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2015
O presente ensaio tem como objetivo mostrar que a reflexão sobre relações raciais no Brasil do sociólogo baiano Guerreiro Ramos, da década de 1950, continha elementos do que mais tarde iria se consolidar como Teoria da Branquidade, cujo ponto fulcral é examinar a constituição do branco em um sistema de relações raciais, e não o “problema do negro”. Em seguida, demonstro como a questão da branquidade, em Guerreiro, está intimamente ligada à sua concepção normativa de nação, para, em seguida, examinar pontos de tensão entre sua concepção e as teorias da negritude, as quais ele bebeu e lhe serviram de inspiração, tanto quanto teorias mais recentes, como as do Atlântico Negro e da Diáspora Africana. Concluo defendendo que as questões apontadas por Guerreiro, como a crítica da branquidade ligada a um projeto emancipador de nação, continuam atuais no mundo de hoje, tanto para o Brasil quanto para o mundo no qual ele se insere.
Palavras-chave: Alberto Guerreiro Ramos; relações raciais; pós-colonialismo; lócus intersticial.
Este estudo teve como objetivo compreender a influência de um programa governamental o Cultura Viva, que tem a cultura como foco, na gestão das organizações culturais que a ele se vinculam e que visa difundir uma interação entre a sociedade civil e o poder público por intermédio de um processo de co-gestão, inclusive prevendo as diferenças que possuem em suas matrizes de significados. Além de procurar identificar a existência de uma forma diferenciada de gestão em organizações culturais, especificamente os pontos de cultura. Vale ressaltar que com esta pesquisa não foram esgotadas as formas de entender a realidade das organizações culturais classificadas como Ponto de Cultura. Partindo do pressuposto que na relação existente dentro do cultura viva, existem dois lados antagônicos, de um lado, encontram-se os que desconhecem os mecanismos de gestão e de recursos públicos e do outro, o que está preso em seu aparato burocrático a normas e regras rígidas, características dos Estados modernos. Traz a tona a discussão proposta por Guerreiro Ramos, também baseada nos conceitos de ação social, que prevê a ascendência da dimensão éticovalorativa sobre outra qualquer dos estudos sociais. No entanto esta e outras pesquisas encerram a existência de lógicas subordinadas à eficiência e rentabilidade, em organizações, teriam a principio em sua auto-organização uma fundamentação racional substantiva direcionada a emancipação humana, e aparentemente não estariam sob o domínio do "enclave social do mercado".
Ambiente & sociedade, 2002
Este ensaio tem por objetivo contribuir com a articulação de um campo de pesquisa trans-disciplinar, a ecologia política, por meio da síntese comparativa de duas obras: A Nova Ciência das Organizações, de Alberto Guerreiro Ramos (1981), e O Ponto de Mutação, de Fritjof Capra (1982). A hipótese central deste trabalho é que os autores, apesar de suas formações acadêmicas muito diferentes, chegaram a resultados muito semelhantes nestas obras, a partir de um mesmo paradigma emergente. Dado o contexto ainda difuso do pensamento ambientalista, estes livros podem ser considerados clássicos da ecologia política.
Durante o Brasil varguista ocorreram ao menos dois grandes desastres naturais, as secas de 32 e 42. Além de expor milhares de sertanejos ao flagelo, estes eventos apresentaram também a inserção desta população retirante nos espaços urbanos centrais do país, principalmente nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. O crescimento do número de retirantes nordestinos nas cidades e as notícias sobre as estiagens no nordeste demonstraram uma presença maciça desta problemática no país. E como forma de denúncia às dificuldades da seca, fora dialogada pelo escritor Graciliano Ramos e pelo pintor Candido Portinari, a construção imagética do retirante nordestino. Edificada no final da década de 30, através do romance Vidas Secas e da série de pinturas Retirantes, as relações estabelecidas por ambos formaram o que nas décadas seguintes, conjecturou-se como representação da família sertaneja, aquela que foge das mazelas que a seca lhe impunha.
XXX Congresso ALAS Costa Rica – 29 de novembro a 4 de dezembro de 2015 Pueblos en movimiento: un nuevo diálogo en las ciencias sociales GT 16: Pensamiento Latinoamericano: Hacia a Descolonización de Las Ciencias Sociales Guerreiro Ramos e a Descolonização do Pensamento Negro Vânia Morales Sierra, UERJ-Brasil Guerreiro Ramos, no final dos anos 50, caracterizou a sociologia brasileira como um episódio da expansão cultural dos países da Europa e dos Estados Unidos. Com relação à sociologia do negro, criticou o transplante mecânico das categorias científicas que acabaram transformando o negro em um sujeito estranho, problemático, exótico, ao invés de situar o racismo como problema. Sua proposta consistia em realizar uma inflexão na produção sociológica, que visava descobrir qual seria o lugar do negro na sociedade brasileira, temática na época bastante debatida, para entender o negro como o lugar de onde se deveria partir a explicação sobre o Brasil. Este ensaio resulta de uma pesquisa já concluída sobre a questão do racismo e a crítica de Guerreiro Ramos à sociologia do negro no Brasil.
Por meio de estudo de caso do Programa “Caminhando com Saúde” pode-se observar a configuração político-social do campo de esporte e lazer no contexto goianiense, e perceber sua relação junto ao processo de inclusão social. Inspira-se nos estudos bourdieusianos, em específico na teoria de campos, para compreender a dinâmica de institucionalização de determinados tipos de política pública para o campo de esporte e lazer, associado à teoria do processo de política pública, em questão o modelo de coalizão de defesa, o qual se argumenta que o processo de construção de política pública está vinculado às crenças, aos valores e às ideias dos atores envolvidos na disputa pelo tipo de política a ser implementada. Ademais, o trabalho dialoga com teorias específicas da área de esporte e lazer, buscando entender o fenômeno esportivo e as práticas de lazer associadas à conformação social e política da sociedade contemporânea. A pesquisa, de cunho qualitativo, utilizou as técnicas de observação direta e a análise de conteúdo. Os resultados permitiram observar que as limitações concernentes às políticas públicas de esporte e lazer na cidade de Goiânia decorrem de diversos fatores, como o baixo orçamento destinado à pasta institucional, o baixo interesse do corpo gestor em fomentar e melhorar os programas implantados e a não participação do corpo técnico e da comunidade no processo de elaboração, implementação e, principalmente, na avaliação das políticas desenvolvidas pela SEMEL.
O artigo apresenta uma pesquisa que teve o objetivo de traçar um perfil das representações sociais dos moradores de três localidades da Baía de Camamu, Estado da Bahia, sobre o Filo Porifera. O foco nos poríferos foi motivado pela grande biomassa de esponjas no fenômeno de arribação da baía e ausência de pesquisas sobre esses animais na área do ensino. A metodologia esteve pautada nas representações sociais, pois conhecimentos (re)construídos na vivência de um local característico, como o apresentado por esse ambiente, permitem desenhar perspectivas que subsidiam o ensino de Ciências, por exemplo, no tratamento dos obstáculos epistemológicos à aprendizagem de conceitos científicos. Foram realizadas sessenta entrevistas semiestruturadas, vinte em cada lugarejo (Ilha do Contrato, Barra Grande e Ilha dos Tubarões). Os dados foram organizados em categorias que resultaram num perfil de conhecimentos sobre os seguintes aspectos dos poríferos: estado vital, origem, taxonomia, ecologia, anatomia, fisiologia, utilidade antrópica e espongose.
RESUMO A recepção da literatura brasileira traduzida nos países de língua inglesa, com exceção de alguns bestsellers , tem sido precária e à margem do mercado. As traduções costumam ser publicadas por editoras universitárias ou alternativas. Foi o que aconteceu com Infância, de Graciliano Ramos, publicado, sob o título de Childhood, pela editora londrina Peter Owen, em tradução de Celso Lemos de Oliveira, brasileiro com doutorado pela University of South Carolina. O artigo examina o prefácio de Ashley Brown e se detém em três aspectos das opções do tradutor: itens lexicais culturalmente marcados, escolhas lexicais e o duplo estatuto do narrador. O prefácio de Ashley Brown exalta a literatura de Graciliano Ramos, mas não escapa de certa visão simplificadora do Brasil e da cultura brasileira. Já o texto de Childhood, ao contrário da maioria das traduções de literatura brasileira no mundo anglófono, apresenta um equilíbrio entre naturalizações e exotizações, oferecendo ao leitor, apesar de problemas pontuais, uma recriação cuidadosa do complexo universo ficcional-memorialístico de Infância.
Estudos Históricos (Rio de Janeiro)
Resumo Este artigo analisa, de uma perspectiva histórica transnacional, a pesquisa sobre relações raciais desenvolvida pelo sociólogo norte-americano Donald Pierson na cidade de Salvador entre 1935 e 1937, que resultou na sua tese de doutorado defendida na Universidade de Chicago sob orientação de Robert Park. Partimos da hipótese de que a forma como o sociólogo apresenta e analisa o vasto material coletado na Bahia, assim como as proposições de caráter mais geral contidas em seu livro, somente adquirem significado quando se explicita, além dos diálogos com os cientistas sociais brasileiros, seu enquadramento conceitual subjacente, que remonta à agenda de pesquisas capitaneada por Robert Park.
Sociologia & Antropologia
Resumo O artigo analisa os textos produzidos por Guerreiro Ramos entre 1955 e 1958; período no qual ele se volta para o estudo do pensamento político brasileiro. Tratou-se de uma segunda etapa do projeto de pesquisa do autor, voltado para a elaboração de uma ciência social de caráter pós-colonial aplicada ao Brasil. Esse projeto começara no Ibesp, quando ele formulara estudos críticos sobre o pensamento social brasileiro. Uma vez vinculado ao Iseb, ele redirecionou sua pesquisa para a história do pensamento político brasileiro, no intuito de completar sua teoria da sociedade brasileira com uma ideologia do desenvolvimento nacional. A adoção de um método histórico-sistemático para analisar os textos permitiu apreender os elementos de continuidade entre as duas fases da pesquisa. Essa perspectiva diacrônica de análise contempla a dimensão sistemática da obra do autor não perceptível em análises focalizadas unicamente na reconstituição lógica de sua teoria.
Resumo ste artigo tem como objetivo resgatar o debate sobre a Revolução Brasileira, e tem como foco principal a crítica de Guerreiro Ramos ao PCB e a ideologia marxista-leninista. Segundo Guerreiro, o PCB era uma organização "alienada" e isso comprometia a constituição de um processo revolucionário com bases nacionais. O artigo se divide em três seções: a primeira trata da ideologia populista nacionalista revolucionária de grande influência nos países do Terceiro Mundo, e teve em Guerreiro Ramos uma de suas principais expressões no pensamento brasileiro; a segunda seção aborda a análise crítica de Guerreiro Ramos ao programa ideológico revolucionário do PCB e sua defesa do socialismo terceiro mundista; por fim, as considerações finais.
Tempo Social, 2006
A recuperação do pensamento e da trajetória do sociólogo Alberto Guerreiro Ramos tem sido alvo de uma série de trabalhos recentes, sobretudo depois da republicação de seus livros mais conhecidos: Introdução crítica à sociologia brasileira ([1957] * 1995a) e A redução sociológica ([1958] 1995b). Neste artigo, tratar-se-á de retomar essa preocupação geral desde um enfoque específico: a compreensão da práxis negra humanista de Guerreiro Ramos. É uma interpretação que busca compreender a originalidade de seu pensamento, a partir de duas tradições filosóficas marcantes de sua trajetória: a) a negritude francófona, em especial sartriana, conforme caracterizada em Orpheu negro (1948), que Guerreiro conheceu por intermédio de Ironides Rodrigues-intelectual do Teatro Experimental do Negro (TEN), do qual Guerreiro foi integrante entre 1948-1950 (cf. Barbosa, 2004); e b) sua herança filosófica personalista e existencialista. Uma formação intelectual marcante de sua juventude, na década de 1930, que se manteve enraizada em sua visão teórico-política posterior (cf. Oliveira, 1995; Maio, 1997; Barbosa, 2004). A hipótese que guia este artigo é que tal visão humanista do negro em Guerreiro Ramos pode ser compreendida como uma dialética da negritude, alicerçada sobre três prerrogativas complementares: a) a assunção da negritude pelo "homem de pele escura" (termo de Guerreiro), o niger sum (tese); b) a Guerreiro Ramos: o personalismo negro Muryatan Santana Barbosa * A data entre colchetes refere-se à edição original da obra. Ela é indicada na primeira vez que a obra é citada. Nas demais, indica-se somente a edição utilizada pelo autor (N. E.).
Pensamento Contemporâneo em Administração
Este estudo objetiva resgatar parte da trajetória e das ideias de Guerreiro Ramos a partir de relatos e teses de alguns de seus interlocutores brasileiros entre meados da década de 1970 e início da década de 1980, na Universidade Federal da Santa Catarina (UFSC) e na University of Southern California (USC). Utilizou-se pesquisa bibliográfica, documental e a metodologia da história oral temática, em entrevistas gravadas com os interlocutores. São esclarecidos motivos e circunstâncias que viabilizaram o retorno de Guerreiro Ramos ao Brasil após o fim do período de cassação de seus direitos políticos. São descritos os fundamentos e objetivos do curso de pós-graduação em Planejamento Governamental na UFSC, em parceria com o governo catarinense e com a USC. São examinadas as teses de docentes, os seus vínculos com a Teoria da Delimitação de Sistemas Sociais e ressaltada a atualidade da contribuição para uma administração pública sustentável em termos sociais, econômicos e ambientais.
Este ensaio tem por objetivo contribuir com a ecologia política por meio da síntese comparativa de duas obras de pensadores ambientalistas publicadas no início da década de 1980. A Nova Ciência das Organizações, de Alberto Guerreiro Ramos, e O Ponto de Mutação, de Fritjof Capra, estão entre os clássicos do pensamento ecopolítico. A hipótese central deste trabalho é que os autores, apesar de suas diferentes áreas acadêmicas de base, chegaram a resultados muito semelhantes a partir de um mesmo paradigma emergente, contribuindo de forma decisiva com a formação do campo de pesquisa trans-disciplinar que é a ecologia política. Capra, físico, epistemólogo (com incursões nas ciências sociais, na ecologia, na psicologia e na administração), e Ramos, um dos pioneiros da sociologia brasileira (com formação também filosófica , incursões na psicologia, na administração, na ecologia e com experiência político-parlamentar), podem ser considerados dois constituintes da ecologia política -sem que esta expressão seja utilizada por eles diretamente. Nem Capra menciona Ramos, nem este cita Capra. Este último é austríaco e vive nos Estados Unidos, tendo sua obra atingido repercussão mundial. Ramos, brasileiro, faleceu em 1982, após ter lecionado nos Estados Unidos (Universidade da Califórnia do Sul, Yale University e Wesleyan University) e publicado dez livros e numerosos artigos (em inglês, francês, espanhol e japonês). Sua principal obra, aqui examinada, também foi publicada pela Universidade de Toronto, em inglês, em 1981. Ramos também lecionou na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Artigo na Revista Cantareira, v. 19, p. 18-33, 2014.
Estudos no campo da história ambiental e social procuraram esclarecer que, no decorrer de muitas gerações, elementos das relações entre determinadas culturas e os animais influenciaram nas percepções de mundo e de natureza historicamente tecidas e representadas nas diversas expressões humanas, tais como a arte, as literaturas variadas, inclusive a religiosa, e no campo das práticas discursivas e não discursivas. O objetivo deste trabalho consiste em analisar, na obra Vidas Secas (1938), imagens atribuídas aos animais do Semiárido brasileiro pelos diversos segmentos sociais representados e o modo como estes significados estiveram articulados com a cultura e o modo de vida dos sertanejos. A metáfora das aves de arribação representadas na obra assume particular relevância para discutirmos a migração dos sertanejos do Semiárido para outras regiões, prática comum na época da escrita do romance. Palavras-chave: história ambiental; animais; literatura.
RESUMO: O objetivo desse trabalho é analisar no romance Angústia (1936), escrito por Graciliano Ra-mos, como o narrador masculino, preso a um passado que o atormenta e a velhas concepções patriar-cais, traça um retrato misógino das mulheres que o cercam, enxergando nelas meros objetos sexuais, notadamente quando ensaiam os primeiros passos para fora da esfera privada e passam a ocupar o espaço público, subvertendo o papel esperado de submissão à ordem masculina à qual estavam rele-gadas. PALAVRAS-CHAVE: Graciliano Ramos, figuras femininas, narrador masculino, misoginia Um Inferno sem saída Conhecido como o mais experimental dos romances de Graciliano Ramos, An-gústia (1936) apresenta a problemática de um ciúme excessivamente violento como principal fio condutor da história. Nesse livro em que a ordem patriarcal está forte-mente presente, deparamo-nos com Luís da Silva, um narrador-personagem que se movimenta no terreno movediço da ambigüidade, duplamente deslocado no tempo e no espaço: saudoso de uma época quase mítica, representado pelo mundo rural onde valores patriarcais estariam mais arraigados, e vivendo incompatibilizado com o espaço urbano, enxergando nas mulheres que o cercam apenas seres (ou seriam coisas?) dotados de uma exagerada lubricidade. Nesse ambiente mesquinho em que vive o protagonista, o espaço apresenta-se deprimente, carece de heroicidade, por isso é remodelado pela narrativa sonâmbula de um homem recalcado por encontrar-se totalmente destituído de poder e viver de migalhas das lembranças de um avô respeitado e, a seus olhos, valente. Na narrativa de Luís da Silva abundam as repetições, endossando uma escrita que reflete a mente transtornada do herói, a de um homem levado a cometer por ciúmes um crime, o que revela na realidade uma luta contra os fantasmas da infância que o Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários
2017
Com o presente artigo objetivou-se abordar, de forma inicial, a ideia de necessidades humanas, por um lado, como valor relativo e, por outro, como processo determinante da vida e cuja realização constitui um direito humano inalienável. Teve-se por escopo, ainda, pôr em relevo a fundamentalidade da discussão sobre mínimos éticos
2018
Resumo Este estudo fornece uma visão geral da filosofia da socialização e ontologia social de Raimo Tuomela, mostrando como os assuntos de sua análise da base do domínio social estão conectados. Desta forma, esta visão geral auxilia no estudo de seu trabalho, comparando e contrastando sua abordagem com os outros fundadores da análise da intencionalidade coletiva (Bratman, Gilbert e Searle) e seus tópicos relacionados, por exemplo, o I-mode e o We-mode, o compromisso coletivo, os grupos sociais, a cooperação e as instituições, e, por fim, a análise contemporânea em andamento. Conclui-se que o núcleo duro da ontologia social de Tuomela é uma sociologia da associação. Uma troca de mente aberta sobre as diferenças entre as abordagens que emergiram desde a década de 1990 somente levaram a uma re-sistematização do domínio social em períodos de tempo como os da sociedade contemporânea ao levar em consideração que a estrutura social e as condições de associação dos sistemas sociais estão mudados drasticamente.
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