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O edifício neoclássico que marca a paisagem campestre de Runa é um lugar insondado para os habitantes locais e um Wunderkammer -gabinete de curiosidades -para quem o visita pela primeira vez.
Badaladas [Torres Vedras: Fábrica da Igreja Paroquial de S. Pedro e S. Tiago]., 1999
Detentor de uma vasta formação científica e cultural, e possuindo grandes conhecimentos de latim, Aurélio Ricardo Belo tinha uma atracção natural pelo estudo de assuntos científicos. Mas a sua grande paixão viriam a ser os estudos Humanísticos, nomeadamente a Arqueologia, a Numismática, a Epigrafia luso-romana, a História e a Genealogia. A sua actividade arqueológica leva-o a contactar e trabalhar com alguns dos mais notáveis arqueólogos portugueses da época, entre os quais Afonso do Paço, Octávio da Veiga Ferreira, Eugénio Jalhay, Maxime Vaultier e Georges Zbyszewski.
2018
O objetivo e analisar a disseminacao do simbolismo marajoara das pecas arqueologicas encontradas na ilha do Marajo. A base documental dessa pesquisa e constituida por fontes do seculo XIX publicadas na revista do Museu Nacional. Da ciencia, o simbolismo marajoara passou a ser utilizado na arte, na arquitetura, nos espacos publicos e privados.
Palavras-Chave: Museu inclusivo. Museologia. O termo museu inclusivo teve origem na língua inglesa, nos anos 90, termo utilizado para lembrar as relações, entre o museu e os usuários deficientes e, o público excluído e para promover a inclusão social de um modo geral. O autor abre o comentário sobre "o lugar das línguas no discurso museológico" tendo como objeto a influência que a língua faz neste campo tendo como base um programa de intercâmbio e de reflexões sobre os museus e seu modo de funcionamento. A língua francesa se apresenta em primeira instância, por sua influência, neste campo, por ter forte produção literária, pelo ICOM estar sediado em Paris. No após Segunda Guerra Mundial, a língua inglesa, começa a ter interferência, no âmbito mundial, os textos começam a ser escritos em francês/inglês, no entanto a base de pensadores sobre museus é francesa e predomina a escrita neta língua sobre este assunto. Outras línguas influenciaram esta literatura são provenientes dos países do Leste Europeu, ora pela presença da administração do ICOFOM estar representada por pessoas destes países e que influenciaram o pensamento sobre o museu com base nas experiências obtidas em suas regiões. O autor ainda comenta sobre as diferentes abordagens que ocorreram na distinção entre museologia teórica e museologia aplicada ocorrida sob a influência de uma região e sua língua. Os anglo-saxões estariam mais interessados nos aspectos práticas ficando em segundo plano as questões teóricas, diferente da escola francófona. Uma segunda diferença é a abordagem que ocorre pela diferença em níveis de ensino universitário, pelo desenvolvimento do nível acadêmico que se deslocam para o estudo de museus (inglês, céltico e germânico) sem excluir outras disciplinas, movimento que não é abraçado pelo Leste Europeu, França e alguns países latinos, que ficaram com uma estrutura fundamentada em critérios científicos. O autor relata as diferentes abordagens entre os anglo-saxões e os latinos e museólogos do Leste Europeu que ultrapassa a questão do critério de uma disciplina ou de um campo de pesquisa. No item "as transformações do modelo econômico e sua influência sobre a museologia" o autor parte das influências e transformações das iniciadas por três segmentos: o bloco capitalista (Estados Unidos e Europa Ocidental); o bloco socialista (União Soviética, países do Tratado de Varsóvia); e, um bloco de países não alienados,
Biblos, 2013
Este artigo busca analisar como se constitui o processo de musealização das fotografias doadas para a Fototeca Municipal Ricardo Giovannni, e como, nesse processo, as imagens se transformam em documentos/fontes de informação. Por meio de um levantamento documental da instituição e suas ações museológicas, pretende-se enfatizar a consolidação da Fototeca Municipal como um espaço museal propriamente dito. Desse modo, pretende-se ressaltar como a musealização desse acervo fotográfico em específico auxilia na preservação e na salvaguarda da memória rio-grandina.
RESUMO: O Museu de Escultura Comparada oficialmente inaugurado a 28 de Fevereiro de 1964, perdura na penumbra empoeirada das salas do piso térreo no Palácio Nacional de Mafra. Permanece à mercê de um sonho muito antigo, que para os dias de hoje se tornou numa verdadeira necessidade. Um museu como os de lá de fora, que preza pelo que há de mais antigo, dinamizado pela comparação e pela rica fonte didática que apresenta. O seu nobre acervo carrega consigo vários ares de outros tantos episódios nacionais e é testemunho da maior injustiça artística, resultando na antítese entre o desprezo pelo gesso e o triunfo da cura dos seus originais e da perseverança dos que cuidam da arte. Assim pretendemos com este artigo, denunciar o estado atual deste museu e dar a conhecer a existência desta preciosa coleção, na esperança da sua reabertura ao público. ABSTRACT: The Museum of Comparative Sculpture officially inaugurated on February 28, 1964, lingers in the dusty twilight of the rooms on the ground floor of the Palácio Nacional de Mafra. It remains at the mercy of a very old dream, which for today has become a real necessity. A museum like the ones abroad, which values the ancient, dynamized by the comparison and the rich didactic source that presents. Its noble collection carries with it many other national episodes and is a testimony of the greatest artistic injustice, resulting in the antithesis between contempt for plaster and the triumph of the healing of its originals and the perseverance of those who take care of art. Thus we intend with this article, denounce the current state of this museum and let it be known the existence of this precious collection, in the hope of its reopening to the public.
Editora Gênesis, 2009
Estuda-se um conjunto de exemplares anfóricos recolhidos na "Cidade das Rosas", vi//a romana do concelho de Serpa. si tuada na margem esquerda do Guadiana. Veriticou-se ullla fraca representação das ân fora s vinárias c o1cárias, face às destinadas ao transpOI1e de preparados de peixe, situação lambem comum a outros conjuntos anfóricos alentejanos; porém. o conjunto em apreço conlrasta com estcs. pela fraca representação de ânforas do tipo Dressel 14, substituídas por produções béticas do gmpo Beltrán 11 . Tal situação pode explicar-se pela intensa ligação eco nómica das vil/ae da margem esquerda do Guadiana com o litoral algarvio e gaditano. utilizando ti via fluvial. Da li proviriam preparados piscícolas (embalados em ::In loras Beltrán II) e outros produtos do mar (ostras), importados em condições vantajosas face às oferecidas pelos estuários do Tejo e do Sado: estas últimas produções só se afirmam a pari ir do sécu lo III d.C .. êpoca em que o abastecimento do litoral meridional começou a declinar.
Primeiro contemplei no tocador as pequenas joias, as loções e os objetos que usava. Peguei-os e os olhei. Dei-lhe voltas e voltas na mão ao seu diminuto relógio. Depois olhei o armário. Todas aquelas roupas e aqueles acessórios, empilhados uns sobre os outros. Os objetos que completam a todo ser me produziram uma solidão e uma dor terríveis e a sensação e o desejo de ser seu. Ahmet Hamdi Tanpinar I. Não é o museu o que me interessa, o que me interessa são as insignificâncias e sua existência precária. Afinal, quem ou que pode determinar a significância ou a insignificância das coisas? Os objetos descartados, perdidos ou olvidados, perdem o valor de uso, mas ganham, em poder de sugestão, um acréscimo que os coloca em algum lugar entre a relíquia e o testemunho; que os afasta da insignificância e os impregna de sentidos íntimos e pessoais, mas que, paradoxalmente, são uma e outra vez compartilhados. Na Casa Museu de Bolívar, na cidade de Bucaramanga, nordeste da Colômbia 1 , há, numa vitrine, um peinetón: um grande pente convexo de tartaruga que, na época colonial, as mulheres usavam como enfeite de cabelo, sob a mantilha de rendas. A legenda sob a vitrine diz: Peinetón usado por una mujer que danzó con el libertador Simon Bolívar. E imaginamoscriamos imagensdo garboso oficial, da bela mulher (tem que ter sido bela), dos salões iluminados com velas. O pente é quase uma antiguidade, mas o que importa não é seu desenho, nem o material do qual está feito, nem a ocasião em que foi usado, nem sequer a identidade dessa mulher que 1 Devo essa informação ao Dr. Adolfo Cifuentes.
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Revista Tempo e Argumento, 2022
Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas
Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural, 2016
Journal de la Société des Américanistes, 2021
Tecnologia E Ambiente, 2014
Revista da Cultura, 2019
Coletânea de Pesquisa no IFMG Campus Congonhas 2014-2018, 2018
Cadernos de História da Ciência, 2017