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2011, Interação em Psicologia (Qualis/CAPES: A2)
Autoabsorção é definida como perseveração excessiva da atenção que o indivíduo destina às suas reflexões internas. A Escala de Autoabsorção (EAA) propõe mensurar essa faceta negativa e desconstrutiva da autoconsciência humana e distinguir se seu foco está voltado para aspectos públicos ou privados. O objetivo desse estudo foi adaptar a EAA para o Brasil e reunir evidências de validade fatorial e convergente. Setecentos e vinte e dois brasileiros adultos responderam a versão traduzida da EAA, a Escala de Autoconsciência (EAC) e o Questionário de Ruminação e Reflexão (QRR). Análise fatorial indicou a presença de duas dimensões (autoabsorção privada e autoabsorção pública). A versão brasileira da EAA apresentou validade fatorial e convergente satisfatórias, podendo ser utilizada em pesquisas futuras no Brasil.
2006
The Dysfunctional Attitude Scale (DAS) evaluate beliefs and assumptions that may create some cognitive vulnerability to depression. This study examined the consistency; internal structure of the DAS-A and DAS-B and their correlations with the Beck Depression Inventory (BDI). These questionnaires were applied to a sample of two hundred seventy three university students, with ages between 19 and 25 years old (68,8%), single (85,7%), female (62,6%), and studying in their first two years (63,7%) at the university. The results revealed acceptable indices of reliability and a good factorial structure of the two forms of DAS showing that they could be considered as equivalents. However, the correlations between both forms and with the BDI suggested a non specificity of the scale with symptoms of depression. New improvement of the properties of the scale would enable not only further research on psychopathology but could also allow the clinical use of the DAS scale. Keywords: Dysfunctional ...
… brasileira da escala de auto-estima …, 2000
O objetivo deste estudo foi produzir normas de autoestima para crianças, adolescentes e adultos e atualizar as propriedades psicométricas da Escala de Autoestima de Rosenberg, adaptada por Hutz (2000). Participaram deste estudo 1.151 estudantes de ambos os sexos, do ensino fundamental, médio e superior da região sul do Brasil, com idade entre 10 e 30 anos (M=16,4). Todos os participantes responderam à escala coletivamente em sala de aula. Uma análise de componentes principais (rotação varimax) revelou que a melhor solução seria unifatorial, como a que foi anteriormente encontrada, em concordância com o resultado original de Rosenberg. A consistência interna da escala (alfa de Cronbach=0,90) foi satisfatória. Verificou-se uma correlação negativa entre idade e autoestima (r=-0,47) que provavelmente ocorre devido ao período de transição pelo qual passam os estudantes universitários. Palavras-chave: Autoestima; Validade de construto; Normas.
Revista Avaliação Psicológica, 2017
RESUMO O presente estudo teve como objetivo a adaptação e validação da Escala de Automonitoria. A amostra contou com 200 estudantes universitários, dos quais 50% eram advindos de Instituições de Ensino Superior (IES) particulares e 50% de IES públicas. A coleta dos dados ocorreu nesses locais. A análise fatorial exploratória indicou a extração de dois fatores e a exclusão de oito itens. Apesar do índice de confiabilidade da escala, os resultados não podem ser generalizados para um público mais amplo do que aquele formado por estudantes universitários. Além disso, alguns itens apresentaram valores pouco expressivos de correlação. Assim, uma pesquisa futura poderia investigar a estrutura obtida e se esta permanece sem alterações significativas quando replicada em outras amostras. Palavras-chave: automonitoria; autorregulação; interação. ABSTRACT-Adaptation and validation of the Self-monitoring Scale for Brazilian Portuguese This study aimed to adapt and validate the Self-Monitoring Scale. The sample consisted of 200 college students, 50% coming from private Higher Education Institutions and 50% from public ones. Data collection occurred in these places. The instrument used was a revised version of a Self-Monitoring Scale. The exploratory factor analysis indicated the extraction of two factors and the exclusion of eight items. Despite the scale's reliability, the results cannot be generalized to a wider audience than the one formed by college students. In addition, some items showed few significant values of correlation. Thus, future research could investigate the structure obtained for this range and determine if no significant changes when replicated in other samples.
Avaliaçao Psicologica: Interamerican Journal of Psychological Assessment, 2013
Brazilian adaptation of C. Kagitcibasi's Scales of Autonomous, Related and Related-autonomous Self Self development follows diverse trajectories according to cultural models, which are build in relation to specific contexts. This study aims to present the adaptation of an instrument for the assessment of those developmental trajectories' variety, created by C. Kagitcibasi. It is composed by three scales: Autonomy, Interdependence and Autonomy-related. The scales were translated into Brazilian Portuguese, adapted and administered to 207 adult participants of both sexes. The Principal Components Analysis and Exploratory Factor Analysis suggest that each scale is one-dimensional, although with caveats. The Cronbach's Alpha revealed moderate internal consistency for the three scales. Results were discussed in relation to the theoretical model. The instrument can be useful for Brazilian studies on systems of beliefs and on cultural models. However, we have pondered about its ...
Psico-USF, 2012
A literatura psicológica tem referido especial interesse ao processo psicológico de monitoramento contínuo da experiência individual, ou mindfulness. Neste estudo, buscou-se adaptar e apresentar evidências de validade convergente e divergente para uma escala de autorrelato que visa a mensurar mindfulness, a Escala Filadélfia de Mindfulness (EFM). Participaram da pesquisa 703 adultos brasileiros, que responderam EFM e outras três medidas relacionadas a conceitos como autoconsciência e insight. A análise fatorial indicou a presença de duas dimensões da EFM, relativas a dois componentes de mindfulness: Aceitação e Awareness. Essas dimensões apresentaram índices de consistência interna de 0,859 e 0,816, respectivamente. Os resultados também indicaram convergência entre o fator Awareness e os dados de autoconsciência enquanto autofoco, e divergência entre Aceitação e facetas mal-adaptativas da autoconsciência (ansiedade social e ruminação). Em consonância com a literatura que refere have...
Ciências & Cognição, 2009
Este trabalho apresenta uma adaptação ao contexto brasileiro da Social Physique Anxiety Scale (SPAS). 309 estudantes universitários responderam a SPAS em situação de sala de aula, além de um conjunto de questões sócio-demográficas, sendo a maioria mulheres (57%) e com idades compreendidas entre 17 e 56 anos (Média = 25,47; DP = 7,86). Os principais resultados discutem as validações da SPAS em três modelos (três fatores, dois fatores e unifatorial) e a análise da magnitude dos níveis de ansiedade física social (AFS) em função das variáveis sócio-demográficas. Foi encontrado que a estrutura unifatorial se apresenta como a mais adequada em detrimento das demais e que as mulheres possuem índices mais elevados de AFS.
Paidéia (Ribeirão Preto), 2012
Saliência é a importância que uma pessoa atribui a um papel em relação a outros papéis que desempenha no seu contexto social. O presente estudo teve por objetivo adaptar e validar a versão original do Salience Inventory denominada Inventário de Saliência (IS) na adaptação brasileira. O instrumento contém 170 itens que avaliam a saliência a partir de três dimensões: Participação, Comprometimento e Expectativa de Valor, para cinco papéis, relativos às atividades de Estudo, Trabalho, Serviço Comunitário, Casa e Família, e Tempo Livre. Participaram do estudo 388 mulheres e 111 homens, entre 21 e 65 anos, com nível superior de escolaridade. O IS apresentou validade de construto e fornece base normativa para a população adulta com nível de educação superior, com a qual se poderá realizar comparações. Os resultados são comparados com os do estudo de validação original em termos de médias e ordem de saliência. Finalmente, discutem-se as limitações deste estudo e possibilidades para pesquisa...
Os estudos em resiliência, no âmbito da Psicologia, constituem-se em campo de pesquisa em crescimento, inclusive no Brasil. O termo resiliência provém da física e refere-se à capacidade de um corpo físico de absorver energia quando elasticamente deformado e, em seguida, devolver essa energia quando descarregado (Junqueira & Deslandes, 2003; Pinheiro, 2004; Tavares, 2002; Yunes, 2003). O construto pode ser definido "como a qualidade de um material ao choque, à tensão, à pressão, que lhe permite voltar a sua forma ou posição inicial" (Tavares, 2002, p. 47). A utilização do conceito de resiliência na Psicologia tem sido adaptada, pois não se pode entender que um indivíduo que experimenta um estressor volte à forma original, dado que a experiência do evento se soma RESUMO Dentre os instrumentos desenvolvidos para o estudo da resiliência, a Escala de Resiliência para Adultos (Resilience Scale for Adults-RSA) tem demonstrado potencial para explicar e intervir em fenômenos psicossociais relacionados ao trabalho. Assim, o presente estudo teve como objetivo investigar algumas propriedades de validade fatorial da RSA para adultos servidores públicos. Portanto, focaliza adultos inseridos na condição de trabalhador em um meio organizacional. Análise fatorial confirmatória foi levada a cabo. Os resultados apontaram a confirmação da estrutura da RSA, mantendo-se composta por seis fatores: Percepção de si Mesmo, Futuro Planejado, Competência Social, Estilo Estruturado, Coesão Familiar e Recursos Sociais. Suas propriedades de validade e fidedignidade para aplicação entre trabalhadores a tornam um instrumento útil para subsidiar decisões de gestão organizacional. As implicações, limitações e contribuições do estudo são discutidas, com sugestões para pesquisas futuras. Palavras-chave: resiliência; escala de resiliência; servidores públicos. ABSTRACT-Resilience Scale for Adults: Application among civil servants Among the instruments developed for studying resilience, the Resilience Scale for Adults (RSA) has shown a potential to explain and intervene in psychosocial work-related phenomena. Thus, this study aimed to evaluate the factorial validation of the RSA to adults who are civil servants. Therefore it focalize adults that experience the work condition in the organizational environment. A confirmatory factor analysis was performed. The results indicated that the RSA six-factor solution was confirmed with factors named: Perception of Self, Planned Future, Social Competence, Structured Style, Familiar Cohesion and Social Resources. Its validity and reliability for use among workers make it useful to support management decisions. The implications, limitations and contributions of the study are discussed, with suggestions for future research.
2012
RESUMO-Com uma amostra de 302 estudantes solteiros secundaristas e universitários, tendo idade média de 19 anos, foi adaptada e validada para o Brasil a Escala de Assertividade RAS. Uma análise fatorial Alpha mostrou a presença de um grande fator, no qual 20 dos 30 itens originais da escala possuíam cargas relevantes. O fator foi definido como Inibição vs. Desinibição, apresentando uma consistência interna de 0,81 (Alpha de Cronbach). Dois outros fatores apareceram, mas com estrutura ainda muito indefinida. Concluiu-se que a escala é útil para medir Inibição vs. Desinibição, porém apresenta-se modesta para medir o construto assertividade. RATHUS' ASSERTIVENESS SCALE-RAS: BRAZILIAN ADAPTATION ABSTRACT-The RAS was validated for Brazilian population with a sample of 302 single high-school and university students. An Alpha factor analysis revealed the presence of a single major factor in which 20 of the original 30 itens had high loadings. The factor was identified as inhibition vs. uninhibition and had an alpha = .81. Two other factors appeared, but their structure is still not clearly defined. It was concluded that the scale is useful to measure one aspect, but not the full range of meaning of the construct of assertiveness.
PSICOLOGIA, 2015
Resumo: A presente investigação teve como objetivo adaptar uma versão portuguesa da Escala de Delinquência Auto-Relatada Adaptada (ASRDS), instrumento que avalia comportamentos delituosos e antissociais em adolescentes. Recorrendo a 760 participantes adolescentes subdivididos em amostra forense (n = 250) e amostra escolar (n = 510) foram demonstradas propriedades psicométricas que na generalidade justificam a sua utilização na população adolescente portuguesa, nomeadamente a nível de validade fatorial, consistência interna, validade divergente, validade convergente, validade concorrente, e validade retrospetiva.
Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 2019
Resumo O artigo teve como objetivo traduzir e adaptar a escala de metas de autoimagem e compaixão de sua versão original em inglês para o português, no contexto da Polícia Militar do Distrito Federal (com amostras; N=127 e N=480) e buscar evidências de validade nacionais da escala. A original possui treze itens e o processo foi desenvolvido com base em métodos recomendados na literatura, passando por etapas de tradução, tradução reversa, comitê e análise de coeficiente de validade de conteúdo, que obteve índices satisfatórios (CVC=0,95). A análise fatorial exploratória apontou a estrutura bifatorial da escala conforme teoria e confirmou suas evidências de validade, mas indicando três itens que apresentaram baixas cargas fatoriais. Por fim, após nova coleta de dados, foi realizada a análise fatorial confirmatória da escala que confirmou sua estrutura bifatorial após exclusão de três itens existentes em sua versão original. Self-image and compassion goals scale: Adaptation for Brazilian samples
Avaliacao Psicologica, 2013
O presente estudo teve como objetivo adaptar a Escala de Autocontrole EAC) para o contexto brasileiro, reunindo evidências de sua validade fatorial e consistência interna. Participaram 244 estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas do município de João Pessoa (PB). A maioria dos estudantes foi do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 12 e 42 anos, solteira e católica. Esses participantes responderam à EAC e perguntas demográficas. Realizou-se uma análise de Componentes Principais (rotação varimax), observando-se seis fatores que explicaram conjuntamente 59,5% da variância total. A consistência interna de seus fatores (alfa de Cronbach) variou de 0,62 a 0,82, valores considerados aceitáveis. Conclui-se que essa medida pode ser empregada adequadamente em pesquisas no contexto em que foi adaptada, mostrando evidências de validade de construto. Entretanto, sugerem-se novos estudos, checando sua invariância fatorial e poder explicativo em relação a comportamentos socialmente desviantes. Palavras-chave: autocontrole; escala; comportamento criminal; validade.
Psicologia Reflexao E Critica, 2007
Revista Internacional de Andrología, 2015
Research, Society and Development, 2022
O objetivo do presente estudo foi adaptar a Escala de Atitudes Altruístas ao contexto brasileiro. Pretendeu-se conhecer sua validade baseada na estrutura interna e a confiabilidade por meio da fidedignidade composta. Para isso, colaboraram 421 estudantes universitários com média de idade 18,9 anos (DP = 0,79), em sua maioria do sexo feminino (57,2%). Os participantes responderam a perguntas demográficas e uma bateria de seis medidas, entre as quais a Escala de Atitudes Altruístas, que teoricamente cobre três fatores: comportamental, cognitivo e afetivo. A partir da análise fatorial foi possível identificar três fatores que permitiram explicar 64,2% da variância total, sendo interpretados como cognição (37,2%), afeto (13,9%) e comportamental (12,9%). Os resultados são discutidos à luz de investigações realizadas, e desse modo, sugere-se que a estrutura fatorial da EAA possui um modelo trifatorial, portanto corroborando com o estudo original.
Avaliação familiar: vulnerabilidade, stress e adaptação vol. II
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2007
RESUMO O objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Contágio Emocional para o contexto brasileiro. Especificamente, pretendeu-se (1) conhecer sua estrutura fatorial e consistência interna, (2) testar diferentes modelos teóricos (uni e multifatoriais) e (3) comprovar se as pontuações nos fatores de contágio emocional variam em função do sexo dos participantes. Participaram do estudo 299 pessoas, a maioria do sexo feminino (66%) e estudantes universitários (88,3%), com média de idade de 26,4 anos. Estes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Auto-imagem, Questionário de Constrangimento e Escala de Contágio Emocional, além de cinco perguntas demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação e etnia). A análise de componentes principais indicou ser pertinente uma estrutura unifatorial de contágio emocional, cujas cargas fatoriais variaram de 0,31 a 0,64. Este explicou 25% da variância total, com consistência interna (α) de 0,82. Contudo, quando os modelos teóricos foram comparados, os multifatoriais se revelaram mais adequados, optando-se por aquele com cinco fatores de primeira e dois de segunda ordem, definidos como emoções positivas (α = 0,64; amor, α = 0,56; e felicidade, α = 0,52) e emoções negativas (α = 0,73; medo, α = 0,52; raiva, α = 0,61; e tristeza, α = 0,60), χ² (84) = 238,69, p < 0,001, χ² / g.l. = 2,84, GFI = 0,90, AGFI = 0,86, RMSEA = 0,079 (IC90% = 0,067-0,090). Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior contágio emocional que os homens, com independência do fator considerado. Conclui-se, portanto, que a Escala de Contágio Emocional apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios, coerentes com aqueles observados pelo autor da versão original.
Avaliação psicológica, 2004
Resumo O objetivo do presente estudo foi a adaptação da Escala de Desejabilidade Social de Marlowe-Crowne (MC-SDS) para o português. A desejabilidade social reflete uma propensão por parte das pessoas a dar respostas consideradas como socialmente mais aceitáveis e a negar associação pessoal com opiniões ou comportamentos considerados socialmente desabonadores.Essa tendência pode colocar em risco a validade da pesquisa e deve ser controlada. A MC-SDS, uma das escalas mais utilizadas para avaliar a desejabilidade social na atualidade, é composta por 33 afirmações. O processo de adaptação da escala envolveu a tradução do instrumento, revisões por um comitê independente, e tradução reversa. Inicialmente, a escala original em inglês e a versão em português foram aplicadas em 22 participantes bilíngües, com intervalo de uma semana entre aplicações. O índice de concordância e o coeficiente de correlação entre a escala original e a versão em português foram considerados satisfatórios. Em seguida, a versão em português foi aplicada em 407 adultos. Desse total, 108 responderam ao instrumento em duas oportunidades (intervalos de dois e de 15 meses entre aplicações). Uma análise fatorial exploratória revelou que uma solução unifatorial, tal como proposta pelo estudo original com a escala, é apropriada. A consistência interna do instrumento se mostrou adequada (Alpha de Cronbach = 0,79). As avaliações da estabilidade temporal da escala indicaram níveis estáveis de desejabilidade social, mesmo com intervalo superior a um ano. Os resultados indicam que a versão brasileira possui uma adequada correspondência com a escala original e características psicométricas que autorizam sua utilização no Brasil. Palavras-chave: desejabilidade social; Marlowe-Crowne; avaliação psicológica.
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