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Este texto apresenta inversões do senso comum propostas como crítica por Paul Valéry e Henri Bergson e as aproxima de considerações sobre o imaginário da arquitetura amparadas por reflexões de Paulo Mendes da Rocha e Vilanova Artigas. Expostos os fundamentos conceituais que o motivam, o texto organiza-se como uma memória-crítica de um percurso de pesquisa que lida com uma questão metodológica fundamental e bastante comum às abordagens sobre as representações e os processos projetuais: a miragem do presente no passado.
Revista ARA
Pesquisam-se ações memoriais, fixadas em formas. Em 2016 surgiu o Memorial Cabeza de Vaca/PR e em 2020, o grafite de Mundano/SP alusivo à tragédia da Cia. Vale, em Brumadinho/MG. Como o ontem raia no hoje e rasga certezas? O que se omitiu? Quais soluções, técnica, material e poética usadas? Contra e a favor de quem se rebelam? Como se dá a reunião de recursos? Por que? Qual a diferença na abordagem da memória?
TRAVESSIA - revista do migrante
Hoje, as consequências da passagem rápida do rural ao urbano no Brasil moderno começam a ser apontadas. Fato econômico e histórico determinante na configuração atual do país, esta mutação aparece na realidade bastante complexa e tem consequências sociais e culturais determinantes. Por isso, uma pesquisa sobre as produções narrativas de migrantes morando numa zona periférica da capital do Rio Grande do Norte (a Zona Norte de Natal)1, propõe avaliar a transformação de uma cultura dita tradicional (a dos habitantes do interior) num contexto urbano. Isso se torna possível ao avaliar-se a importância das mudanças na composição do corpus narrativo: memorização ou esquecimento das estórias da “tradição”, criações poéticas, sumiço dos folhetos de cordel, etc. Da mesma forma, através do relato das suas vidas, é possível perceber as transformações ocorridas na vida cotidiana dos novos moradores da cidade e dos migrantes mais antigos da Zona Norte. Afinal, é a ocasião de propor uma leitura cru...
Cadernos do Tempo Presente, 2022
Resenha recebida em 14/07/2020 e aprovada em 10/11/2020. A História do Tempo Presente (HTP) se desenvolveu como emergência teórica metodológica para responder as inquietações do presente. O historiador Christian Delacroix, ao refletir se "A história do tempo presente, uma história (realmente) como as outras?" II , aponta que a HTP é privilegiada por ter autonomia na escolha de suas fontes e por possuir múltiplas temporalidades, mas, como indica o autor "exige incessante vaivém cognitivo entre passado e presente" III. É nessa perspectiva que o livro, "Tempo Presente: uma história em debate" busca contribuir para os estudos da HTP.
2016
Como o passado e a historia sao apropriados pelo publico? Quais interacoes se produzem entre memoria, patrimonio e historia? Aqui se inserem debates a respeito dos usos no presente do passado pela sociedade em geral, fora dos circulos academicos e historiograficos, para legitimar acoes politicas e pertencimentos indenitarios, tambem se discutem as implicacoes disso para atuacao do(a) historiador(a). Como lidar com os constrangimentos impostos ao(a) historiador(a) por agentes de campos mais poderosos, e em que medida esse cerceamento induz a um conhecimento historico superficial ou descritivo das contradicoes do tempo presente.
2013
Considera-se que os dados obtidos vão contribuir e apoiar para um melhoramento de procedimentos institucionais e vão contribuir também para um reconhecimento de todo o esforço e trabalho desenvolvido pelos próprios técnicos da EMAT. Palavras-chave: Crianças em perigo; Perceção; Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais; Processo de promoção e proteção.
“SUPER FLUMINA BABYLONIS”: FICÇÃO-CRÍTICA DE JORGE DE SENA, 2024
Trânsitos do passado e do presente: diálogos da ficção com a história assume com responsabilidade a pluralidade de pesquisas e abordagens empreendidas no Grupo e anuncia, desde o título, que não se trata de colocar o estudo da ficção histórica a serviço da recuperação do passado; ao contrário, o passado é um elemento ativador da espiral de sentidos que trazem o crítico até o presente. Os olhares lança dos para obras dos séculos XIX, XX e XXI são contemporâneos e estão desafiados pelas múltiplas conexões entre o que foi, o que é e o vir a ser da história.
O Observatório Universitário, é um núcleo do instituto Databrasil -Ensino e Pesquisa, que se dedica ao desenvolvimento de estudos e projetos sobre a realidade socioeconômica, política e institucional da educação superior.
Banca Exam inado ra ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ ____________________________ Aos meus pais, Dora e Rap hael, pelo apoio e confianç a Ao Arthur, por me lembrar sempre do futuro AGRADECIMENTOS À P r of ª . Dr ª . J osild eth G om es C onsor te, q u e m e f ez antr op ólog o c om g osto p elas c ois as d o sag r ad o, p el a r ica or ientaçã o e p or t er ap oiad o es te p r oj eto d esd e o início. Ao coleg a e am ig o Ed in Ab um anssur , p elas r icas conver sas sob r e o n ad a e sob r e o tud o, cúm p lice d e cam inhad a. A J oão D écio P as sos, com p anh eir o d e p r oj etos, q ue p or seu d inam ism o n unca os d eix a m o r r er . Leitor cr ítico d a f ase inicial, ap oiou nos m om ent os em q ue tud o p ar ecia d e sand ar . A B r anca J ur em a P once, q ue leu os or ig inais p or g osto, p elas sug e stõ es s em p r e g en er osas. A tod os os coleg a s d o Dep ar ta m ento d e Teol og ia e Ciências d a Re lig ião d a P UC -SP , p o r com p ar tilhar em tr ab alho, am izad e e te or ias. Aos p r of essor es Ênio B r ito, Ed uar d o Cr uz, Ed ênio Valle, J osé J . Queir oz e Fr ank Usar ski, d o P r og r am a d e Estud os P ós -G r ad uad os em Ciências d a R elig ião, q ue d e m aneir a dir eta ou não, contr ib uí r am ne ssa tr aj et ór ia. A J osé F ar ias d os Sant os, am i g o d e tor cid a, q ue acom p anhou o s p as sos d essa em p r ei tad a. Ao P r of . Dr . Ed g ar d d e Assis Car valho, p elas sug e stõ es p ositivas d ur ant e os Sem inár io s d e P esq uisa e no ex am e d e q ualif icação. À P r of ª . Dr ª . Car m en J unq ueir a, pela r iq ueza d a s aula s sob r e m itos. Ao P r of . Dr . J osé G uilher m e Mag nani, p elo ap oi o no estud o d est e t em a. A Fab iola Fr eir e S. Melo e Sim o ne T. d e Sousa, p or d ivid ir em alg uns m om entos ár d uos e outr os ag r ad áveis d o tr ab alho d e cam p o. A Iar a, q ue m istur ou sua vid a com a m inha, p elas d icas sem p r e p er tinen tes . A Ia n, P ab lo e Ar thur , p or ent end er em q u e o d istanciam en to d o p ai não er a sinal d e f alta d e am or . A Cíntia S tam m er s, m inha ir m ã d o p r im eir o m und o, p or estar sem p r e d isp os ta a aj ud ar . Ao Cons elho d e Ensino , P esq uis a e Ex tens ão d a P UC-SP , q ue atr av és d o aux ílio d o F AP p ossib ilitou o af as tam en to p ar cial d e m inhas ativid ad es d ocen t es. E, f inalm ente, d es ej o ex p r es sar os m ais sincer os ag r ad ecim entos a tod os os p ar tic ip antes d a Fei r a Místic a , ad ivinhos e consul ent es, q ue a j ud ar am nessa p esq uis a , p r incip alm ente seu s co or d enad or es, Th elm a Val entino e Matheu s Dieg o.
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Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2020
História (São Paulo), 2018
Bragantia, 2010
Acenos a um passado forjado: como o revisionismo em favor de torturadores da ditadura erode a democracia, 2020
C-Legenda - Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual, 2001
Revista Brasileira de Linguistica Antropologica, 2023
Caderno Espaço Feminino, 2020
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 2006