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This article aims to analyze the fundamental concepts of the work of José Ortega y Gasset (1883-1955), Dehumanization of Art (1925). To accomplish such an undertaking, the work is divided into: 1) INTRODUCTION TO THINKING OF ORTEGA Y GASSET; 2) ON THE CONTEXT ARTISTIC BEGINNING OF THE TWENTIETH CENTURY; 3) THE UNPOPULARITY OF NEW ART (OR ON THE ARTISTIC ART); 4) THE PHENOMENOLOGY THE NEW ART; ARGUMENT TO JUSTIFY THE CONCEPT OF ART DEHUMANIZATION; 6) CONCLUSION.
Pensar a Prática, 2010
A obra, A desumanização da arte, dividida em 13 seções, foi pu Recebido em:
2009
LITERATURA 6 "Lembra os desenhos que ele costumava fazer quando era criança?" (tradução nossa).
ESTETICAS EM PERSPECTIVA, 2019
Editora 7letras Rio de Janeiro, Brasil ISBN: 9788542107357
desmaterialização arte contemporânea arte conceitual minimalismo A arte conceitual é o foco principal do texto, no qual se discutem, primeiramente, manifestações artísticas que enfatizavam o processo de pensamento em detrimento da materialidade física. A análise é escrita no momento em que ocorriam as exposições e obras que marcaram a arte conceitual. Em tal contexto, foi considerada a possibilidade de desintegração da própria crítica de arte, já que a arte conceitual seria uma arte sobre a crítica, em vez de arte como arte. Por fim, discorre-se acerca da possibilidade de fusão entre prazer intelectual e estético, quando o trabalho de arte pode ser tanto visualmen-te forte quanto teoricamente complexo. Durante os anos 60, os anti-intelectuais e emo-cionais/intuitivos processos de produção artística − característicos das duas últimas décadas − co-meçaram a ceder lugar a uma arte ultraconceitual que enfatiza quase exclusivamente o processo de pensamento. À medida que o trabalho é projeta-do no estúdio − mas executado em outro lugar por um artífice profissional −, o objeto se torna meramente produto final, e muitos artistas per-dem interesse pela evolução física do trabalho de arte. O ateliê vai novamente se tornando um [lo-cal de] estudo. Tal tendência parece provocar pro-funda desmaterialização da arte, especialmente da arte como objeto, e, se continuar a prevalecer, pode resultar no fato de o objeto se tornar completamente obsoleto. DEMATERIALIZATION OF ART | Conceptual art is the prime focus of the text, in which artistic expressions are first discussed, which emphasized the thinking process in detriment to the physical materiality. The analysis is written at a time when exhibitions and works occurred that marked conceptual art. In this context, the possibility of disintegrating the actual art criticism was considered since conceptual art would be an art about criticism instead of art as art. Lastly, there is a discussion about the possible fusion between intellectual and aesthetic pleasure, when the work of art can be both visually strong and theoretically complex. | Dematerialization, contemporary art, conceptual art, minimalism.
Resumo: Este texto trata das complexidades da crítica à produção artística contemporânea. Como pano de fundo, expõe-se a querela entre Sainte-Beuve e Proust, na Paris do final do século XIX, acerca do método apropriado para a análise crítica da obra de arte. Enquanto o primeiro defendia um método supostamente científico, a reboque do positivismo, o último condenava a confusão entre autor e obra. Desse embate emergiu o entendimento da necessidade de separar a obra da figura de seu criador.
2016
Na obra analisada, o autor emprega a metafora cegueira branca para expor de que maneira seria um mundo de cegos, onde nao se respeita os direitos e garantias fundamentais, o que conduz ao declinio do Estado Democratico de Direito e retorno do homem ao estagio primitivo. O objetivo do trabalho e relacionar direito e literatura, atraves da analise da obra de Jose Saramago, possibilitando uma reflexao sobre o ensino juridico dos direitos humanos, reflexao critica do Direito, os aspectos da justica, refletir sobre a cegueira social, violacao dos direitos humanos e contribuir para a percepcao da realidade atual dos direitos e garantias fundamentais. O estudo sera desenvolvido, principalmente, a partir da leitura da obra “Ensaio sobre a cegueira” de Jose Saramago, de artigos, dissertacoes, teses e obras que tratem do tema da cegueira humana, desumanizacao, violacao dos direitos fundamentais, bem como, de textos que abordem os direitos humanos. Estes aspectos tornam possivel mostrar que o ...
Viso: Cadernos de estética aplicada
Proponho repensar as modificações da arte nos dois últimos séculos pelo viés da refutação de seus pressupostos tradicionais, i.e., pelo viés da destradicionalização. Esse processo de refutação desemboca no que é chamado hoje de arte contemporânea, a qual possui enquanto característica primeira o pluralismo.
Revista Viso, 2014
A destradicionalização da arte Proponho repensar as modificações da arte nos dois últimos séculos pelo viés da refutação de seus pressupostos tradicionais, i.e., pelo viés da destradicionalização. Esse processo de refutação desemboca no que é chamado hoje de arte contemporânea, a qual possui enquanto característica primeira o pluralismo.
Ensaio originalmente publicado na Revista Café Colombo #7. No texto, falo das consequências nem sempre profícuas da decadência das concepções tradicionais de crítica literária. Parto da constatação de que, de forma especial no século XX, um tipo de discussão conceitual preocupada em definir claramente o âmbito próprio da crítica e da teoria literárias (seus métodos, sua linguagem própria, seus objetivos, etc.) tomou proporções mais gerais devido à estreita relação que se estabeleceu entre a nova e inovadora teoria literária e algumas correntes linguísticas, filosóficas, sociológicas e psicanalíticas que dominavam o ambiente acadêmico, principalmente em países como Rússia, França, Inglaterra e Estados Unidos. Dessa relação – e de forma diferente em cada caso – renasceu a pretensão de se criar uma ciência da literatura, dotada de metodologia rigorosa e de terminologia conceitual nova, comparável a das chamadas ciências naturais ou exatas, o que acabou por estigmatizar as formas de crítica tradicionais – entre elas a tradição crítica humanista. Defendo que a concepção de teoria literária como metacrítica, algo que estaria acima das contingências, pode levar muitas vezes a excessos perigosos.
Livro: Gosto Interpretação e Crítica.1 ed.Belo Horizonte : Relicário Edições, 2014, v.1, p. 185-194., 2014
"Resumo: Pretendo discutir as transformações no universo da arte que resultaram no que hoje chamamos de “arte contemporânea”. Será utilizada a denominação arte contemporânea sem compromisso semântico com os diferentes topoi em que ela ecoa. Essa escolha se deve à compreensão de que o problema não está na forma como é denominada, mas nas modificações estruturais pelas quais a arte passou durante o século XX, que resultaram na incongruência entre a produção e a compreensão da arte no ocidente. Algumas dessas incongruências serão analisadas a partir do problema da negação da materialidade ou a questão da efemeridade da obra de arte. Através desse recorte pretendo explorar o como e o porquê de a arte contemporânea se diferenciar de toda história da arte ocidental precedente. Abstract: I intend to discuss the transformations in art world that resulted in what we now call "contemporary art". I will use this term without compromise with the different topoi it echoes. This choice is due to the realization that the problem is not in how it’s called, but in the structural changes by which art came during the twentieth century, which resulted in the mismatch between the production and understanding of art in West. Some of these incongruities will be analyzed through the problem of denial of materiality or the issue of ephemeral work of art. By this profile I intend to explore how and why contemporary art differentiate itself from all preceding history of western art. "
2014
Falar da relação de algo com a transcendência parece, à partida, tarefa pouco viável a partir da filosofia do recém falecido filósofo alemão, Han-Georg Gadamer 1. Não é, de facto, a filosofia hermenêutica o pensamento da finitude e da imanência por atonomásia, como protesto contra todas as desmedidas pretensões idealistas e transcendentais? Ora, se Gadamer é considerado um dos «patriarcas» da hermenêutica filosófica, como encontrar na sua filosofia qualquer indício da relação entre arte e transcendência? Os problemas enunciados repousam, contudo, em pressupostos nada menos problemáticos. Em primeiro lugar, não é de todo correcto que a hermenêutica filosófica seja exclusivamente pensamento da imanência. A sua dimensão ontológica, tal como desenvolvida paradigmaticamente por Gadamer na terceira parte da sua obra mestra, Verdade e Método, abre caminhos de referência irrecusavelmente transcendente, mesmo em continuidade com as tradições idealistas-apesar de as pretender corrigir em elementos fulcrais. A experiência do belo é disso paradigma, como veremos mais adiante 2. «A experiência hermenêutica tem a ver com a Tradição. Ela é que tem que vir à experiência. Mas a tradição não é apenas um acontecer a ser conhecido e dominado pela experiência, mas sim linguagem, ou seja, fala a partir de si mesma, com um tu.»
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo, 2019
Revista Paranaense de Filosofia, 2021
RESUMO: Nosso objetivo, no presente artigo, será abordar os temas da desmistificação da arte e do gênio apresentados, principalmente, na obra Humano, demasiado humano, procurando dar conta dos seguintes assuntos: a arte e o gênio como herdeiros de autoridade religiosas e mitológicas; a posição de Nietzsche em frente ao conflito entre ciência e arte; a visão não inatista de gênio, ou seja, a necessidade de torna-se gênio; e, por fim, a relação entre gênio e espírito livre na busca pelo conhecimento. Palavras-chave: Arte. Gênio. Ciência. Espírito livre. THE DEMYSTIFICATION OF ART AND GENIUS IN HUMAN, ALL TOO HUMAN ABSTRACT: Our aim, in this article, will be to approach the themes of demystification of art and genius presented, mainly, in the work Human, all too human, and try to account for the following subjects: art and genius as heirs of authority religious and mythological; Nietzsche's position in the face of the conflict between science and art; the non-innate view of genius, that is, the need to become a genius; and finally, the relationship between genius and free spirit in the search for knowledge.
Resumo: Valter Hugo Mãe é um dos escritores que mais dialogam com o humano na atualidade. Em seus romances, a condição humana é representada por histórias e personagens comuns em conflitos com suas paixões e com a vida cotidiana. Nascido em Angola, mas vivendo em Portugal desde criança, Mãe é provavelmente um dos mais influentes escritores de língua portuguesa hoje. Neste artigo, procuramos examinar a condição do humano em seus romances: a busca por uma linguagem que deixe transparecer o grotesco, onde as imagens do humano são plasticamente metamorfoseadas em elementos da natureza, animais e máquinas. Na esteira de autores como Slo-terdjik e Agamben, trata-se de compreender a questão do humano na literatura contemporânea. Abstract: The literature of Valter Hugo Mãe dialogues intensively with human beings' metaphors. In his novels, the human condition is represented by a series of characters in conflict with their passions and their everyday life. Born in Angola, but living in Portugal since his childhood, Mãe is probably one of the most influential Portuguese writers today. Therefore, this article aims to examine the human condition in his novels, analysing the search for a language that shows the grotesque, trough images of the humans plastically metamorphosed in elements of nature, animals and machines. In line with the studies of authors like Sloterdjik and Agamben, this paper intends to understand the issue of human in contemporary literature. O inferno não são os outros, pequena Halla. Eles são o paraíso, porque um homem sozinho é apenas um animal. A humanidade começa nos que te rodeiam, e não exatamente em ti. Ser-se pessoa implica a tua mãe, as nossas pessoas, um desconhecido ou a sua expectativa. Sem ninguém no presente nem no futuro, o indivíduo pensa tão sem razão quanto pensam os peixes. Dura pelo engenho que tiver e perece como um atributo indiferenciado do planeta. Perece como uma coisa qualquer. Valter Hugo Mãe. A desumanização
Revista Polis e Psique, 2013
O portal "(En)Cena: a saúde mental em movimento", lançado em 18/05/2011, é idealizado pelos cursos de Psicologia, Comunicação Social e Sistemas de Informação do CEULP/ULBRA, tem por objetivo intervir na cultura e divulgar material referente ao campo da saúde, em especial, o da Saúde Mental. Apesar de um tema específico, o portal abarca uma ampla gama de assuntos e experiências, visto que dessa temática subentende-se um conhecimento transdisciplinar que extrapola as disciplinas mais comumente a ela ligadas, abrindo espaço para além do campo da saúde. O (En)Cena possui nove seções que estimulam produções que ultrapassem a ordem técnicoacadêmica, incluindo, portanto, manifestações artístico-culturais originadas nos e relacionadas aos serviços de saúde. O portal (http://www.ulbra-to.br/encena) promove discussões de relevância social, fruto das práticas nas quais os colaboradores estão inseridos. O resultado se traduz em novos olhares e novas formas de pensar, de pesquisar, de ensinar e de atuar no campo da Saúde Mental que fomentam a transversalidade, o protagonismo e a tríplice inclusão; princípios esses estruturantes da Política Nacional de Humanização.
ERAS | European Review of Artistic Studies
O ato de criação como ato de resistência, insere-se neste Simpósio numa reflexão sobre duas premissas fundamentais: A primeira revela a experiência do momento em que o professor deixou de ser o repositório do conhecimento, se questiona sobre o constante e discordante «novo» que cada um dos seus alunos traz na sua génese de criador e consequentemente a cumplicidade para com essa desobediência transformadora; A segunda, revela a consciência de que o Ato de Criação se inscreve numa rutura constante que permite o questionamento, também constante do professor, do aluno, do sistema, do conhecimento construído. Fundamentando a partir de conceitos de ordem filosófica, a ideia de Arte e Ativismo é aqui reiterada pela prática artística contemporânea e pelo testemunho dos relatórios da Unesco (2015-2016) sobre a violação dos direitos à livre expressão da Arte e da Cultura.
Revista Estética e Semiótica, 1969
A moeda nacional de um país é uma das principais fontes simbólicas do seu referencial heráldico e pátrio. No caso do Brasil deste os períodos do império a unidade de circulação monetária possuiu ligações com as classes dominantes, estampando tanto numismaticamente como de forma impressa, figurações de personagens distantes do conhecimento geral da população. Esta opção simbólica se alterou no início dos anos de 1990 com o Plano Real que além de apostar nos sígnicos edênicos como referência identitária para moeda também carregava a missão de estabilizar a economia do país. O presente trabalho pretende explorar de que maneira esta opção da simbologia faunística e florística possui raízes históricas e geográficas muito mais profundas, fazendo com que a Unidade Real de Valor (URV) tivesse êxito tanto no cenário cambial como no identitário com a população.
/about, cons. 13 de agosto de 2018. Traduções de Maria rita Furtado. 13 Ibidem. 23 pontos 3 e 4 do artigo 11.º da Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, diploma legal que republicou a Lei de bases do sistema Educativo: https://dre.pt/application/conteudo/245336. 24 ver decreto do Governo n.º 46/85, de 22 de Novembro: https://www.estc.ipl.pt/wp-content/ uploads/2016/03/05_decreto_governo_46_85.pdf. 36 phyllida barlow, Ch-ch-ch-changes-Artists Talk About Teaching, ed. david Mollin, John reardon. s.l.: ram distribution, 2009, p. 45. 37 reconhecemos, contudo, que existem argumentos persuasivos a favor do doutoramento, como o de George smith, que defende a criação daquilo a que chama o artista-filósofo. ver: George smith, «The artist-philosopher and the New philosophy». In James Elkins, (ed.)-Artists with PhDs. On the New Doctoral Degree in Studio Art. usa: New academia publishing, 2014, pp. 129-158. James Elkins, «14 reasons to mistrust the phd», http:// www.jameselkins.com/yy/4-fourteen-reasons-to-mistrust-the-phd/, cons. 12 de Novembro de 2018.
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