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história do direito
"Veja, eu espero que eu não seja hipócrita, espero que eu seja sincero, penso que realmente quero seguir a Jesus Cristo com todo meu coração. Mas os homens são fracos. Não existem corajosos, eles não sabem muito. Deus usa as pessoas fracas. Estou dizendo que se você olha para a Bíblia, você vê isso. Olhe para os homens e as mulheres que Ele usou. Não há isso de "grande homem de Deus". Há apenas, homens fracos, pequenos, de um grande Deus misericordioso." "Deus pode lhe usar. Ele lhe usará. E Ele provavelmente já lhe usa mais do que Ele lhe deixa saber." "O único para o qual devemos olhar é Jesus Cristo. Nós nunca devemos depositar confiança no homem, nós ficaremos desapontados. Mas devemos depositar confiança em Cristo. Como a Bíblia diz: "Você não será envergonhado" [ver Isaías 50:7]." "Agora, se você está em uma rebelião, vivendo uma hipocrisia, não. Mas, se você é uma pessoa que verdadeiramente quer seguir a Cristo, e ainda que você se sinta como se tivesse dois pés esquerdos, Deus ainda pode usá-lo. Ele obtém Glória ao usar os fracos, porque isso prova que Ele é que está fazendo a obra." "Cristãos humildes se alegram, você tem um Salvador que é um amável e maravilhoso Mestre, que nunca lhe deixará, nunca lhe desamparará, que nunca desistirá de você. Porque, para começar, Ele nunca colocou qualquer confiança em você. Ele nunca vai desistir de você, porque Ele fez uma Aliança com você. E pela Sua virtude, Seus méritos e poder, Ele cumprirá." "No verso 15 diz que "Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce". Se Ele tivesse dito que o homem é como um monte, nós ainda teríamos razão para ficar com medo, porque as montanhas não duram para sempre. O tempo irá reduzi-las a nada. Até mesmo as montanhas que conseguem suportar as forças da natureza. Então, se Deus tivesse dito que o homem é como a montanha, nós ainda teríamos razão para saber que um dia a vida teria um fim. Se Ele tivesse dito aqui que o homem é como o mais firme carvalho, ainda teríamos razão para temer, pois carvalhos também morrem. Eles podem ser destruídos por doenças, eles podem ser derrubados pelas ações do homem. Então, se Ele tivesse dito que o homem é como o mais firme carvalho, nós ainda teríamos razões para temer. Mas, Ele diz que o homem é como a relva. A relva tem duração curta, mesmo que ela seja saudável, não durará mais que um ano. O inverno chega e as folhas murcham. Forças podem atuar sobre a relva e matá-la e a relva não tem controle sobre essas forças. Os mais fortes homens da face da Terra são relva. Eles podem florescer por um tempo, mas no seu tempo eles irão partir. Como diz no verso 16 que "passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido". Eles florescem, e depois eles se vão. O homem nasce, o homem se educa, trabalha e realiza grandes coisas, o homem morre e é esquecido." "Nabucodonosor, você será maior do que ele? Mas, imagine que passam meses e anos, e você nem sequer lembra-se dele. Ninguém que conhece você sequer existirá daqui a 100 anos! Você sabe o nome do seu pai, você sabe o nome do seu avô? Você sabe o nome do seu bisavô? Você
Lutzenberger Universal, 2024
Catálogo da mostra "Lutzenberger Universal", com 100 obras de arte sobre arte e arquitetura de José Lutzenberger (Alemanha, 1882 - Porto Alegre, 1951), na Casa da Memória Unimed Federação-RS, Porto Alegre-RS, Brasil, entre 3 de abril e 3 de julho de 2024.
Maria Wilker, 2015
Romance. 2a.ed.Editora Mulheres, Florianópolis, com prefácio de élia Almeida. Prêmio Cruz e Sousa Nacional de Romance de 1982. 1a. ed. Fundação Catarinense de Cultura, Florianópolis, 1983.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora, Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Há a questão da melhoria da qualidade de ensino e da avaliação classificatória. Superar a pratica tradicional hoje em dia é uma tarefa difícil de pensar na avaliação classificatória como garantia na melhoria de qualidade do ensino. As escolas demonstram medo quando tratam de inovações da avaliação, pois essas mudanças acabam gerando as principais criticadas da sociedade em relação à educação (medo de uma avaliação fraca). A realidade atual das nossas escolas não pode ser considerada como competente, uma vez que não atende adequadamente os alunos que recebe. Em muitas escolas públicas ocorrem sempre os mesmos casos: Muitas turmas, sala superlotada, e ao final de cada ciclo muita "evasão e retenção". A autora cita o acesso a todas as crianças no ensino fundamental e critica a reprovação por meio de avaliação classificatória, pois para ela o professor exige critérios rígidos de aprovação. A crítica é ao ensino e as condições sócio educacionais da rede pública como um todo. O educador deve ter o comprometimento de manter o aluno na escola, favorecendo o acesso ao saber, dando continuidade aos estudos. É necessário perceber que a educação é um direito da criança e ela precisa reivindicar uma escola com qualidade. Pensando de forma saudosista (tradicional), o ensino nos leva a uma concepção elitista, ou seja, que nega as diferença dos alunos e tenta sistematizar a educação. Não podemos negar o modo multicultural do o "viver" dos alunos, pois limitaremos a nossa ação pedagógica. Hoje uma boa escola entende que deve trabalhar pelos alunos, encaminhando-os para o desenvolvimento e trabalhando por uma educação igualitária, acolhendo a todos em sua realidade concreta. A inovação a respeito da aplicação de provas e atribuição de notas é a maior expectativa dos educadores que sentem sua pratica (tradicional) pouco coerente com a realidade dos alunos. A sociedade reage de forma negativa às mudanças de paradigmas e ao fim do sistema tradicional de avaliação, porque todos estão acostumados a esse modelo de ensino (a mudança gera insegurança). O projeto de "Progressão Continuada" surgiu devido aos altos índices de evasão e retenção de alunos. O objetivo não foi extinguir a avaliação, ao contrário, o professor deve sim avaliar o rendimento e desenvolvimento escolar de seus alunos, mas não com a finalidade de reprová-lo. A proposta de progressão tira o compromisso de aplicar avaliações apenas pela obrigação de ter uma nota no fim do bimestre, isso trás um grande choque para os professores que utilizam a avaliação como ferramenta de autoridade (intimidam o aluno a partir da nota), pois eles sentem que perdem parte de sua autoridade em sala, já que o aluno sabe que não vai "repetir de ano". Para professores tradicionais as provas e notas são "redes de segurança" para o trabalho docente, e essa ideologia já está impregnada no sistema de ensino. Se esse paradigma de qualidade escolar a partir de notas classificatórias não mudar nunca nos focaremos no verdadeiro objetivo da escola, que é "educar". O sucesso do aluno na escola tradicional representa o seu desenvolvimento máximo possível? Não, pois há várias contradições nesse modelo de avaliação, e o maior exemplo disso é quando alunos tachados de "ruins" tornam-se excelentes profissionais, enquanto outros alunos "excelentes" não conseguem se encaixar na sociedade e no mercado de trabalho. O que a autora pretende nos mostrar é que o sucesso alcançado por alguns alunos em escolas tradicionais tem a ver a "memorização", estudar apenas para passar nos exames, depois a maior parte do aprendizado acaba sendo esquecido. Essa memorização não agrega significado algum ao longo da vida do aluno, por isso é descartada. As crianças e adolescentes frequentam a escola por imposição, seja de pais ou do Estado, e a escola muitas vezes acaba sendo insignificante para as suas vidas, pois não trabalha com o que eles entendem, não faz sentido na "vida real" do aluno. No construtivismo a aprendizagem alcançada pela criança se da a partir da convivência com o meio, e a escola da essa oportunidade. O termo tratamento de qualidade é interpretado, então, de diversas maneiras, uma na qualidade que se confunde com "quantidade", e outra, na perspectiva mediadora, onde se busca desenvolver o máximo possível do aluno. Sendo assim, o objetivo de uma escola que segue o paradigma construtivista é trabalhar por uma educação significativa, de qualidade, para todos os alunos do país, e não classificá-los e excluí-los, como ocorre no paradigma tradicional. As charadas da avaliação (p.35-54)
The objective of this work is to understand how the states and the public safety security articulate fight against transnational organized crime. The hypotheses were tested in three perspectives: 1.) Identification of changes in organized crime that led to overcome the traditional concept of hierarchical organization and its new articulation through the diffuse economical networks activity, with the opening of space for the performance of new actors, 2.)
RESUMO: A Bacia de Irecê representa a principal ocorrência de coberturas sedimentares neoproterozóicas na porção norte do Cráton do São Francisco, e apresenta um curioso padrão estrutural relacionado ao Ciclo Brasiliano. Na porção central da bacia, na região dos municípios de Irecê-Lapão, a análise das estruturas presentes nas rochas da Fm. Salitre permite traçar considerações sobre a evolução tectônica da região, contribuindo para o entendimento da bacia como um todo. Foram encontrados dois padrões deformacionais distintos: o padrão dominante é representado por um intenso sistema de dobramentos de eixo aproximadamente E-W, com vergência para sul (D1), que é balizado por zonas de cisalhamento dúctil regionais. Associadas a estas dobras ocorre, entre outras estruturas, uma foliação planoaxial (S1), visível principalmente nos litotipos mais ricos em minerais terrígenos. O segundo padrão observado ocorre como um sistema de dobras menos expressivo (D2), cujos eixos apresentam caimentos altos a moderados para as direções NW a NE. Associada a estas dobras ocorre uma clivagem espaçada, plano axial (S2). A relação temporal entre D1 e D2 é verificável em diversos pontos, onde ocorrem dobras D1 cortadas indistintamente pela clivagem S2. Figuras de interferência entre os dois padrões também ocorrem localmente. A análise das relações estruturais observadas evidencia a ocorrência de duas etapas deformacionais, ainda que não necessariamente em dois eventos distintos. Apesar de não descartada a influência de dois eventos distintos, propõe-se que os dois sistemas de dobramento observados possam ser oriundos de um único esforço de norte para sul, quando então a geometria em "V" da bacia poderia prover uma situação de confinamento que resultaria em dobramentos em direções distintas.
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Figura: Studies on the Classical Tradition, 2017
ESTUDO PRELIMINAR DA IDENTIDADE VISUAL PARA APLICATIVO MÓVEL DE CARSHARING., 2021
Santa Barbara Portuguese Studies, 2020
Estudos em design, 2023
Abuso de minoria em direito societário. 1. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2014. v. 1. 488p., 2014