Caça aos bichos

2008

"Perhaps even realism is now extremism, since extremism is the way of the world." Terry Eagleton "Não estamos alegres, é certo.

Releitura atual do livro Revolução dos Bichos.

Contos sobre os animais em extinção no Vale do Paraíba,SP.

Agália 83/84, 2005

Maloca: Revista de Estudos Indígenas

A publicação de Crônicas de caça e criação, de autoria de Uirá Garcia, deve ser celebrada. O livro é o resultado da trajetória de pesquisa e reflexão do autor com os Guajá por cerca de quinze anos. Além de ser um texto bem escrito, detalhado e bastante denso, a etnografia cobre uma série de temas hoje centrais ao pensamento etnológico. GARCIA, Uirá. Crônicas de caça e criação. São Paulo: Editora Hedra; Fapesp, 2018.

Não foi ‘descobrimento’ pelos ‘colonizadores’, foi invasão por caçadores de almas! Algumas reflexões sobre como aprender história com a literatura indígena, 2022

É sabido, já a algum tempo, que a lei 11.645 de 2008, visava tornar obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena. Desde então, viemos ao longo dos últimos quatorze anos desenvolvendo debates, metodologias e abordagens (supostamente diversas) para a aplicação da referida lei. No entanto, temo que além de termos ainda um longo caminho a percorrer, devamos nos empreender a voltar as bases mais óbvias de alguns problemas que a tangenciam, a saber: 1) obrigatoriedade para quem?; 2) quais disciplinas?; 3) qual história indígena?; 4) literatura indígena?. Assim, a organização do presente texto se dedicará a refletir inicialmente sobre cada um dos referidos questionamentos.

Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, 2019

Resenha: NEVES, Barbara Coelho. Inclusão digital na Educação: ciborgues, hackers e políticas públicas. Curitiba: Editora CRV, 2019. Prefácio.