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Cadernos Pagu, Campinas, 2011
Estratégias do Feminino, 2020
Catálogo da Exposição Estratégias do Feminino Curadoria: Daniela Thomas, Fabricia Jordão, Helena Severo, Rita Sepuveda Out/2019 a Fev/2020 Farol Santander Porto Alegre
Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista – ENCITEC
A Ciência é uma produção humana realizada por mulheres e homens. Entretanto, historicamente as mulheres foram silenciadas das produções cientificas. Os filmes, séries, desenhos animados e até mesmo os livros didáticos acabam reforçando a imagem androcêntrica da Ciência. Nesse sentido, buscando divulgar a participação das Mulheres na Ciência, foi elaborada uma cartilha didática onde as crianças deveriam assinalar se foi um homem ou uma mulher quem inventou os respectivos objetos listados na cartilha. A atividade foi aplicada com estudantes do 3° Ano do Ensino Fundamental de uma escola pública. Percebemos que os resultados apresentados pelas crianças podem estar relacionados com as questões de estereótipos de gênero que são reforçadas antes mesmo do nascimento de uma criança, já que meninas e os meninos são ensinados a conviver e perceber a vida de maneiras distintas, através de comportamentos, atribuições e espaços que de forma tendenciosa foram atribuídos como lugar ‘‘de homem’’ ou ...
Cartilha Política e mulheres, 2023
Ser política História Atualidade Cotas Sistema eleitoral Partidos políticos Filiação Registro de Candidatura Campanha eleitoral Canais Financiamento Violência de gênero SOBRE A CARTILHA 2 Esta cartilha foi produzida como resultado da pesquisa de pós-doutoramento de Renata Caleffi. Doutora em Políticas Públicas, Mestra em Comunicação e Bacharela em Jornalismo, a autora dedicou parte da sua recente trajetória acadêmica, pessoal e profissional para a inclusão de mais mulheres nos espaços de decisão.
Cartilha psicoeducativa: questões de gênero no atendimento clínico a mulheres (Atena Editora), 2023
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo do texto e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva das autoras, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos as autoras, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
2022
Compreendem valores suficientes para cobrir despesas adicionais do período de gravidez e dela decorrente. São valores a que a mulher tem direito em referência à sua condição de gestante, sendo destinados à alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames, internações, parto, medicamentos e outras que o juiz considere pertinentes. AUTONOMIA Autonomia é a independência, liberdade ou autossuficiência que uma mulher possui para gerir sua vida e suas ações. AUTONOMIA DA VONTADE A autonomia da vontade é a possibilidade que a mulher possui para tomar suas decisões a respeito de qualquer tipo de situação que tenha perante si, sua família e comunidade, para resolver seus conflitos fazendo valer seu ponto de vista. AUTONOMIA CORPORAL A Organização das Nações Unidas define a autonomia corporal como o poder e a capacidade que a mulher possui de fazer escolhas sobre o próprio corpo, sem violência ou coerção. AUXÍLIO-DOENÇA Benefício pago pela Previdência à pessoa que fica temporariamente incapacitada para o trabalho, por motivo de doença ou acidente. CISGÊNERO Pessoa que se identifica com o gênero (masculino ou feminino) que lhe foi atribuído ao nascer. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA É uma autarquia (um órgão do governo) fundada no Brasil no ano de 1951 com o objetivo de fiscalizar e criar normas para regularização da prática médica no país, impactando de forma positiva na qualidade do serviço médico prestado à população. DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DA MULHER | 03 CONSENTIMENTO INFORMADO É a autorização da mulher paciente obtida pelo profissional para a realização de procedimento médico necessário.
A cartilha de orientação sobre sexualidade e deficiência intelectual traz informações sobre deficiência intelectual, as fases do desenvolvimento humano e busca desmistificar questões relacionadas a sexualidade das pessoas com deficiência intelectual. www.img.org.br reAlizAçÃO pAtrOcíniO ApOiO 485 C 485 C GOVERNO DO ESTADO cartilha de orientação sobre sexualidade e deficiência Intelectual
2019
O objetivo deste resumo expandido e apresentar quais foram os sentidos criados pelas criancas em relacao ao papel politico da mulher durante uma experiencia de mediacao de leitura com um livro infanto juvenil produzido por nos no âmbito dos dialogos feministas. O que estamos chamando de “dialogos feministas” neste trabalho condiz com as contribuicoes de Gloria Analzadua (2000; 2009) sobre a importância e a necessidade de mulheres escreverem sobre si como uma das formas de superacao dos obstaculos impostos no contexto cultural e social que envolvem as suas existencias, tais como: a exacerbacao de uma sexualidade heteronormativa em detrimento da opcao sexual nao heteronormativa, e a imposicao de condicoes da jornada de trabalho que nao permite que as mulheres pobres, negras, perifericas consigam escrever sobre as suas proprias historias. Para nos, o papel politico da mulher emerge enquanto escrita de si como uma forma de mobilizacao dos sentidos sobre o mundo no qual habita e de exper...
Revista Interritórios, 2018
O presente artigo visa relatar a experiência do processo de aplicabilidade de metodologias feministas associadas ao conceito de mídia tática no curso de Publicidade e Propaganda da UFPE. Historicamente o ideal de aprendizagem dos cursos de Publicidade no Brasil seguem o raciocínio imposto para o mercado, no qual estudo e aplicação da criatividade se concentra do consumo e do capital (OLIVEIRA, 2016). À luz das teorias feministas e de gênero como Haraway (1995), Butler (2008), Rubin (1992), propusemos como metodologias feministas (ADRIÃO, 2014) o ensino da mídia tática (GARCIA; LOVINK, 1997) a partir de técnicas para trabalhos com grupos (ADRIÃO, 2014; BARÓ, 1992; FREIRE, 1987) e recursos da arteterapia na graduação de comunicação. Desenvolvidas no contexto da crítica à neutralidade e ao positivismo nas ciências, as metodologias feministas são, de forma mais ampla, estratégias ou instrumentos de mudança social baseadas no ideal de equidade social de gênero (NEVES; NOGUEIRA, 2015) e também de raça, classe social e outros marcadores. Transgredindo a lógica hegemônica da comunicação social e de seu ensino, objetivamos promover um diálogo entre o conhecimento acadêmico e empírico dos movimentos sociais, na construção de uma comunicação social implicada politicamente. Em sala, metodologias participativas e dialógicas ancoradas em propostas como as de Paulo Freire (1987) e Martin Baró (1992), associadas aos recursos da arteterapia que visam o estímulo à criatividade e à expressão de si. Sob a forma de oficinas, discutimos e produzimos mídias historicamente utilizadas por movimentos sociais, tais como: fanzine, estêncil, detournement e memes. Pretendemos a subversão e o uso tático dessas mídias como forma de ampliar a visão sobre a propaganda e a comunicação social das/dos futuras/os publicitárias/os, e de promover um redirecionamento da criatividade e das vozes das/dos sujeitas/os que a produzem. Como resultados, apresentaremos o uso da mídia tática enquanto metodologia feminista na produção e ensino da atividade publicitária.
Desafios e conquistas para uma economia feminista e solidária, 2018
Cartilha/Booklet publicada durante a execução do Programa Mulheres Construindo Cidadania - Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher (NEPEM-UFMG)/Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM-Governo Federal).
2021
O cancer é o nome dado a um grupo de mais de 100 doenças que afetam mecanismo estrutural normal de divisão e morte das células de nosso corpo, de forma que estas passam a se multiplicar de maneira desordenada e excessiva (crescimento malign), podendo, inclusive, espalhar-se por tecidos/órgãos vizinho ou mesmo à distância (metastases). O câncer infanto-juvenil representa cerca de 3% de todas as neoplasias malignas que acometem a população em geral. De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), estima-se que, em crianças menores de 15 anos, existem 215.000 casos novos diagnosticados ao ano em todo mundo, e aproximadamente 85.000 casos novos em adolescentes entre 15-19 anos. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que cerca de 8% das causas de óbito, entre as crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, são secundárias ao câncer, correspondendo à primeira causa de óbito por doença, e a segunda causa geral de morte em pediatria, perdendo em n...
Teorias feministas e produção de conhecimento, 2020
Temáticas Emergentes em Juventudes, 2024
A intenção deste manuscrito é tecer considerações em torno das jovens mulheres que se identificam como feministas, tomando como base o conceito de gerações na perspectiva manheimiana. O texto se organiza na interseção de três elementos: a) as jovens feministas compõem um grupo geracional onde transitam significados construídos, apropriados ou recusados na medida em que se relacionam com pessoas de sua própria geração, com pessoas de outras gerações e com o mundo em que estão inseridas; b) o movimento feminista é a forma de associação plural que assume o lugar de denúncia, luta e oposição aos sistemas de opressão das mulheres e alcança jovens mulheres; c) a ascenção da retórica antigênero e antifeminista incide e obtém a adesão de jovens mulheres. BASSALO, Lucelia de M. B. Jovens Mulheres e Feminismo. In: OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel (org.). Temáticas Emergentes em Juventudes. Porto Alegre: GEPJUVE/UFRGS, 2024
Revista Thema
Objetivou-se relatar a experiência de extensão de um grupo de alunos na confecção de uma cartilha educativa sobre violência doméstica em tempos de pandemia. Trata-se de um relato de experiência de alunos inseridos no Observatório da Violência e dos Direitos Humanos, da Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil, na construção de uma cartilha educativa sobre violência doméstica durante a pandemia COVID-19. Para confecção do material utilizou-se artigos sobre a temática e documentos oficiais de órgãos governamentais. A cartilha aborda a conceituação da violência doméstica e sua relação com a pandemia, indicadores atuais, tipologia com exemplificação das violências, ciclo da violência, leis de enfrentamento, estratégias para denúncias em meio à pandemia e rede de enfrentamento. Acredita-se que proporcionar e elevar os conhecimentos do público feminino para (re)conhecimento da susceptibilidade à violência doméstica durante a pandemia COVID-19 poderá repercutir na maior sensib...
A Coleção Educação para Todos, lançada pelo Ministério da Educação e pela UNESCO em 2004, é um espaço para divulgação de textos, documentos, relatórios de pesquisas e eventos, estudos de pesquisadores, acadêmicos e educadores nacionais e internacionais, que tem por finalidade aprofundar o debate em torno da busca da educação para todos.
Revista Alterjor, 2022
Todos os dias os meios de comunicação divulgam notícias referentes a feminicídios ou outros tipos de violências contra as mulheres. Este artigo pretende analisar o fato de que, até mesmo notícias que envolvem mulheres e não são sobre essas violências diretas e culturais e sim sobre abordagens do mundo feminino (como Dia Internacional da Mulher, por exemplo) podem ter uma carga de violência em mensagens subliminares. E como as mulheres recebem essas notícias? Será que elas se sentem representadas pelas mesmas? Selecionamos algumas imagens veiculadas pelo MBL (Movimento Brasil Livre) em sua página do Facebook, no Dia Internacional da Mulher de 2018 e 2019, e as mostramos a integrantes do coletivo feminista Rede Panapanã de Mulheres do Noroeste Paulista, de Votuporanga, como forma de ter um feedback dessa leitura e de propor um programa de alfabetização midiática junto a esse grupo de mulheres.
Congresso Brasileiro de Pesquisa Bíblica - ABIB
Este GT funcionará com um perfil híbrido. Ele terá natureza de minicurso exegético e também funcionará como painel de comunicação dos inscritos para apresentação de trabalhos nesta área. De forma que os participantes deste GT serão certificados como participantes inscritos no minicurso e os comunicantes receberão além do minicurso o certificado de apresentação de comunicação. Neste Grupo Temático iremos investigar exegeticamente o que há por trás dos textos paulinos ou deuteropaulinos interditantes das mulheres, dos "efeminados" e dos "sodomitas" e que são usados na contemporaneidade para comportamentos homo-fóbicos e misóginos nas comunidades cristãs. Também serão bem-vindos estudos de masculinidade em textos paulinos. Anexado o Paper Orientador de Metodologia Exegética e Hermenêutica para os participantes do Grupo Temático
Desafios e conquistas para uma economia feminista e solidária, 2018
Pensar uma vida melhor para todos e todas exige discutir sobre o lugar das mulheres no mundo do trabalho e da economia. Nesse cartilha, abordamos algumas dificuldades para a inserção das mulheres no mundo do trabalho. Queremos apresentar nossas ideias e também compartilhar com vocês algumas alternativas que estamos construindo, juntas.
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