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2012
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Livro em homenagem ao filósofo brasileiro Luiz Henrique Lopes. Nesta obra alguns nomes da filosofia brasileira discorrem sobre a filosofia analítica e vários assuntos da filosofia do início do século XXI.
IF-Sophia: revista eletrônica de investigações Filosófica, Científica e Tecnológica, 2014
Se trata do primeiro volume da "IF-Sophia: revista eletrônica de investigações Filosófica, Científica e Tecnológica", produzida pelo Grupo de pesquisas Filosofia, Ciência e Tecnologias - IFPR
2016
A Metafisica e por vezes representada como uma disciplina exclusivamente teorica, um discurso abstrato que articula nocoes vagas e misteriosas como “o sentido do ser” ou “o fundamento ultimo daquilo que ha”. Assim, as criticas contemporâneas as investigacoes metafisicas representariam uma reacao contra o obscurantismo da antiga “rainha de todas as ciencias”. Trata-se aqui de questionar essa representacao atual da Metafisica. Para tanto, proponho inicialmente uma reconstituicao historico-conceptual, amparada em alguns “momentos” da Historia e da Critica da Metafisica. Em seguida, pela hipotese historiografica de Pierre Hadot segundo a qual ha uma distincao e hierarquia entre o discurso e o modo de vida filosofico, pretendo mostrar que a Metafisica, a despeito dos impasses quanto a sua pertinencia teorica, adquire um novo patamar quando a assumimos como uma maneira de viver.
Intuitio, 2013
Resumo: O ensaio procura explorar alguns tópicos que resultam da crítica de Heidegger à metafísica ontoteológica, seguindo sua proposta de desconstrução. Ele procura mostrar, ao mesmo tempo, como motivo central, a percepção de Aristóteles do caráter antitético da questão do ser. Esta pergunta surge devido ao fato de ela ser a questão primeira da metafísica e, ao mesmo tempo, apresenta uma resistência a uma formulação que esgote seu conteúdo. Desse modo, Aristóteles, mesmo apresentando a ontologia como necessária, não pode deixar de constatar uma particular impossibilidade. Isso torna a metafísica a ciência procurada e tal situação faz Heidegger descobrir na metafísica o embaraço da filosofia enquanto tal.
PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília
Este trabalho pretende analisar a filosofia de Nietzsche especificamente no que tange ao conceito de “verdade”. Para isso, ele será dividido em três partes: na primeira, analisaremos como Nietzsche definiu o conceito metafísico de verdade e faremos uma exposição sobre como esse conceito aparece na religião cristã; na segunda parte, trataremos especificamente do problema da verdade no contexto em que Nietzsche publicou seus trabalhos de crítica à religião e à metafísica; na terceira parte, exporemos como Nietzsche imaginava uma filosofia sem verdades metafísicas, ou seja, sem metafísica alguma com pretensão de validade universal.
OLIVEIRA, Ibraim Vitor de. Metafísica, reflexões sobre o nada e niilismo filosófico. In: SANTOS, M. G. dos; OLIVEIRA, Ibraim Vitor de (Org.). Tempos da metafísica. Belo Horizonte: Tessitura, 2011, p. 17-52., 2011
O problema inicial poderia ser assim formulado: como vincular metafísica, reflexão sobre o nada e niilismo se, desde suas origens, o que pretende a metafísica é anular o nada diante da emersão do ser? Como refletir sobre o que não é? É possível explicitar o ser do não-ser? Tais questões iniciais já identificam o motivo pelo qual se tornou comum ter certa precaução diante de posturas filosóficas que refletem sobre o nada e o niilismo, em especial, por colocarem em risco o rigor da não-contradição. O presente texto atém-se então ao sentido expresso pelo nihil (nada), base do termo niilismo. Não interessa, aqui, o –ismo. A reflexão recai sobre a palavra-base (nihil) que fala por si mesma. O nada provoca; dá o que pensar ao evidenciar em si mesmo uma profunda antinomia. O texto demarca algumas ocorrências históricas do termo e considera a proposta da filosofia analítica na resolução da antinomia. Depois, no plano ontológico-linguístico, enfatiza-se a concepção de Nietzsche sobre o niilismo em que o nihil (o nada) se diz no nível ontológico e trama uma impreterível dissolução teleológica que promove a liberdade, abrindo espaço para a própria vida e para uma metafísica não violenta.
Acta Scientiarum. Human and Social Sciences
Este artigo examina alguns lugares-chave da obra de Vico De antiquissima Italorum sapientia ex linguae latinae originibus eruenda (1710), na qual a distinção entre física e metafísica nunca é transformada em distância absoluta, assim como a heterogeneidade do infinito com relação ao finito não é dissolvida. Esse é o grande tema da nova metafísica, preocupada em se reconciliar com ‘nossa religião’, o cristianismo, e com os limites da razão humana, em polêmica com ‘a primeira verdade meditada por René Descartes’. O homem não é apenas o ponto de encontro da natureza e do espírito, mas também o lugar do mal, do pecado original, e ainda da vis veri, de acordo com a lição de Agostinho, que ajuda a corrigir Malebranche. A novidade teórica reside na assimilação da faculdade do engenho às forças formativas (memória, imaginação e fantasia) capazes de realizar operações sintéticas, desvalorizadas pela gnoseologia e psicologia cartesianas. Se o verum é o factum, este é fruto de fictiones, isto ...
Correlatio, 2008
RESUMO Tem-se discutido muito nos dias atuais sobre a cientificidade da teologia. Este artigo pretende definir o estatuto epistemológico da teologia, tomando como critério demarcador aquele proposto pelo filósofo Karl Popper em sua contribuição para o volume The Philosophy of Rudolf Carnap, publicado em 1964 na Biblioteca dos Filósofos Vivos (ed. P. A. Schilpp). O empreendimento tem como objetivo também, caso a teologia, segundo o critério demarcador utilizado aqui, não seja considerada digna de ser chamada de ciência, buscar conceder racionalidade à teologia. Palavras-chave: teologia-epistemologia-Karl Popper.
Perspectivas, 2021
No presente artigo buscamos explorar as variadas e complexas relações entre ciência e metafísica. Defendemos que o recurso à metafísica é inevitável para a pesquisa científica e a elaboração de teorias e modelos. Estes devem partir de pressupostos metafísicos acerca da natureza da realidade e do conhecimento. Primeiro, apresentamos a metafísica, tanto em sentido histórico quanto filosófico. Em seguida, oferecemos uma definição breve, mas clara, do que entendemos por metafísica no escopo desse trabalho. Por último, recorremos a diversos filósofos naturais e físicos para discorrer sobre o tema da inevitabilidade da metafísica nas ciências naturais, sobretudo na física teórica.
2019
The problem of knowledge marked the beginning of the modern age and determined the emergence and development of the "scientific" knowledge that revolutionized human existence and manifested itself in the conviction that knowing means to objectively describe things as they are. It is this objectivity and this realism that contemporary reflection deeply questions, seeking a new vision of human knowledge that also includes a new vision of human existence in the world. We must accept that we are immersed in the mystery and our knowledge can never disregard this dimension of our existence. The pages of this book invite us to rethink knowledge as a process of interpretation of a "mystery" that is constitutive of human existence in the world. Every process of human knowledge is the incessant attempt to interpret this mystery, which can never be fully unveiled by science or philosophy, but whose unceasing search can always bring us closer to the truth that is humanly possible. SUMÁRIO INTRODUÇÃO-EM BUSCA DE UM NOVO SABER ...
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Sapere Aude
Clássicos da Filosofia: Cadernos de Tradução n. 14, 2007
Síntese: Revista de Filosofia
Clássicos da Filosofia: Cadernos de Tradução n. 9, 2004
Synesis (ISSN 1984-6754), 2021
Revista Desassossego, 2016
Coleção rumos da epistemologia, 2011
Revista da Escola Superior de Guerra
Scientiae Studia, vol.12, n.4, 2014
Revista do Departamento de Psicologia. UFF, 2007
Prisma Juridico, 2008
Sapere Aude, 2016
Doutrina Das Causas - Metafísica, 2024