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2013, Revista de Ciências da Administração
O objetivo deste ensaio é estabelecer a articulação entre as noções de cultura organizacional e de território, para analisar as manifestações culturais como fenômenos territorializados. Para tanto, inicialmente, teceu-se considerações visando ao aprofundamento das discussões sobre cultura organizacional e espaço/tempo nos estudos organizacionais. Após esse percurso, o propósito foi o de enfatizar as teorizações sobre território procurando elucidar suas peculiaridades, aprofundando as convergências e as divergências existentes entre os conceitos de território, espaço e lugar. Finalmente articulam-se os intercruzamentos objetivando a apreensão da cultura organizacional territorializada. Algumas considerações, ainda que parciais, encontramse apresentadas no final do artigo e apontam para o fato de que a produção simbólica e política nas assertivas sobre a cultura organizacional apresentam significado efetivo quando situadas, delimitadas ou alocadas.
A produção histórico-espacial de um território “(re)urbanizado”: o Lago da Perucaba, Arapiraca-Alagoas-Brasil............................................, 2021
ABSTRACT: This work proposes considerations based on a historical-spatial description of the Lago da Perucaba territory, located in Arapiraca-Alagoas-Brazil. The objective of this work is to rescue and describe social and spatial processes that occurred in that location, linked to the production of urban space in its surroundings, observing ways of appropriation of space by social agents over time. Methods includes: qualitative research; literature review; documents review and field observations. KEY-WORDS: Urban space, Territory, Production and Appropriation, Lago da Perucaba, Arapiraca-AL-BR.
2013
Notas para uso em sala de aula. Vedado para publicação. As autoras FLEURY e FISCHER (1989) em seu livro Cultura e Poder nas Organizações destacam: "Cultura organizacional é concebida como um conjunto de valores e pressupostos básicos, expressos em elementos simbólicos, os quais, em sua capacidade de ordenar, atribuir significações, construir a identidade organizacional, tanto agem como elementos de comunicação e consenso, como ocultam e instrumentalizam as relações de poder." (Fleury e Fischer, 1989, p.22). Nos últimos anos, o número de pesquisas sobre o tema cultura organizacional tem aumentado consideravelmente, pesquisas estas conduzidas sob os mais diversos enfoques teórico-metodológicos. Sem qualquer pretensão em esgotar o tema, selecionamos algumas propostas que pareceram significativas em termos das linhas de pesquisa em curso. As propostas mais simplistas, como já mencionamos, são as do gênero diagnóstico de clima, que pretendem aprender os padrões culturais de uma organização a partir da somatória de opiniões e percepções de seus membros. Assumem a postura empiricista, de fotógrafos da realidade social, descomplexando-a e chapando-a numa única dimensão. Com uma proposta mais bem elaborada, procurando assumir a postura do antropólogo, outros pesquisadores se aproximam do tema, questionando-se a respeito do significado do universo simbólico da organização. Para os autores, o rito se configura como uma categoria analítica privilegiada para desvendar a cultura das organizações. O rito consiste em um conjunto planejado de atividades, relativamente elaborado, combinando várias formas de expressão cultural, as quais têm conseqüências práticas e expressivas. Ao desempenhar um rito, as pessoas se expressam através de diversos símbolos: certos gestos, linguagem e comportamentos ritualizados. Segundo os autores, os ritos organizacionais são facilmente identificáveis, porém dificilmente interpretáveis. Ao nosso ver, um dos autores que vai mais adiante na proposta de trabalhar a questão da cultura, conceitual e metodologicamente é Edgar Schein. A sua proposta é até mesmo referencial obrigatório para muitas das pesquisas desenvolvidas. Para Schein, cultura organizacional é o conjunto de pressupostos básicos que um grupo criou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas.
Revista Páginas a&b: arquivos e bibliotecas, 2024
Resumo: este estudo tem por objetivo discutir a relação entre cultura organizacional e gestão de documentos. Entende-se como cultura organizacional o conjunto de hábitos e normas que moldam a forma de interação entre os indivíduos de uma organização, bem como as rotinas e práticas a serem seguidas. A metodologia utiliza o levantamento bibliográfico para constituir um artigo de revisão narrativa. Para tanto, se estabelece um diálogo interdisciplinar entre Administração, Arquivologia e Ciência da Informação, tendo como pano de fundo a influência das tecnologias da informação. A discussão demonstra que a gestão arquivística de documentos e a implementação de sistemas informatizados dependem de uma cultura organizacional que priorize a eficiência administrativa. Logo, é necessário mobilizar a organização, por meio de políticas e normativas que apoiam a gestão arquivística de documentos. Dessa forma, contribuem para o atingimento dos objetivos organizacionais, por meio de tomadas de decisão mais ágeis e assertivas. Abstract: this study aims to discuss the relationship between organizational culture and records management. Organizational culture is understood as the set of habits and norms that shape how individuals within an organization interact, as well as the routines and practices to be followed. The methodology employs bibliographical research to develop a narrative review article. To this end, an interdisciplinary dialogue is established between administration, archival science, and information science, with information technologies as a backdrop. The discussion demonstrates that archival records management and the implementation of computerized systems depend on an organizational culture that prioritizes administrative efficiency. Therefore, it is necessary to mobilize the organization through policies and regulations that support archival records management. In this way, they contribute to achieving organizational objectives through faster and more accurate decision-making.
Revista Alcance, 2016
As duas correntes epistemológicas principais do estudo sobre cultura, no que tange às organizações (positivismo e interpretativismo), ilustram grande dificuldade para ultrapassagem de suas dimensões principais de exame. Sustenta-se que essa dificuldade decorre, em certa medida, da não realização de trabalhos multiparadigmáticos, mesmo diante da tentativa de conexão das correntes de análises da integração, da fragmentação e da diferenciação. Assim, esse ensaio teórico problematiza a manutenção dessas barreiras entre correntes epistêmicas e níveis organizacionais. Tem como objetivo propor formas de conexão entre as linhas de pesquisa sobre cultura e organizações, a partir do local intermediário que o filósofo Michel Foucault utilizou para desenvolver sua analítica. Como resultado, foram realizadas três proposições. A partir do período arqueológico do autor, uma alternativa foi apresentada: a busca pelos modos de ser da ordem que fundamenta a cultura. Da genealogia emergem as estratégi...
Em uma perspectiva ampla, pode-se definir arte como uma manifestação do espírito humano, materializada mediante habilidades e inclinações que repercutem na música, dança, literatura, pintura, enfim, em qualquer atividade de cunho estético desenvolvida pelo homem. Pode parecer distante dessa visão imaginar que a arte deva render recursos financeiros, ou então que possa ser tratada como um negócio a ser gerido como uma empresa. Apesar de o trabalho artístico fundamentar-se em princípios muitas vezes antagônicos aos do mercado e esteja mais associado à produção de cultura e ao interesse público, ele pode ser igualmente concebido como um serviço capaz de gerar lucro. Como em qualquer outro setor, isso ocorrerá na medida em que o setor possuir estratégias de gestão voltadas para atender suas especificidades e profissionais preparados e com visão.
Para Schein, a cultura é "um padrão de assuntos básicos compartilhados que um grupo aprendeu como maneira de resolver seus problemas de adaptação externa e integração interna, e que funciona bem a ponto de ser considerado válido e desejável para ser transmitido aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas". Para Jaques "a cultura organizacional é a maneira costumeira ou tradicional de pensar e fazer as coisas, compartilhada em grande extensão por todos os membros da organização e que os novos membros devem aprender e aceitar para serem aceitos no serviço da firma". Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direciona suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. No fundo, é a cultura que define a missão e provoca o nascimento e o estabelecimento dos objetivos da organização. A cultura precisa ser alinhada juntamente com outros aspectos das decisões e ações da organização, como planejamento, organização, direção e controle para que se possa melhor conhecer a organização. Cada organização tem a sua cultura própria. É o que denominamos cultura organizacional. Cada organização cultiva e mantem a sua própria cultura. É por essa razão que algumas empresas são conhecidas por algumas peculiaridades próprias. Os administradores da Procter & Gamble fazem memorandos que não ultrapassam uma página. Todas as reuniões da Du Pont começam com um comentário obrigatório sobre segurança. O pessoal da Toyota está vidrado em perfeição. A 3M tem dois valores fundamentais: um deles é a regra dos 25%, que exige que um quarto de suas vendas venham de produtos introduzidos nos últimos cinco anos; outro é a regra dos 15% que leva todo funcionário a despender 15% da sua semana de trabalho para fazer qualquer coisa que prefira, desde que relacionada com algum produto da companhia. A IBM leva ao máximo a sua preocupação com o profundo respeito aos funcionários como pessoas. Assim, cultura organizacional é o conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas, compartilhado por todos os membros da organização. A cultura espelha a mentalidade que predomina em uma organização. Muitos aspectos da cultura organizacional são percebidos mais facilmente, enquanto outros são menos visíveis e de difícil percepção. É como se estivéssemos observando um iceberg. A sua parte superior é perfeitamente visível, pois se encontra na superfície acima das águas. Contudo, a sua parte inferior fica oculta sob as águas e totalmente fora da visão das pessoas. Da mesma maneira, a cultura organizacional mostra aspectos formais e facilmente perceptíveis, como as políticas e diretrizes, os métodos e procedimentos, os objetivos, a estrutura organizacional e a tecnologia adotada. Contudo, oculta alguns aspectos informais como percepções, sentimentos, atitudes, valores, interações informais, normas grupais etc. Os aspectos ocultos da cultura organizacional são os mais difíceis não somente de compreender e de interpretar, como também de mudar ou sofrer transformações. A figura 6.1 mostra o iceberg da cultura organizacional. Na verdade, a cultura é a maneira pela qual cada organização aprendeu a lidar com o seu ambiente. É uma complexa mistura de pressuposições, crenças, comportamentos, histórias, mitos, metáforas e outras idéias que, juntos, representam a maneira particular de uma organização funcionar e trabalhar. Por essa razão, se diz que há uma cultura de segurança na Du Pont, uma cultura de serviços na Dell Computer, uma cultura de inovação na 3M, uma cultura de qualidade na Toyota, pois as pessoas de cada uma dessas organizações aprendeu dentro delas uma maneira particular de lidar com uma variedade de assuntos relacionados com a vida na organização.
O ambiente corporativo requer práticas representadas em artefatos da cultura organizacional para a criação de inovações. O estímulo à geração de ideias, por intermédio dos Programas de Sugestões é uma delas. Assim, o objetivo desse estudo é identificar os pressupostos da cultura organizacional que podem auxiliar a geração de ideias inovadoras em Programas de Sugestões. Os dados coletados, por questionários e entrevistas, são referentes à dissertação de mestrado concluída por Penteado (2010). Assim, esse estudo se classifica em pesquisa qualitativa, descritiva, exploratória e quantitativa. Para tanto, a pesquisa foi realizada em duas etapas: a primeira foi o envio, via web, de questionários a 48 organizações de grande porte do estado do Paraná que fazem parte do setor de alimentos, distribuição de energia, água e gás, perfumes e cosméticos e automobilístico. A segunda etapa resultou em 11 entrevistas, por meio do critério de acessibilidade. A opção de utilizar ambos os instrumentos, questionário e entrevista, foi reunir subsídios para a triangulação dos dados e identificar os elementos que respondem à problemática proposta nesta pesquisa. Os principais resultados encontrados foram a experimentação e a liberdade para buscar novas soluções para os problemas, ações de incentivo à inovação e a consideração do tempo como um valioso recurso para geração de inovações. Esse conjunto de elementos da cultura organizacional é capaz de estimular a geração de ideias nos Programas de Sugestões e assim alimentar a gestão da inovação na organização.
Boletim Goiano de Geografia
Os territórios de grupos culturais são carregados de dominância simbólica em função da rede de significados criados. A multiplicidade e a diferença inerentes à cultura encerram o poder da apropriação e podem agregar aos territórios o seu valor de uso, trazendo marcas do vivido. Assim, objetivamos compreender como a apropriação do elemento cultural por grupos culturais periféricos e precarizados urbanística e economicamente atinge as formas de atuação no espaço, significando-o e tecendo relações. Como metodologia, realizamos revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas, no ano de 2018, com lideranças culturais de dois grupos pernambucanos: Coco de Umbigada e Maracatu Nação Cambinda Estrela, localizados nas periferias urbanas de Olinda e Recife, respectivamente. Percebemos que nesses territórios cabem a cultura, a educação, a religião e a composição social, imbricando-se num emaranhado de forças e potencialidades, para que seus integrantes possam melhor sobreviver. A cultura e...
Neste artigo foi proposto identificar o processo da diversidade cultural dentro de uma organização. O foco deste estudo é mostrar a diversidade organizacional por meio de um embasamento nos conceitos e realizar uma pesquisa dentro de uma organização identificando suas políticas e a valorização da diversidade humana. Para o desenvolvimento desta análise, foram feitas pesquisas bibliográficas, coleta de dados por meio da internet. A pesquisa bibliográfica baseou-se em publicações cientificas na área da diversidade cultural e na gestão da diversidade, realizando pesquisas em artigos e sites. A pesquisa foi baseada em citações de autores que conceituam e defendem a diversidade, após pesquisa desses conceitos, conseguimos dar início ao nosso trabalho que tem por meta demostrar a diversidade dentro de uma organização real, relatamos também na pesquisa como a gestão da diversidade resulta na convivência de todos os colaboradores, e no bem estar dos mesmos, no decorrer do artigo podemos identificar o processo de ações da diversidade, que foram realizadas pelo autor e citados em trechos com nosso entendimento acerca das informações pautadas. A pesquisa será realizada nos projetos da seguradora Mapfre, que tem como objetivo incluir todas as pessoas no meio social da organização, tendo suas políticas voltadas para valorização da diversidade humana, promovendo assim a diversidade para evitar as diferenças ou alguma das características das pessoas se transforme em motivo de discriminação, orientando, monitorando e advertindo seus colaboradores. Pode-se observar que uma organização que preza pelo respeito e a diversidade das pessoas devem capacitar todos os gestores para orientar todos os membros, com relação à diversidade de grupos inclusos em sua organização, promovendo a inclusão dessas pessoas e eliminando qualquer diferença entre os colaboradores.
Revista Baru - Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos
Na perspectiva da sustentabilidade, entende-se que uma estratégia de desenvolvimento territorial precisa atender a três critérios: conceber o território como referência, contemplar uma abordagem sistêmica e atender aos pressupostos da interdisciplinaridade. Propôs-se identificar enfoques teóricos sobre desenvolvimento que melhor contemplem esses critérios, com o fim de avaliar suas possíveis contribuições para o avanço da prática de experiências de associativismo territorial. Optou-se pelos enfoques sobre agroecologia, sistemas agroflorestais e agroalimentares, ecofeminismo, ecomarxismo e economia circular, como mais adequados para orientar tais experiências. Utilizou-se a pesquisa bibliográfica e informações documentais in loco, tomando o caso da Associação Nova Concórdia (ANC) no Oeste Catarinense como campo de observação e análise. No caso da ANC, verificou-se que a iniciativa já abarca algumas características de parte desses enfoques, no entanto, precisa avançar.
Revista De Administracao Faces Journal, 2013
O objetivo deste texto é identificar, por meio de práticas sociais, manifestações culturais de organizações internacionalizadas, utilizando os modelos de pesquisa de D'Iribarne e de Hofstede. Do ponto de vista cultural, o modo como cada país conta com seus costumes, defi ne seus direitos e deveres; constrói suas normas, coopera e estabelece relações faz com que as empresas internacionalizadas constituam um espaço com especifi cidades culturais, infl uenciando suas práticas ao se inserirem em países hospedeiros. Visando à identifi cação dessas práticas e das manifestações culturais que representam, foram considerados os conceitos de cultura, práticas sociais e internacionalização e os modelos de estudo de D'Iribarne e Hofstede. Os principais resultados mostram que valores e símbolos são inseparáveis de comportamentos, ações e práticas, moldando a cultura organizacional. Sugere-se, por derradeiro a utilização das duas abordagens-Hofstede e D'Iribarne-de forma complementar, a fi m de identifi car manifestações culturais de organizações internacionalizadas, destacando diferenças que se refl etem nos modelos de gestão dessas organizações.
Resumo: Este artigo tem por finalidade analisar as questões de poder e cultura nas organizações, de que maneira podem ser trabalhados pelos profissionais de comunicação nos processos de relação dos públicos e como podem influir de forma direta nos resultados da organização.
Revista Ciências Humanas, 2021
A gestão do conhecimento vem sendo introduzida em diferentes organizações visto seu diferencial em ambientes dinâmicos. O conhecimento é um recurso estratégico, que fornece subsídios para a criação de uma organização, tendo ela fins lucrativos ou não. O indivíduo na organização, impacta direta ou indiretamente a cultura organizacional. A cultura organizacional influencia a aprendizagem, o comportamento e o compartilhamento do conhecimento institucional. Nesse sentido, neste estudo propõe-se discutir sobre a influência exercida pelos indivíduos na cultura organizacional para o que compartilhamento do conhecimento explícito ocorra de forma eficaz e eficiente. Assim, um recorte do tema cultura organizacional foi extraído de uma revisão sistemática de literatura sobre compartilhamento do conhecimento em associações. Como resultado percebeu-se que a cultura organizacional pode ser criada, gerenciada e transformada a partir da liderança que promove o empoderamento dos indivíduos e compart...
2007
mapeamento e análise descritivo-interpretativa da produção acadêmica (1990-2005) MARÍLIA 2007 A Deus, pela vida e pelo prazer de cumprir mais uma etapa. A meus pais, Evany e José, pelo amor e pelo apoio, fundamentais para o sucesso de um dos projetos mais importantes que estabeleci em minha trajetória acadêmica. À Profª Dra. Hélia Sonia Raphael, pela sempre imediata disposição em me orientar e me indicar a maneira mais adequada para o desenvolvimento da pesquisa, além das várias vezes em que compartilhou comigo sua experiência enquanto educadora, enriquecendo meu conhecimento a respeito da educação enquanto projeto de vida. Às professoras doutoras Ana Clara Bortoleto Nery e Maria Leila Alves, pelas pertinentes considerações e indicações apresentadas no exame de qualificação. À Profa. Dra. Lourdes Marcelino Machado, pelo incentivo quanto à idéia de elaborar um projeto de doutorado, de tal forma que prosseguisse com minha proposta. Ao Prof. Dr. Afrânio Mendes Catani, pelas sugestões bibliográficas durante os intervalos das atividades da ANPAE, de suma importância para o amadurecimento do projeto de pesquisa. Ao Prof. Dr. José Luiz Guimarães, pelas contribuições durante e depois do seminário de pesquisa da UNESP, cruciais para a coleta dos dados para elaboração desta tese. À Ana Claudia, pelo "mergulho etnográfico" que experimentamos. À Helen Luz, pela simpatia e prontidão com que me ajudou em meus primeiros momentos de UNESP. À bibliotecária Noeme Viana Timbó, da Universidade Metodista de São Paulo, pelo incondicional apoio quando da busca pelos documentos junto às instituições de ensino. À Iara, pelas inúmeras vezes em que se dispôs a prestar informações sobre as obrigações e encaminhamentos necessários enquanto aluno, desde o ingresso no programa até os procedimentos para a defesa. A todas e todos que, direta ou indiretamente, fizeram parte da elaboração desta pesquisa, sugerindo, discutindo, apoiando ou até mesmo perguntando, de maneira simples, a respeito de meu trabalho, pois num longo caminho, as sombras prazerosas são...
Anuário Unesco/Metodista de Comunicação Regional, 2008
* O artigo baseia-se no paper apresentando no Grupo de Trabalho 'Gestão, processos, políticas e estratégias de comunicação nas organizações', do I Congresso da ABRAPCORP, realizado na ECA/ USP em maio de 2007 e traz dados e reflexões da pesquisa 'Comunicação, cultura(s) e identidade(s) fronteiriça' desenvolvida junto ao PPGCOM/ UFRGS, cujas coautoras fazem parte da equipe de pesquisadores, sob coordenação da autora. ** Relações Públicas, Dra. em Ciências da Comunicação, Profa. e Pesquisadora do PPGCOM/ UFRGS; Membro do Conselho Editoral da revista eletrônica INTEXTO www.intexto.ufrgs.br e da Comissão
Territorialidade cultural em tempos de globalização: uma análise da atuação do estado e de centros culturais, 2015
Territorialidade cultural em tempos de globalização: uma análise da atuação do estado e de centros culturais Cultural territoriality in times of globalization: an analysis of the operation of the state and cultural centers Jadson albuquerque 1 antônio arthur Cruz do nasCimento 2
Nos últimos anos um fenômeno cinematográfico tem marcado a indústria do management e a opinião pública mundial: é um conjunto de documentários que revela o lado sombrio e frequentemente corrupto, sarcástico, prepotente, manipulador e explorador das grandes corporações. É o avesso da responsabilidade social corporativa. O objetivo desse estudo é compreender os aspectos culturais e teórico-paradigmáticos das organizações por intermédio da análise comparativa de quatro documentários reconhecidos por sua qualidade cinematográfica. Os filmes foram selecionados também pelo critério cronológico e histórico, ou seja, de 2004 a 2007, período que antecedeu a maior crise financeira e de credibilidade dos mercados em nível mundial. Em segundo plano, foi feita uma crítica das três teorias dominantes sobre cultura organizacional -abordagem da integração, da diferenciação e da fragmentação -, tomando-se como referência o paradigma da complexidade. A análise comparativa procurou mostrar aspectos convergentes e algumas diferenças entre os filmes, o que caracteriza o referido fenômeno. Palavras-chave: Documentários. Cultura Organizacional. Corporações.
2009
Este trabalho visa contribuir para a cultura organizacional, avaliar os aspectos antropológico e social do sujeito. Buscando uma abordagem mais empírica, os estudos de Roy Wagner e Franz Boas são utilizados para criar um conceito que é capaz de explicar as características voláteis e menor grau de cultura organizacional. Além disso, usa conceitos extraídos da administração organizacional, e, em termos
Diversitas Journal, 2020
As dinâmicas territoriais e da cultura têm se tornado cada vez mais velozes e multifacetadas na coetaneidade. A própria definição de território, outrora mais bem delimitada, passa por transformações à medida que o simbólico perpassa a sua compreensão enquanto espaços não apenas fisicamente delimitáveis. Os contornos de suas fronteiras se deslocam do tangível e fixo para a fluidez e a mobilidade da intangibilidade característica das redes. Nesse contexto de incertezas e mudanças aceleradas, de imprecisão e ceticismo, a noção de territorialidade pluraliza-se.
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