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2011, Vinculo Revista Do Nesme
2011
This study articulates Winnicott’s concepts and group analytic theories, specially the Didier Anzieu’s theoretical constructs, about ‘the group as a dream’, with the aim of revealing their complementarities. This route led to the conclusion that even though in different theoretical perspectives, that dialogue offers the opportunity for a differentiated understanding about groups phenomena.
Vinculo, 2011
This study articulates Winnicott's concepts and group analytic theories, especially Didier Anzieu's theoretical constructs, about 'the group as a dream, to reveal their complementarities. This route led to the conclusion that even though in different theoretical perspectives, that dialogue offers the opportunity for a differentiated understanding of group phenomena. Keywords: Transitional object; Group; Psychoanalysis.
Revista Da Spagesp, 2009
As condições de possibilidade de proposição de uma clínica grupal, que permita a abordagem de problemáticas psicopatológicas que emergem no campo da pré-subjetividade, são consideradas a partir das mudanças paradigmáticas que, no interior do discurso psicanalítico, possibilitaram a percepção de um nexo essencial entre a constituição da subjetividade, no plano individual, e uma natureza humana que assume, no registro ontológico, um caráter fundamentalmente co-existencial e intersubjetivo. Sofrimentos existenciais ligados aos processos iniciais de constituição do self requerem a adoção de uma concepção de cura como superação de dissociações e incremento da integração pessoal, que aproximam o indivíduo da possibilidade de se sentir vivo, real e capaz de gestualidade espontânea, transformadora de si mesmo e do mundo, como pessoa entre pessoas.
Thomas Kuhn e as ciências humanas, 2017
1. Introdução O principal objetivo deste trabalho é apresentar uma visão unificada da contribuição de Winnicott à psicanálise. Esse autor vem sendo reconhecido já há algum tempo como uma das grandes figuras da história dessa disciplina. Há, inclusive, quem o declare a mente mais brilhante da psicanálise depois de Freud (André Green). No entanto, apesar de seu crescente prestígio entre os especialistas, Winnicott é muito pouco conhecido fora dos círculos psicanalíticos, e, mesmo nas sociedades psicanalíticas, seu trabalho está longe de receber a devida atenção. Estudos filológicos, históricos e conceituais sistemáticos de seus escritos são muito raros, e a pesquisa feita atualmente sobre a sua obra nem de longe se compara ao trabalho realizado sobre os textos de Freud. Tal situação vem mudando nos últimos tempos, particularmente na América Latina, onde Winnicott tem sido o autor mais citado depois de Freud. 2 Infelizmente, porém, ser citado não significa necessariamente ser realmente estudado e compreendido. Minha ênfase neste trabalho não recairá sobre esta ou aquela contribuição (dentre as muitas feitas) de Winnicott à psicanálise, mas sobre a própria natureza dessa contribuição. Tentarei alcançar esse objetivo através de uma análise conceitual baseada, em grande parte, no 1 Versão revista da Madaleine Davis Memorial Lecture, proferida em 1 de julho de 2000, na Squiggle Foundation, Londres, inicialmente publicada em Cadernos de história e filosofia da ciência
Editora Blucher eBooks, 2022
2009
The present article has as an objective the reflection about some possibilities of intervention based in the Theory of Personal
Psicologia Argumento, 2017
O artigo que é aqui apresentado põe em discussão questões relativas a fenômenos presentes nos pequenos grupos. O texto aborda processos dialógicos gerados pela interlocução entre alunos e professores de disciplinas do curso de graduação da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e integrantes de um grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação da mesma instituição. A partir do relato de práticas efetivadas nas disciplinas de Psicologia dos Grupos de Psicologia Comunitária e do trabalho desenvolvidos no referido grupo de pesquisa, foi possível refletir amplamente sobre os fenômenos grupais e sobre a produção de saberes acerca dessa temática. Para tanto, foram utilizados os relatos de sessões terapêuticas grupais de egressos de um hospital psiquiátrico de Porto Alegre. Esse material foi analisado e discutido pelo grupo de trabalho acadêmico. A associação entre os processos e organizações do grupo terapêutico estudado e as diferentes perspectiv...
Cadernos De Psicopedagogia, 2008
Considerações acerca da atualidade da teoria winnicottiana no aprender a falar, a ler e a escrever. Considerations about the present of Winnicottian theory with regards to learning to speak, to read and to write.
Introdução Apesar de os estudos sobre grupos e fenómenos sociais colectivos re-montarem a muitos séculos atrás a procura de compreensão e a análise/ estudo sistemático do fenómeno dos pequenos grupos é muito mais recente. Com efeito, os primeiros artigos começaram a aparecer somente por volta de 1900, de Lourenço (2002), e também Dimas (2007), consideramos que, apesar da multiplicidade de enfoques, abordagens, mo-delos e quadros teóricos que têm sido desenvolvidos no domínio da Psicologia dos Grupos, a diversidade existente é passível de ser categorizada em duas grandes linhas de investigação: a primeira, associada sobretudo à Psicologia Social, caracteriza-se pelo estudo dos grupos em laboratório e enfatiza os processos intra e intergrupais (e.g., coesão, normas, conformidade) e o seu impacto nos membros do grupo; a segunda, essencialmente relacionada com...
Universitas Ciências da Saúde - vol.01 n.02 -pp261-276, 2008
Neste artigo as autoras fazem uma articulação entre os conceitos de resiliência, falso self protetor e tendência anti-social como sinal de esperança. Resiliência é um conceito utilizado pela psicologia para entender como crianças que vivem em situações adversas para seu desenvolvimento - psíquico -, sobrevivem criativamente. São explicitados dois casos clínicos nos quais a capacidade de resiliência foi identificada.Nesse contexto, buscou-se Winnicott para ampliar o entendimento desse conceito. A articulação conceitual oferece ao leitor a possibilidade de recriar a sua clínica com crianças que sobrevivem às adversidades...” Palavras-chave: resiliência, falso-self protetor, tendência anti-social, Winnicott.
O presente texto discute brevemente o autismo infantil, apontando as diversas transformações em sua definição nos últimos anos, e enfatizando o entendimento de D. W. Winnicott acerca do problema. Elementos do caso de Vitor são trazidos com o intuito de ilustrar os pontos da teoria winnicottiana, importantes para a compreensão da etiologia da situação autística, aqui discutida.
Contextos Clínicos, 2015
Resumo. O objetivo deste artigo é desenvolver hipóteses sobre as relações entre o desenvolvimento psíquico e emocional tal como descrito por Winnicott e a monogamia. A monogamia pode ser interpretada como uma tentativa de retorno à situação originária, na qual a segurança proporcionada pela relação de dependência com a mãe é reencontrada. Nesse tipo de arranjo amoroso, tenta-se restabelecer sentimentos de segurança, exclusividade e necessidade do outro. Assim, propõe-se pensar a constituição de um casal como uma tentativa de fi xarem-se como indispensáveis, recusando a transitoriedade e a transicionalidade do vínculo. Essa relação seria uma tentativa de nos poupar da angústia de não sermos amados e apaziguaria o excesso de excitação pulsional herdado dos carinhos iniciais dos primeiros cuidadores. É ainda possível pensar que a monogamia, por ser um modelo social impositivo, também facilite a instalação e a manutenção de falsos selves.
Estilos da Clinica, 1997
VínculorevistadoNesme
Resumo: A atração pelos sonhos é algo que acompanha os seres humanos há milhares de anos e em diferentes culturas. Nos dias de hoje, a interpretação de sonhos é bastante valorizada pela psicanálise, em especial nos trabalhos clínicos, seja nos atendimentos individuais, nos grupos terapêuticos ou em psicoterapias de casal e família. Mas, em todos estes casos, além do enfoque majoritariamente clínico, trabalha-se, em geral, a partir das associações realizadas e pela interpretação do material sonhado, lembrado e compartilhado por um dos participantes. O presente artigo baseia-se em uma comunicação científica que apresentou um dispositivo desenvolvido para ser utilizado como recurso para intervenções em diferentes grupos, inclusive os com finalidades não psicoterapêuticas: a produção e interpretação, de forma lúdica, de um sonho criado pelo grupo. Tal recurso pode ser aplicado em grupos com as mais variadas finalidades. Será apresentada a fundamentação teórica do dispositivo e apresentadas as etapas de elaboração da atividade, com a discussão de alguns resultados. Espera-se que o referido dispositivo possa ser aproveitado por outros profissionais para a promoção de saúde nos diferentes tipos de grupos. Palavras-chave: sonho coletivo; objetos mediadores; promoção de saúde em grupos.
Psicologia das organizações, do trabalho e dos recursos humanos, 2011
Apesar de os estudos sobre grupos e fenómenos sociais colectivos remontarem a muitos séculos atrás a procura de compreensão e a análise/ estudo sistemático do fenómeno dos pequenos grupos é muito mais recente. Com efeito, os primeiros artigos começaram a aparecer somente por volta de 1900, a uma média de um por ano. Desde então, embora com avanços e retrocessos e nem sempre com o mesmo interesse e intensidade, construiu-se um corpo de conhecimentos importante e foram estudados grande parte dos processos grupais. Na linha de Lourenço (2002), e também Dimas (2007), consideramos que, apesar da multiplicidade de enfoques, abordagens, modelos e quadros teóricos que têm sido desenvolvidos no domínio da Psicologia dos Grupos, a diversidade existente é passível de ser categorizada em duas grandes linhas de investigação: a primeira, associada sobretudo à Psicologia Social, caracteriza-se pelo estudo dos grupos em laboratório e enfatiza os processos intra e intergrupais (e.g., coesão, normas, conformidade) e o seu impacto nos membros do grupo; a segunda, essencialmente relacionada com
Propomo-nos refletir neste artigo acerca da Taxonomia dos Muitos defendida por Anderson e Dron. Considerando que Grupos, Redes, Coletivos, Comunidades Virtuais de Aprendizagem e Comunidades Virtuais de Prática povoam a Rede global, importa refletir acerca da caracterização apresentada pelos autores para estas novas estruturas organizacionais. De entre os diferentes autores isolámos Terry Anderson e Jon Dron que nos parecem apresentar – na sua Taxonomia dos Muitos – uma mais completa caracterização das granularidades agora existentes. Procuramos, pois, apresentar e discutir estas granularidades como novas formas de organização.
2015
Este texto en forma de nota fue elaborado para atender una gentil invitacion de los editores del Jornal de Psicoanalisis y versa sobre agrupamientos de personas observados desde el vertice psicoanalitico. Puede ser visto como una integracion transdisciplinaria entre, por lo menos, dos ambientes de observacion definibles como "niveles" o "dimensiones": macro y micro. Mas especificamente, se trata de un estudio de las experiencias emocionales que pueden suceder y de las caracteristicas conscientes e inconscientes que pueden actuar en la interrelacion de personas que componen un determinado grupo. El estudio resalta algunos antecedentes historicos y consecuencias comportamentales, tanto el comportamiento concreto, aparente, manifiesto (fenomenologicamente observable) cuanto el comportamiento implicito, inmaterial, siempre actuante (denominado por Bion "ultra" e "infra" sensorial, que no puede ser totalmente aprehendido por el aparato sensitivo hu...
2021
Nesse estudo teórico realiza-se revisão crítica do pensamento de Kurt Lewin sobre os grupos humanos, examinando a conjuntura histórica em que se formula a Dinâmica de Grupo, suas proposições teórico-práticas centrais e seu compromisso políticoideológico. Aponta-se como possíveis determinantes de sua ampla aceitação ainda hoje, no estágio atual do capitalismo, sua capacidade de instrumentalizar processos de mudança com baixo nível de tensão, mediante promoção de relações intersubjetivas de aparência democrática, aliada à centralidade afetiva e ênfase nos processos de comunicação, obnubilando relações de poder e determinações estruturais do processo grupal. Palavras-chave: dinâmica de grupo; psicologia social; processos grupais.
2015
O filme A onda (Die Welle, 2008), de Denis Gansel, trata da experiência realizada por um professor com o intuito de mostrar a seus alunos de segundo grau o quão equivocados estavam em supor que um regime totalitário não teria condições de se instalar na Alemanha de hoje. Para tanto, criou um “movimento” que comandava com mão de ferro, impondo leis rígidas e severas punições para os que a ele se opusessem. Dessa maneira, mobilizou um forte sentimento de pertencimento grupal, e a participação entusiasmada dos jovens logo envolveu outras classes, criando situações imprevistas e perigosas, forçando a interrupção do projeto. Pagando um preço alto, o professor demonstrou como é fácil manipular as massas em um clima totalitário. O enredo do filme é inspirado no experimento do professor Ron Jones, realizado em uma escola californiana em 1967, que visa explicar para seus alunos o surgimento e a ascensão do nazismo. Surpreso com a força que o experimento havia tomado e temendo que ele fugisse...
O presente artigo, dirigido a uma problemática histórica, apóia-se, ele mesmo, em certas condições históricas de existência. Dentre elas, um longo trajeto docente como professora, em cursos de graduação em Psicologia, da disciplina intitulada Dinâmica de Grupo e Relações Humanas (DGRH).
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