EXTRAÇÃO LÍQUIDO- LÍQUIDO (LLE

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Nesse capítulo discutiremos os métodos de remoção ou separação de um constituinte sólido ou líquido por meio de um solvente ou solução líquida. Essa técnica é subdividida em duas categorias. A primeira, denominada de lixiviação ou extração sólidolíquido, o solvente é utilizado para dissolver um componente solúvel presente numa mistura com um sólido insolúvel. A segunda, chamada de extração líquida, o solvente é utilizado para separar dois líquidos miscíveis. Na extração líquida o solvente deve dissolver preferencialmente um componente da mistura líquida original.

Quim Nova, 1998

CP 6154-13083-970-Campinas-SP Recebido em 25/2/97; aceito em 7/4/97 LIQUID-LIQUID EXTRACTION IN FLOW SYSTEMS. This review deals with principles of the liquid-liquid extraction, when performed in flow systems. This approach is frequently used for sample treatment to improve the selectivity and/or sensitivity in analytical measurements. The advances in this area are reported, including the use of monosegmented flow systems to perform metal extraction through both two-phase and single phase processes.

2009

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Cerâmica, 2013

Um estudo do processo de extração de lítio de β-espodumênio foi realizado visando a obtenção do lítio e geração de um subproduto zeolítico. A retirada de lítio foi avaliada por meio de medidas de absorção atômica do sobrenadante. As análises de difração de raios X do resíduo gerado e de precipitados indicaram o principio de formação da zeólita A, quando NaOH é utilizado no procedimento de síntese. A adição de aluminato de sódio não é favorável ao processo de extração, pois proporciona a formação compostos mais estáveis com o lítio. Palavras-chave: extração de lítio, β-espodumênio, zeólita.

O sistema liotrópico obtido a partir da dispersão de latex no cristal líquido (laurato de potássio (KL) + cloreto de decilamónio (DaCl) + água (H 2 O)) apresenta um diagrama de fases complexo, estabelecido por V. Alves e E.A. Oliveira [1] onde foram identificadas duas fases nemáticas uniaxiais (uma nemática calamítica e uma nemática discótica) e uma fase nemática biaxial e, naturalmente (acima de uma dada temperatura que depende da concentração de látex), uma fase isótropa. Neste trabalho, apresenta-se o estudo do comportamento reológico do sistema latex/CL, para concentrações de latex de 0, 0,25, 0,5 e 1% (em peso da solução), e para uma gama de temperaturas dos 20 aos 51 ºC. Para além da obtenção das curvas de fluxo da viscosidade em função da taxa de corte, ( ) η γ&    em função da concentração de latex da solução e da temperatura do ensaio, apresenta-se uma estimativa da energia de activação, E a , correspondente a cada fase presente na solução, numa determinada gama de temperaturas. Estas estimativas tiveram como objectivo verificar da possibilidade de obtenção de um diagrama de fases, baseada em medidas reológicas. Para as soluções de CL (0 % latex) e de 1% latex/CL verificou-se, regra geral, uma diminuição da E a , quando se passa da fase nemática calamítica para a fase nemática biaxial e desta para a nemática discótica. No caso da solução 1% latex/CL a E a volta a aumentar quando se passa da fase nemática discótica para a fase isótropa.