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O termo política pública* é um conceito de definição vaga. Na verdade, afirma-se que nenhum outro, na área de ciências sociais, tem sido subme-a 31 de março de 1995. tido a tantos equívocos e abusos nas últimas décadas . Em princípio, ele se refere a declarações oficiais de intenção de agir sobre determinados problemas. Entretanto, na prática, as políticas públicas podem assumir múltiplas formas: legislação, recomendações oficiais em relatórios de organismos e departamentos governamentais e resultados apurados por comissões apontadas pelos governos. Cada vez mais essas políticas públicas estão sendo estabelecidas por organismos internacionais, por meio de conferências também internacionais, e criam para os países um compromisso moral de seguirem recomendações específicas, embora não sejam convenções e portanto não imponham nenhuma obrigação legal. Nos países em desenvolvimento, há uma outra forma de criação de políticas públicas, derivadas de projetos realizados em países que contam com apoio externo. * Em português tanto o termo policy ou policies quanto o termo politic ou politics são traduzidos pelo termo política ou políticas. Em inglês, os termos têm acepções diversas, embora sua origem etimológica seja originalmente a mesma. Politic ou politics significa a arte ou a ciência de governar, regulando e controlando os homens que vivem em sociedade, ocupando-se da organização, administração e direção de unidades políticas, como nações e Estados. No caso de policy ou policies o sentido é o de um método ou curso de ação definido e selecionado -seja por instituições, grupos, indivíduos ou governos -entre diferentes alternativas e à luz de determinadas condições, para determinar decisões presentes ou futuras. Essas decisões específicas, ou o conjunto de decisões, carregam consigo as ações relacionadas à sua implementação. O conceito engloba também o sentido de um programa projetado que consiste de duas partes: os objetivos a atingir e os meios necessários para atingi-los. Esses meios seriam a formulação da política. A tradução mais correta seria, portanto, política pública, considerando-se que cada política implica sua própria estratégia. (N. T.)
Revista de Direito Internacional e Globalização Econômica
O objetivo deste artigo é narrar, de forma breve e simplificada, embora significativa, a substancial contribuição das mulheres nas conquistas históricas e a incessante luta delas pela consecução de direitos. Por sinal, buscou-se demonstrar que a efetivação de direitos, em especial os sociais, depende de políticas públicas eficazes. E estas são necessárias também para o rompimento com estigmas pré-estabelecidos socio-culturalmente ao longo da História. Pretendeu-se demonstrar, a partir de uma análise evolutiva dos estereótipos conferidos às mulheres, como a construção de papeis sociais e os valores colocados durante a trajetória existencial dos seres humanos contribuíram para a inequidade de gênero tal como se verifica nos duas atuais. Como metodologia desta pesquisa qualitativa, adotou-se tanto a bibliográfica, como a consulta normativa. A título de resultados, apontou-se a necessidade da adoção de uma visão do mundo sob a ótica feminina e a implementação de políticas públicas de eq...
cienciassociais.ufg.br
Há certo consenso entre teóricos na área de estudos sobre o trabalho de que o emprego e as ocupações em serviços são orientadas por distinções de gênero. Entretanto, a produção científica na área, em escopo internacional, ainda é tímida em relação à importância de questões de gênero nas relações entre consumidores, trabalhadores e empregadores, especialmente no que se refere a funcionários da "linha de frente", cujas atividades de trabalho se desenvolvem preponderantemente em interação direta com os clientes. Propõe-se aqui recuperar a discussão, no campo da sociologia do trabalho, sobre as interações no trabalho em serviços, hoje direcionada, grosso modo, pelas seguintes questões: descrição e organização do trabalho, subordinação do funcionário e expropriação de seu "trabalho emocional" pela empresa; estratégias de negociação e enfrentamento de funcionários da linha de frente com empregadores e consumidores. Procura-se destacar a orientação de gênero relativamente a essas três perspectivas de análise do trabalho em serviços. Tais considerações teóricas são empregadas na análise do trabalho e do consumo numa cadeia de fast-food e em serviços de mototáxi em Goiânia, com suporte empírico de dois projetos de pesquisa em andamento.
História, Ciências, Saúde-Manguinhos
O livro apresenta uma análise teórica, histórica e social sobre o lugar central ocupado pelas mulheres nas políticas públicas voltadas para o controle dos pobres em regimes liberais ou progressistas. Baseia-se em extenso material coletado pelas autoras em suas pesquisas individuais e em conjunto, realizadas na zona leste da cidade de São Paulo ao longo das primeiras décadas do século XXI. O trabalho envolve observação em organizações sociais (OS) e nos serviços por elas oferecidos em parceria com o Estado, e entrevistas com gestoras, agentes de saúde e usuárias dos programas. A primeira parte da obra recupera o histórico de desenvolvimento, em níveis internacional, nacional e local, de uma "gestão sexuada" da pobreza que orienta a elaboração de políticas públicas para determinada parcela da sociedade. As autoras se debruçaram sobre a construção da ideia de proteção social desde o século XVIII e seu trânsito entre a caridade, a filantropia e o mercado. A figura feminina emerge como a mediadora na concretização dos objetivos do Estado, na gestão da população pobre. A partir da figura moral da mãe-mulher com cuidadora "natural", responsável pelo bem-estar da família, as políticas de proteção social familistas do século XX mostram-se herdeiras dessa caracterização. Seja em contextos liberais, neoliberais "humanizados" ou progressistas, a família constitui-se como categoria consensual, e a mulher como responsável por sua saúde. Ao analisar os contextos nacional e local, as autoras observam os efeitos desse discurso nas políticas dirigidas a famílias pobres entre fins do século XIX e no século XX no Brasil. Destaca-se a divisão moral historicamente produzida entre o pobre "merecedor" de proteção social e os não "merecedores". Cria-se, assim, a figura do pobre "trabalhador", em oposição ao "vagabundo", como aquele empenhado na melhora de sua condição, em uma perspectiva individualizada que desconsidera as dimensões estruturais da produção da pobreza.
Revista Estudos Feministas, 2021
Resumo: Analises de politicas de igualdade de genero habitam as fronteiras entre dois campos do conhecimento cientifico: estudos feministas e politica publica. Buscando convergir as contribuicoes desses dois campos, debatemos o conceito de transversalidade de genero em politica publica neste ensaio teorico. Para isso, estabelecemos conexoes entre eles e o conceito de enquadramento de politica publica. Como resultado, definimos transversalidade de genero como um processo de incorporacao de perspectivas feministas no enquadramento de politicas publicas, tanto na construcao do problema publico, quanto na definicao do curso da acao publica. Identificamos que esse processo se materializa no desenvolvimento de condicoes institucionais, propiciando a aderencia das politicas as agendas politicas feministas.
Estudos Feministas, 2004
The paper consists on an analysis of the incorporation of the gender perspective by public policies at the subnational level of government in Brazil. The article begins with a reconstitution of the gender agenda and its relations with the State reform agenda and the public policies reform agenda, since the 80s. Taking as reference the proposals that came from the women movement and from feminist entities, the article analyses programs from three sectors -health, violence against women and employment and income generation. The analysis focuses on the adherence of these programs to the gender agenda.
2004
O tema deste ensaio é a dimensão de raça nas políticas públicas. A primeira pergunta que deve ser feita é: Por que é importante falar de gênero e raça quando se fala de políticas públicas? Ou, em uma linguagem mais técnica, por que é importante introduzir, fortalecer e transversalizar a dimensão de raça nas políticas públicas? Em primeiro lugar porque, no Brasil, as desigualdades e a discriminação de gênero e raça são problemas que dizem respeito à maioria da população. No caso brasileiro, quando nos referimos a gênero e raça não estamos falando de grupos específicos da população, ou de minorias, mas, sim, das amplas maiorias da sociedade brasileira. Isso não significa que a discriminação contra qualquer minoria possa ser justificada, mas que, no Brasil, esse problema claramente se refere à maioria da população. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001, as mulheres correspondem a 42% da População Economicamente Ativa (PEA), e os negros de ambos os sexos a 44,5%. A soma de mulheres (brancas e negras) e homens negros corresponde a 55 milhões de pessoas, que representam quase 70% da PEA brasileira. Por sua vez, as mulheres negras, que representam um conjunto bastante especial nesse grupo, correspondem a 14 milhões de pessoas -quase 20% da PEA brasileira. Em segundo lugar, porque, em qualquer indicador social considerado -educação, emprego, trabalho, moradia etc -existe uma desvantagem sistemática das mulheres em relação aos homens, e do conjunto de negros de ambos os sexos em relação aos brancos. Essa desvantagem é especialmente marcada no caso das mulheres negras. O segundo tema importante a ser discutido é como essas duas questões -gênero e raça -podem e devem ser relacionadas. Esses dois temas têm estatutos diferenciados. No caso do Brasil existem, inclusive, movimentos sociais organizados -e diferenciados -em torno dessas duas questões: os direitos da mulher e o feminismo, e os direitos dos negros e o combate ao racismo. Trabalhar conjuntamente essas duas questões não é fácil, não é simples. Pelo contrário, é um grande desafio. * Apresentação feita no Seminário Internacional América do Sul, África, Brasil: acordos e compromissos para a promoção da igualdade racial e combate a todas as formas de discriminação, Brasilia, 22-24 de março de 2004. ** Especialista Regional da OIT em Gênero e Trabalho.
2017
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito.O presente trabalho aborda as políticas públicas como uma forma de garantir a igualdade de gênero e raça às mulheres negras. Para tanto o trabalho foi dividido em três capítulos, em método de abordagem dedutivo. Inicialmente foi dado um recorte histórico sobre gênero e raça, como um referencial explicativo do nosso panorama atual e ao final foi mostrado a interseccionalidade entre gênero e raça. No segundo capítulo foi abordado o princípio da dignidade da pessoa humana como um valor intrínseco a todos os seres humanos e que todos têm direito a igualdade e que muitas vezes para se ter garantido esse direito é necessário um tratamento desigual. O terceiro capítulo se buscou mostrar o conceito e a finalidade das políticas públicas e quais políticas públicas são voltadas para diminuir ou combater as discriminações de gênero e raça
In the last two decades, there has been a global increase in the number of women in science and technology, however, in disaggregating data, we see the underrepresentation of women in certain areas of scientific and technological knowledge (STEM's areas) and in top positions (grants, for example). This thesis analyzes the policies implemented for gender equity in the Brazilian science and technology system through the actions carried out in the Women and Science Program, which began in 2005. The objectives of the Program are to encourage scientific production and reflection on gender relations, Women and feminisms in the country and the promotion of women's participation in the field of sciences and academic careers. The methodology used is the analysis of documents and data on the actions of the Program in the period 2005-2016 as well as the experience as part of the team of this initiative by CNPq. It is a pioneering initiative that has become a milestone in the actions of gender equity in science and technology in the country.
Revista Do Ceam, 2013
Este artigo recupera os pressupostos históricos, conceituais e teóricos que embasam o surgimento da perspectiva da "transversalidade de gênero" em tratados e convenções internacionais voltados à garantia e à ampliação dos direitos humanos das mulheres. Discute em que medida as articulações de reciprocidade entre as diferentes instâncias federativas, os órgãos governamentais e a sociedade civil podem incorporar essa perspectiva nas políticas públicas e nas ações de governabilidade dos Estados Nacionais, com o intuito de oferecer maior eficácia na erradicação das desigualdades entre homens e mulheres, especialmente em situação de pobreza no Terceiro Mundo. As reflexões visam a apontar tendências, possibilidades e desafios para a "transversalidade de gênero" no Brasil. Sendo este um processo novo e transformador, requer uma dose orquestrada e considerável de esforços governamentais, sociais e orçamentários.
Brasil contemporâneo e lutas do Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) em tempos de neliberalismo. Considera que a sexualidade como aspecto fundamental da experiência humana implica na necessidade de proposição de políticas que reconheçam o direito à diversidade e à pluralidade de manifestações. Demonstra que o "familismo" que pode atingir os programas relacionados principalmente às políticas de seguridade social são os que mais deixam à margem dos atendimentos, pessoas cuja orientação sexual se dê pelo avesso da heteronormatividade. 3DODYUDV&KDYH Gênero, sexualidade, políticas públicas.
Revista de Administração Pública, 2022
O artigo investiga as condições institucionais para a transversalidade de gênero em políticas para mulheres e população LGBTQIA+ no Estado do Rio Grande do Norte (RN), em suas desarticulações com o Governo Federal, no período de 2003 a 2021. Para isso, realizamos um process tracing das condições institucionais (instâncias e mecanismos) no Rio Grande do Norte, com base em documentos e entrevistas, considerando três níveis de articulação da transversalidade de gênero (intersetorial; participativa e federativa). Os resultados indicam que a estruturação de condições institucionais combinou avanços e descontinuidades, cuja trajetória teve na orientação ideológica dos governos fator decisivo. Não identificamos um sistema federativo de transversalidade de gênero, caracterizado por dinâmicas colaborativas e dialógicas entre entes federativos. Quando existente, a articulação federativa aproximou-se de um padrão top-down, por meio, principalmente, da indução. Esses achados apontam potencialidades e limites das condições institucionais para a transversalidade de gênero de forma perene
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 2020
Neste artigo procura-se fazer uma discussão sobre as políticas públicas para as mulheres, sob a perspectiva de gênero, em especial em duas gestões do estado do Rio Grande do Sul, aquelas entre os anos de 2011 e 2018. A partir da pesquisa bibliográfica e documental acerca do tema, este trabalho tem o objetivo de mostrar como a construção social de gênero influencia não apenas as relações entre homens e mulheres, marcadas na sociedade brasileira por uma grande desigualdade, mas também como ela intervém na construção, ou melhor, na falta de políticas públicas direcionadas para as mulheres. Para examinar essas questões o presente artigo discorrerá a respeito de gênero, violência de gênero e políticas públicas e sociais.
Revista Estudos Feministas, 2010
The underrepresentation of women in politics is nowadays understood as a political problem to be confronted. In a schematic way, it is possible to distinguish between three axes of explanations to this phenomenon: (1) the one that emphasizes the patriarchal order in liberal political institutions, present in the studies carried on by Carole Pateman; (2) an axe that focus on cultural e socialization patterns that make politics a male field and prevent the building of "political ambition" between women, present in the studies about female candidates in the United States; and (3) those studies that underline structural constraints to female political participation, as they have, generally, less access to economical resources and much less free time than men. The article analyses the contributions in the three axes
2004
A ampliação da cidadania das mulheres resultou, dentre outras conquistas, numa pauta que redimensiona a responsabilidade do poder público em identificar as situações reais de discriminação e desigualdade que atingem as mulheres e na criação de condições de exercício de cidadania em todos os espaços públicos. Em decorrência disso, esse esforço prático e político, do exercício da cidadania das mulheres nas nossas cidades, exige uma reflexão e um debate entre gestores de políticas públicas, pesquisadores, ativistas sociais, não só quanto ao direito a uma cidade para todas e todos, mas também no repensar das implicações dessa tarefa no desenho de políticas públicas que levem em conta a contribuição das mulheres. A Coordenadoria da Mulher da Prefeitura de São Paulo não descuidou desse lado do debate e da reflexão, como momento de criação de uma cultura política renovada, em diálogo constante com diferentes atores urbanos, cuja finalidade é a democratização das relações cotidianas no espaço vivido. Enfrentar preconceitos, estereótipos, buscar uma cidadania ativa para todas e todos, não se faz sem repensar experiências, questionar práticas na política, na gestão pública e na vida social. A todas e todos que contribuíram para as reflexões desafiadoras e instigantes desveladas nos artigos desta publicação, cujo eixo são políticas públicas de gênero, agradecemos a colaboração e estejam certos de que semearam idéias e interrogaram práticas políticas que frutificarão futuras trajetórias.
Anais do VII Simpósio Internacional Desigualdades, Direitos e Políticas Públicas: Saúde, Corpos e Poder na América Latina, 2020
Pensar questões de gênero na atualidade implica pensar desde as diferente realidades, e perceber que dentro de cada categoria há uma pluriversalidade, ou seja, há um universo de histórias de luta, opressão e desigualdade. O objetivo deste trabalho é identificar como a ideologia patriarcal e as disputas pelo poder constroem, a partir do gênero, relações de subordinação, opressão e pertença, que servem como mantenedoras das desigualdades ao naturalizarem estratégias de depreciação, intrínsecas a um discurso de colonialidade. Para tanto, a hipótese que se apresenta é a de que retirada da palavra ‘gênero’ do Decreto nº 8.086/2013 e a modificação do Decreto nº 10.112/2019 sobre a responsabilidade estatal acerca da manutenção das Casas da Mulher Brasileira configuram uma opressão de gênero, violando os objetivos do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), que prevê o combate às desigualdades estruturais, mais especificamente com o objetivo de garantir igualdade nas diversidades e o respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, bem como reduzir a violência motivada por diferenças de gênero, raça ou etnia, idade, orientação sexual e situação de vulnerabilidade. A metodologia escolhida nesta pesquisa é de natureza qualitativa, mediante a revisão bibliográfica das principais obras que estudam a desigualdade de gênero por uma perspectiva descolonial, aliada ao estudo do impacto da alteração das políticas públicas elencadas.
A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) contempla no seu 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a desigualdade de género, que atinge as mais diversas áreas-como o período menstrual, a desigualdade salarial entre homens e mulheres, as diferenças nos prazos de licenças parentais, a diferença nos preços pagos por homens e mulheres para produtos similares, entre outros. É cada vez mais urgente a ação do Estado e da sociedade na conscientização e combate às disparidades de tratamento entre homens e mulheres, facto que favorecerá inclusive a economia, conforme o próprio Fundo Monetário Internacional (FMI) afirma num working paper publicado em 2019. Ademais, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), ninguém pode ser discriminado por qualquer razão. Este working paper apresenta algumas das áreas onde a desigualdade de género está presente, e traz algumas políticas públicas existentes ou possíveis de serem implementadas para combater este problema.
Temas emergentes em gênero e políticas públicas, 2022
A presente obra busca trazer ao debate público a relação mais que necessária entre gênero e políticas públicas, a partir da escolha de temas atuais de interesse para a discussão social e acadêmica, tendo em vista que, historicamente, a desigualdade de gênero tem afetado as mulheres em diferentes áreas da vida.
Educação, 2018
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