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RECREAÇÃO Dinâmicas de Grupo Envie sua dinâmica e enriqueça nossa página ! Quero enviar minha idéia 58. Dinâmica: " Construindo uma fogueira" Objetivo: mostrar a importância do trabalho em equipe Material: palitos de sorvete ou de dente Procedimento: separar os participantes em grupos menores de pelo menos 5 componentes. Dar a cada grupo um punhado de palitos e pedir que façam uma fogueira. Cada equipe poderá pegar palitos dos outros grupos, mas deverá proteger os seus. O líder da brincadeira deverá observar e depois ressaltar quem fez o quê em cada grupo e ressaltar os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram só olhando, os que foram tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria e os que souberam liderar e delegar tarefas igualmente. A mesagem é que todas estas atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe (feliz ou infelizmente) e cada um deverá analisar-se e pensar no que pode estar melhorando. Contribuição enviada pela usuária: Valéria Bianconi-Campinas-SP 59. Dinâmica: " Toca do coelho" Objetivo: quebrar o gelo fazendo com que o grupo participe da atividade e principalmente que haja integração entre o mesmo. Material: Procedimento: formar vários grupos de três pessoas, sendo que dois participantes vão dar as mãos simulando uma toca e o outro participante é o coelho que ficará dentro da toca, num determinado momento o professor ou instrutor da um sinal e todos os coelhos devem trocar de toca, e depois todas as tocas trocam de lugar. Após e num determinado momento o professor ou instrutor fala em voz alta ventânia e todos se dispersam como se estivesse ventando. Após alguns segundos formam novamente grupos de três. OBS: pode ser aplicado com pequenos e grandes grupos, e o tempo é livre teminando quando todos trocarem de lugar várias vezes. Contribuição enviada pela usuária: Valéria Bianconi-Campinas-SP 60. Dinâmica: "do abraço" Objetivo: sugiro uma diâmica que criei, tendo em vista o estreitamento dos laços Material: cestinha, papel, caneta Procedimento: Escrever os nomes de todos os participantes que já se conheçam mas que ainda não possuem laços definidos, como grupo de jovens de evangelização, colocar todos os envelopes em uma cestinha e pedir que todos tirem um papel, quando todos tiverem tirado o papelzinho, solicitar que o primeiro que tirou leia o nome em voz alta da pessoa e uma característica do colega, este que foi chamado levanta-se e dá um abraço no colega, e lê o seu papel e assim por diante. Contribuição enviada pela usuária: Patricia ALine Von Schusterschitz Smith-Macapá AP 61. Dinâmica: " União de uma Equipe" Objetivo: Essa dinâmica trata de como a união em grupo é importante e como um grande contato físico entre os participantes faz com que haja um grande interação entre os mesmos! Material: Local amplo Procedimento: O coordenador orienta a todos a se pegarem pelos braços bem apertados fazendo uma roda, ele sai da roda e tenta entrar, sendo impedido pela união dos braços, mostra que a união impede idéias contrárias. Em seguida pede que dois do grupo o se unam a ele aos braços, ele deixa cair-se pedindo que seus companheiros o segurem, mostrando como um amigo do grupo pode sustentar o outro impendindo que caia! Contribuição enviada pelo usuário: Leonardo Nathan-Araguari MG 62. Dinâmica: " do objeto pessoal" Objetivo: Comprometimento Material: Objeto pessoal, Procedimento: Solicitar ao grupo que traga de sua residência qualquer objeto de muito apego(valor emocional). Fazer um sorteio(como se fosse amigo secreto) e trocar os objetos. O coordenador estabelecerá um período (1 semana) para que um guarde o objeto do outro com muito carinho e troque bilhetinhos a fim de descobrir segredos sobre o colega e o objeto. Na data marcada, estes destrocarão seus pertences contando um pouco do que descobriram do outro e do objeto deste, além do cuidado especial que tiveram com o objeto. Resultados: certa vez uma colaboradora trouxe um pacote de doce e entregou para a colega, a outra comeu tudo e no dia não tinha nada para falar nem para devolver para a amiga. Sugestão: pode ser feito com plantas Contribuição enviada pelo usuário: Ruth Alves-SP 63. Dinâmica: " da calha" Objetivo: Percepção + trabalho em equipe+disciplina Material: Cortar tiras de cartolina (larga+/-15cm e 50cm de cumprimento), bolinha pequena e balde Procedimento: Levar a bolinha até o balde numa tira de cartolina Dividir a equipe em dois grupos. Marcar um ponto de partida e o tempo (30 seg) para conduzirem a bolinha da partida até o balde (analisar a distância de acordo com o número de participantes) com algumas observações:-Os participantes não poderão deixar a bolinha voltar na cartolina, sempre que isso ocorrer a bolinha volta ao início (largada).-Deverão conduzir a bolinha dentro das tiras de cartolina em formato de calha. O grupo deverá ter a percepção que ficando um ao lado do outro a bolinha chegará ao balde. Assim que a equipe chegar a essa percepção, dificultar afastando o balde para mais distante, para que estes percebam a necessidade de sair do lugar e ir para o final colocando a calha ao lado do amigo e assim sucessivamente até que a bolinha chegue ao balde. Contribuição enviada pelo usuário: Ruth Alves-SP 64. Dinâmica: " da confiança"
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum. Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um "auxiliar". Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador. Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento. Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.
Um breve histórico das dinâmicas de grupo por Camila Micheletti A dinâmica de grupo, como forma de brincadeiras lúd icas e jogos sem pretensão de analisar aspectos comportamentais, surgiu bem antes de haver qualquer menção à estrutura organizacional das empresas e sociedade. No início de tudo o termo "dinâmica de grupo" não era utilizado. "Em Recursos Humanos lutamos, inclusive, para dissociar a palavra "brincadeira" do conteúdo técnico, pois é uma das imagens distorcidas do instrumento", afirma Izabel Failde, psicóloga, consultora em RH e especialista em Dinâmica de Grupo do Empregos. com.br. Tudo começou no período paleolítico, com as ingênua s brincadeiras das crianças. Izabel conta que nesta fase já existem registros de desenhos nas cav ernas, provavelmente retratando as guerras entre as tribos ou lutas com os animais (para subsistênci a). As crianças, posteriormente, imitavam os pais utilizando as armas na simulação de brincadeiras de guerra. Neste período já há impressões arqueológicas de que eles tinham consciência do jogo, usando uma bexiga de animal como bola, por exemplo. Na Idade Média, surge a idéia da simulação de situações. Os pagens simulavam uma "guerra" com as crianças, fazendo uso de arco-e-fle xa e de jogos como "cabo de guerra". Nesta época já há inclusive a idéia de ganho e perda que um jogo pode causar. Mais tarde, já na época industrial, em 1933, foi re alizada uma pesquisa para verificar se o estresse e as condições estruturais das fábricas influíam no t rabalho dos operários. A investigação provou que as condições de trabalho, extremamente precárias, p rejudicavam e causavam fadiga nos funcionários. Com algumas melhorias, como uma ilumi nação adequada, os trabalhadores tiveram uma significativa melhora na performance. "Desde então foi provado que os fatores externos prejudicam na dinâmica dos grupos", diz Izabel. O conceito de dinâmica de grupo como o conhecemos h oje surgiu entre 1935 e 1955. Em Psicologia Social, o grupo é a instância que estabelece a liga ção entre o individual e o coletivo. Neste âmbito, emerge como um conceito que vai além dos indivíduos que o compõem. Como elementos centrais da definição de um grupo, pode-se destacar a interd ependência funcional entre os seus membros, a
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Material: papel, lápis de cor. Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm. Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação. Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o. O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando. Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho. Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6. 02. Mancha ou ponto Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida... Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa. Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro. Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram. Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro. Pedir, então, que tirem conclusões práticas. Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior. Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51 -Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos). -O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões). -Como atuo para chegar no que quero? 3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar. 4. Avaliação: -Como cada um se sentiu ao se comunicar? -E depois da dinâmica? Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139 05. O outro Lado Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade. Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica). O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica. A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente. Repete-se a ordem várias vezes. O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio. NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia. Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram: -Como cada um se sentiu? -Quem se sentiu esmagado e desrespeitado? -Quem ais correu ou empurrou? -De que forma as lideranças foram se manifestando??? -Houve desistência no meio do caminho? -Surgiram animadores??? Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133 06. Espelho Objetivo: Partilha dos sentimentos. Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso. Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado. Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada. (Deixar tempo para interiorização). Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado. Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um. Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131 07. Números Objetivos: Conhecimentos Pessoais. Material: Cartões com números diferentes. Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém. Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha. Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro). Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8. 08. Construção de uma cidade Objetivos: reflexão sobre a realidade. Material: Fichas com nomes de profissões. Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la. Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar). Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas. O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas. Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico. Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127 09. Sensações de vida ou morte Objetivo: analisar a pratica e revisão de vida. Material: duas velas uma nova e outra velha. Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro. Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa, vai passando de mão em mão). Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase: Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ... Analisar a dinâmica e os sentimentos. Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1. 10. Perfume -Rosa e bomba. Objetivo: celebração penitencial e compromisso. Material: não há material, usar a imaginação. Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo. Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão o perfume, a rosa e a bomba. Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se o mesmo com a rosa e por último com a bomba. Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101 11. Valores Objetivo: reconhecer os valores e qualidades. Material: Cartões com valores escritos. Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua. Deixar um momento para a reflexão pessoal. Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor. Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor. Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55. 12. Valores II Objetivo: ressaltar o positivo do grupo. Material: folhas, canetas e alfinetes. Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome. Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram. Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111 13. Dinâmica de apresentação Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal. Desenvolvimento: Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho. O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente. Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo. Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139 14. A maleta Objetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário. Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais. Desenvolvimento: forma-se duas equipes. A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta. A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais. O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho. A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador. A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível. Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146 15. O Helicóptero Objetivo: apresentação e entrosamento. Desenvolvimento: (duração 40 minutos). Faz-se um círculo com os participantes da reunião. O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando. O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro). O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações. a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas. b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras. c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar. d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem. e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda. f) Anuncia que todos foram salvos. NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo. Sugestões para as questões a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal? b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado? c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia? d) Grupo de...
Dinâmica de grupo é uma das inúmeras formas utilizadas pelos selecionadores para detectar competências pessoais nos candidatos a emprego. É como um jogo: a partir de uma atividade proposta, são estabelecidos objetivos e regras, cabendo a cada participante utilizar suas habilidades pessoais para chegar ao objetivo. Nesse caso, a oportunidade de emprego.
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TRABALHO DE ÁLGEBRA SUPERIOR, 2024