden, na Sibéria, entre seus irmãos de exílio, na América, na Inglaterra, na França, na Suíça, na Itália, entre todos os homens de boa vontade, sua influência direta foi considerável. A originalidade de suas idéias, sua eloquência figurada e veemente, seu zelo infatigável na propaganda, ajudados, por sinal, pela majestade natural de sua aparência e por uma vitalidade possante, abriram a Bakunin o acesso a todos os grupos revolucionários socialistas, e sua ação deixou em todos os lugares marcas profundas, mesmo entre aqueles que, após o acolherem, o rejeitaram por causa da diferença de objetivo ou de método. Sua correspondência era das mais extensas; passava noites inteiras redigindo longas epístolas a seus amigos do mundo revolucionário, e algumas destas cartas, destinadas a fortalecer os tímidos, a despertar os adormecidos, a traçar planos de propaganda ou de revolta, tomaram as proporções de verdadeiros volumes. São estas cartas que explicam sobretudo a prodigiosa ação de Bakunin no movimento revolucionário do século. As brochuras por ele publicadas, em russo, em francês, em italiano, por mais importantes que sejam, e por mais úteis que tenham sido para disseminar as novas idéias, são a parte mais fraca da obra de Bakunin. O texto que publicamos hoje, Deus e o Estado, não é outra coisa, na realidade, senão um fragmento de carta ou de relatório. Composto da mesma maneira que a maioria dos outros escritos de Bakunin, possui o mesmo defeito literário, a falta de proporções; além disso, Carlo Cafiero, Elisée Reclus Genebra, 1882. DEUS E O ESTADO Três elementos ou três princípios fundamentais constituem, na história, as condições essenciais de todo desenvolvimento humano, coletivo ou individual: 1º) a animalidade humana; 2º) o pensamento; 3º) a revolta. À primeira corresponde propriamente a economia social e privada; à segunda, a ciência; à terceira, a liberdade. Os idealistas de todas as escolas, aristocratas e burgueses, teólogos e metafísicos, políticos e moralistas, religiosos, filósofos ou poetas, sem esquecer os economistas liberais, adoradores desmedidos do ideal, como se sabe, ofendem-se muito quando se lhes diz que o homem, com sua inteligência magnífica, suas idéias sublimes e suas aspirações infinitas, nada mais é, como tudo o que existe neste inundo, que um produto da vil matéria. Poderíamos responder-lhes que a matéria da qual falam os materialistas, matéria espontaneamente, eternamente móvel, ativa, produtiva, a matéria química ou organicamente determinada e manifesta pelas propriedades ou pelas forças mecânicas, físicas, animais e inteligentes, que lhe são forçosamente inerentes, esta matéria nada tem de comum com a vil matéria dos idealistas. Esta última, produto de falsa abstração, é efetivamente uma coisa estúpida, inanimada, imóvel, incapaz de dar vida ao mínimo produto, um caput mortuum, uma infame imaginação oposta a esta bela imaginação que eles chamam Deus; em relação ao Ser supremo, a matéria, a matéria deles, despojada por eles mesmos de tudo o que constitui sua natureza real, representa necessariamente o supremo nada. Eles retiraram da matéria a inteligência, a vida, todas as qualidades determinantes, as relações ativas ou as forças, o próprio movimento, sem o qual a matéria sequer teria peso, nada lhe deixando da impenetrabilidade e da imobilidade absoluta no espaço; eles atribuíram todas estas forças, propriedades ou manifestações naturais ao ser imaginário criado por sua fantasia abstrativa; em seguida, invertendo os papéis, denominaram este produto de sua imaginação, este fantasma, este Deus que é o nada, "Ser supremo"; e, por conseqüência necessária, declararam que o Ser real, a matéria, o mundo, era o nada. Depois disso eles vêm nos dizer gravemente que esta matéria é incapaz de produzir qualquer coisa que seja, até mesmo colocar-se em movimento por si mesma, e que por conseqüência deve ter sido criada por seu Deus. Quem tem razão, os idealistas ou os materialistas? Uma vez feita a pergunta, a hesitação se torna impossível. Sem dúvida, os idealistas estão errados e os materialistas certos. Sim, os fatos têm primazia sobre as idéias; sim, o ideal, como disse Proudhon, nada mais é do que uma flor, cujas condições materiais de existência constituem a raiz. Sim, toda a história intelectual e moral, política e social da humanidade é um reflexo de sua história econômica. Todos os ramos da ciência moderna, da verdadeira e desinteressada ciência, concorrem para proclamar esta grande verdade, fundamental e decisiva: o mundo social, o mundo propriamente humano, a humanidade numa palavra, outra coisa não é senão o desenvolvimento supremo, a manifestação mais elevada da animalidade pelo menos para nós e em relação ao nosso planeta. Mas como todo desenvolvimento implica necessariamente uma negação, a da base ou do ponto de partida, a humanidade é, ao mesmo tempo e essencialmente, a negação refletida e progressiva da animalidade nos homens; e é precisamente esta negação, racional por ser natural, simultaneamente histórica e lógica, fatal como o são os desenvolvimentos e as realizações de todas as leis naturais no mundo, é ela que constitui e que cria o ideal, o mundo das convicções intelectuais e morais, as idéias. Sim, nossos primeiros ancestrais, nossos Adão e Eva foram, senão gorilas, pelo menos primos muito próximos dos gorilas, dos onívoros, dos animais inteligentes e ferozes, dotados, em grau maior do que o dos animais de todas as outras espécies, de duas faculdades preciosas: a faculdade de pensar e a necessidade de se revoltar. Estas duas faculdades, combinando sua ação progressiva na história, representam a potência negativa no desenvolvimento positivo da animalidade humana, e criam consequentemente tudo o que constitui a humanidade nos homens. A Bíblia, que é um livro muito interessante, e aqui e ali muito profundo, quando o consideramos como uma das mais antigas manifestações da sabedoria e da fantasia humanas, exprime esta verdade, de maneira muito ingênua, em seu mito do pecado original. Jeová, que, de todos os bons deuses adorados pelos homens, foi certamente o mais ciumento, o mais vaidoso, o mais feroz, o mais injusto, o mais sanguinário, o mais despótico e o maior inimigo da * * * Constatemos inicialmente que nenhum dos homens ilustres que acabo de citar, nem qualquer outro pensador idealista com alguma * * *
Livro que discute a teoria do Estado elaborada por Mikhail Bakunin em seu período anarquista.
A vida de Mikhail Bakunin não apenas se confunde com um período decisivo da história da classe trabalhadora, mas apresenta, ela própria, elementos que interferiram diretamente em seus rumos. Pois Bakunin, ao mesmo tempo, analisou a realidade e nela interviu visando modificá-la. Em sua vida, não foi apenas um " homem de ação " , como costuma reificar a caricatura política que ignora o potencial da análise bakuniniana; tampouco é possível afirmar que o russo tenha estado preocupado apenas em compreender a realidade, sem traçar planos para transformá-la e colocá-los em prática. Neste prefácio ao livro "Teoria Bakuniniana do Estado" tento relacionar, desmontando certas construções historiográficas, a análise bakuniniana com a trajetória política de Mikhail Bakunin.
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
O objetivo deste artigo é explicitar a crítica aos fundamentos políticos da sociedade burguesa desenvolvidas por Bakunin e, para tanto, demonstraremos o correlato entra a sociedade feudal e a nova sociedade estatal-capitalista, pois Bakunin desmistifica a ideia de ruptura entre essas duas sociedades, visto que apesar das importantes diferenças marcadas por essa transição, observa-se mais linhas de continuísmo do que de ruptura. Para que a liberdade e a democracia possam existir de fato é necessário a igualdade das condições materiais de existência, sendo esse o fundamento da crítica de Bakunin. Assim, os desdobramentos da teoria do pensador russo são determinados por estes pressupostos históricos, pressupostos estes que determinam sua análise da teoria do Estado moderno e o diferencia da análise de seus comteporâneos.
Assim, de um lado, o Estado, de outro, a revolução social; estes são os dois pólos, cujo antagonismo forma a própria essência da vida social atual em todo o continente europeu, mas de modo mais tangível na França do que em qualquer outro país. [...] Entre a monarquia e a república mais democrática, só há uma diferença notável: sob a primeira, o pessoal burocrático oprime e explora o povo, em nome do rei, para o maior proveito das classes proletárias e privilegiadas, assim como em seu próprio interesse; sob a república, ele oprime e explora o povo da mesma maneira, para os mesmos bolsos e as mesmas classes, mas ao contrário, em nome da vontade do povo. Sob a república, a pseudonação, o país legal, por assim dizer, representado pelo Estado, sufoca e continuará a sufocar o povo vivo e real. O povo, contudo, não terá a vida mais fácil quando o porrete que o espancar se chamar popular. [...] Assim, nenhum Estado, por mais democráticas que sejam as suas formas, mesmo a república política mais vermelha, popular apenas no sentido desta mentira conhecida sob o nome de representação do povo, está em condições de dar a este o que ele precisa, isto é, a livre organização de seus próprios interesses, de baixo para cima, sem nenhuma ingerência, tutela ou coerção de cima, porque todo Estado, mesmo o mais republicano e mais democrático, mesmo pseudopopular como o Estado imaginado pelo Sr. Marx, não é outra coisa, em sua essência, senão o governo das massas de cima para baixo, com uma minoria intelectual, e por isto mesmo privilegiada, dizendo compreender melhor os verdadeiros interesses do povo, mais do que o próprio povo. [...]
Este artigo aborda o pensamento do teólogo holandês Herman Bavinck a partir de sua leitura da relação entre Igreja e Estado. Bavinck foi o teólogo sistemático de um movimento que ficou conhecido como Neocalvinismo Holandês. Este movimento surgiu na Holanda no século 19 e se notabilizou por um forte envolvimento com a cultura em geral. Nos últimos anos têm surgido entre autores brasileiros referências que remetem ao Neocalvinismo Holandês bem como obras traduzidas e publicadas. Com uma pesquisa bibliográfica este trabalho pretende expor a compreensão de Bavinck sobre a temática Igreja e Estado em sua obra intitulada Dogmática Reformada, recentemente traduzida e publicada no Brasil. Após as considerações iniciais e breve exposição da pessoa e obra de Bavinck, o texto se concentra na temática proposta e, conclui com considerações sobre a contribuição de Bavinck e sua tradição para a discussão mais ampla da teologia pública.
2015
Este artigo tem como objetivo analisar os con-tos ‚A Igreja do Diabo‛, ‚Ultimo capitulo‛ e ‚A segun-da vida‛, de Machado de Assis, numa perspectiva bakhti-niana. Pretende-se, atraves deste corpus, apresentar os conceitos ‚dialogismo‛e‚alteridade‛ e sua articulacao na prosa machadiana, percebendo as formacoes discur-sivo-ideologicas em que eles estao inscritos. Desta for-ma, constatando que todo sentido esta vinculado ao con-texto historico e social, e que este sentido se ressignifica de acordo com as varias possibilidades de construcao do discurso produzido por seus sujeitos, atraves do proces-so dialogicoem que eles estao envolvidos, intercalados e amparados pela interdiscursividade. Averiguou-se como resultado desta pesquisa que o discurso se reproduz a partir de outro discurso e que o texto (ou o discurso) e for-mado por diversas vozes que nele se cruzam, num cons-tante ‚assujeitamento‛ interdisciplinar, necess{rio | pro-ducao do conhecimento. Nesse sentido, os personagens dos co...
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INTERAÇÕES, 2011
Revista de Ciências do Estado (REVICE), 2018
Revista Territórios e Fronteiras
Anais do VIII Colóquio de História e Imagens: Arte & Política, 2019
RFD- Revista da Faculdade de Direito da UERJ, 2011
Linguagem em (Dis)curso, 2021
Pauta Geral - Estudos em Jornalismo