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Índice Introdução 1 1 A Mídia na Amazônia 2 2 O Discurso, a Construção do Sentido e a Mídia 4 Considerações Finais 9 Referências Bibliográficas 10
Jornalismo em tempos da pandemia do novo coronavírus, 2020
Todas as Letras: Revista de Língua e Literatura, 2014
Revista Observatório, 2016
O texto aborda a crescente hibridização entre o Jornalismo e demais formatos midiáticos como resultado natural de um processo que já está na própria raiz da comunicação enquanto atividade histórica. A lógica interna e as potencialidades estéticas e discursivas do fenômeno são analisadas a partir das convergências entre jornalismo e cinema. Para tanto, utiliza o falso documentário Zelig (1983), texto fílmico de Woody Allen, híbrido por natureza, postulado como um microcosmo rico em pistas e sugestões para refletir sobre a fusão entre conteúdos informativos e não informativos. PALAVRAS-CHAVE: Hibridização; Jornalismo; Cinema; Zelig. ABSTRACT The text discusses the growing hybridization between journalism and other media formats as a natural result of a process that is already in the very root of communication while historical activity. The internal logic and the aesthetic and discursive potential of the phenomenon are analyzed through the convergences between journalism and ci...
Revista Observatório, 2016
RESUMOO artigo apresenta um desenredar do conceito de hibridização cultural e sua relação intersticial com a mídia, sobretudo em um contexto de nação, no caso, o Brasil. Todavia, por compreender que há uma complexidade e abrangência semântica, social e histórica acerca dos termos cultura e hibridismo (quiçá hibridismo cultural) é que se propõe apresentar as acepções dos termos, fazendo um recorte, no qual se reporta às ideias centrais dos mesmos dentro de uma perspectiva dos estudos pós-coloniais imbuída das teorias da comunicação, para então deslindar a participação da mídia tanto como elemento constituinte desta realidade social como o que ‘ancora’ essa construção de hibridismos culturais. PALAVRAS-CHAVE: Hibridismo Cultural. Discurso Midiático. Brasil ABSTRACTThis article unravels the concept of cultural hybridization and its interstitial relation to the media, especially in a national context, in this case, Brazil. However, as we understand the semantic, social and historical c...
Resumo: Este ensaio delineia criticamente alguns aspectos das interações nas mídias digitais a partir dos estudos de identidade. A partir de pesquisa prévia, o texto sugere que a relação com a alteridade, nas mídias digitais, reside sobre um paradoxo: o excesso de informações, longe da transparência, resulta na opacidade do outro, em uma apreensão metonímica do outro. O argumento se desenvolve em três etapas: (1) as questões relacionadas à enunciação de si e do outro; (2) A ilusão de que as informações online sobre alguém são tomadas como ―conhecimento‖ sobre o outro; (3) o anonimato como dispositivo de controle e de anti-comunicação. Busca-se, com isso, delinear algumas enunciações online que raramente avançam para além de uma impressão primeira sobre a alteridade. Abstract: This paper outlines some aspects of social interactions in digital media from the point of view of identity studies. Grounded on previously conducted empirical and bibliographical research, it argues that digital relationships are drawn on a paradox: the illusion of the transparency of the otherness. Although what someone posts on the Internet is a glimpse of his or her self, others take this as their whole self, and further interactions are framed by metonymy. The argument is threefold: (1) the online self and otherness enunciation; (2) the metonymical effect of otherness, as online information about someone is easily mistaken as ‗knowledge' of the other; (3) the anonymity as an anti-communication apparatus. It outlines the enunciation of the self and the other as seldom goes beyond the first glimpse of the otherness.
2010
Hoje em dia, a midia tem um papel essencial na criacao de novas narrativas miticas sobre a Amazonia. Enquanto os artigos dos jornais italianos dedicados ao tema tem como protagonistas os assim-chamados povos “sem contato”, capazes de preencher a saudade ocidental do paraiso perdido, no Brasil, a centralidade ambiental no discurso midiatico e politico sobre a Amazonia, oculta os interesses economicos por recursos supostamente ilimitados e, do outro lado, a emergencia de novas identidades coletivas, em luta pelo reconhecimento, os direitos a terra e a justica social.
2020
In this article, it is discussed how craft productions reveal the connexions between popular and media culture based on the observation and analysis of the recent craft productions of Mariana (MG). This is due to the perception that such productions are strongly linked to the media culture, especially by the incorporation of characters of famous comics and cartoons (for instance Minios, Spiderman and Galinha Pintadinha). It is understood that the emergence of this type of craft production constitutes a privileged phenomenon for the understanding of how the contemporary media context is processed and connected to popular cultural practices. To understand this scenario, we took into consideration the concepts of Canclini (2015), regarding hybridization, and Certeau (2008, 2009) on cultural practices, among other theoretical-conceptual contributions.
Revista Brasileira de Marketing
IMAGENS DA MDIA: UMA ABORDAGEM SEMITICA DA SUA PRODUO
Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a natureza metajornalística do Jornal Pessoal que surge no cenário alternativo em 1987, pós-ditadura militar, exigindo direito de comunicação na Amazônia. A noção da metalinguagem como duplo - o Dizer e o Fazer jornalísticos do Jornal Pessoal - será apresentada metodologicamente por meio de três casos que marcaram a trajetória histórica do periódico. A análise empírica foi coletada das páginas do alternativo e da grande imprensa paraense representada à época pelos jornais O Liberal, O Diário do Pará e a Província do Pará. Os autores que embasam a presente reflexão são Roland Barthes, Serge Gruzinski, Downing, Samira Chalhub, Marcondes Filho e Maria Madalena Oliveira. O metajornalismo operado pelo periódico desvela, por meio da investigação e da crítica, a arquitetura do jornalismo amazônico a quem deveria por princípio oferecer informação de interesse público ao cidadão.
Revista FAMECOS, 2008
O presente artigo aborda a maneira pela qual canais de tv aberta veicularam o episódio da reunião minesterial da OMC (Organização Mundial de Comércio) ocorrida em 1999 e mostra como essa cobertura jornalística foi contestada pela emergência de uma nova mídia, o IMC (Independent Media Center) localizado principalmente na internet.
Revista_Mídia_e_Cotidiano
O artigo investiga a relação entre o hibridismo midiático e a narrativa contemporânea presente em séries documentárias na televisão. O artigo analisa a trajetória do documentário dos pontos de vista da narrativa, da distribuição e da exibição, para além de seu surgimento até os dias atuais: a sua relação com a internet, com as novas plataformas de exibição e com novas convenções narrativas seriadas. O texto se propõe a abordar a passagem do formato pelo cinema, pela televisão, pelo vídeo até as potencialidades das tecnologias digitais de comunicação audiovisual. Traz para a análise o processo de experimentação para verificar o tipo de narrativa na atualidade por meio da análise da série documentária Outside Man que privilegia a complexidade e a fruição diegética.
Rumores, 2014
A mídia não está imune à midiatização. Esse campo vem reinventando as próprias narrativas com o intuito de gerar maiores afinidades discursivas junto aos receptores e interagir ainda mais com a sociedade. Este artigo se propõe a analisar as estratégias discursivas do que convencionamos chamar de jornalismo midiatizado, com o objetivo de constatar como as dimensões identitárias se revelam nesse dispositivo discursivo. Para tanto, debruçamo-nos sobre três edições do Balanço geral, produzido pela emissora afiliada da TV Record no município de Marabá, sudeste do Pará. Consideramos que as gírias, as imagens e as trilhas sonoras utilizadas no programa são sintomáticas das tentativas da mídia de se ajustar a uma Amazônia urbanizada e industrializada, para além do sensacionalismo.
Trabalho de conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela faculdade Fumec em 2004
A institucionalização da imprensa na Amazônia teve início quando Felipe Patroni se voltou para a reflexão da condição do Grão-Pará no universo do Reino Luso-brasileiro. Enquanto universitário da Universidade de Coimbra imbuído das práticas ilustradas, Patroni objetivava através do Paraense cercar o seu leitor de referenciais liberais, capazes de levarem-no a refletir sobre um organismo político monárquico adaptado à singularidade da elite amazônica. O Paraense constitui um aspecto inicial e tardio, ao mesmo tempo fundador da modernidade amazônica. Contudo, ele incide apenas sobre um aspecto dessa modernidade, aquele construído em torno de relativamente sólidas práticas de impressão e leitura. Para além dele, os discursos modernos se difundiam através vários mecanismos de difusão, como as leituras em voz alta ou as conversas nos espaços de sociabilidade crescentemente disponíveis. Ainda que existam registros de vários periódicos em pontos distantes da bacia hidrográfica amazônica, contendo captações bem particulares do vocabulário liberal, não tem havido investimento acadêmico num diálogo mais amplo acerca das ideias modernas nessas periferias. Este artigo, nesse sentido, tem como objetivo explorar os vários impulsos que a palavra escrita recebeu em seu contexto de construção na Amazônia, percebendo a necessidade ativa das várias elites periféricas instituírem a sua filiação a uma nação em processo de constituição. Além de um mapa geral da questão da imprensa amazônica em seu primeiro século, busca situar o surgimento dos primeiros jornais nas periferias da Amazônia brasileira.
III Jornada Gaúcha de Pesquisadores da Recepção, 2016
O processo de midiatização tem transformado a maneira pela qual os sistemas sociais operacionalizam suas comunicações. No caso do sistema jornalístico, as zonas de produção e reconhecimento passam a se afetar mutuamente, movimento que desencadeia o compartilhamento da competência discursiva com distintos atores sociais. Neste artigo, utilizamos a perspectiva teórica sistêmica em paralelo com os aportes da midiatização para analisar o InfoAmazonia, plataforma de banco de dados sobre as problemáticas da floresta amazônica. Essas transformações contínuas proporcionadas pela midiatização transpareceram na presente análise ao reunir fontes, jornalistas e leitores em zonas de pregnâncias.
Revista Faz Ciência, 2004
Este texto tem como objetivo discutir algumas questões da formação social e da localização do indivíduo frente ao mundo da mídia. 0 foco central está na discussão de questões emergentes no Brasil atual, sobretudo com relação à mídia e sua posição de simulacro. Procurou-se estudar os limites e as potencialidades dos indivíduos pobres-em uma sociedade excludente como a brasileira. Nosso objetivo foi também o de lançar luz sobre as dificuldades da grande parte da população brasileira; de colocar-se enquanto cidadãos/indivíduos desde os tempos da colonização com o sistema escravista de trabalho. A utilização deste tipo de mão de obra ainda determina os destinos de muitos. Para tanto nos utilizamos de alguns autores para referência, dentre os quais destacamos Guy Debord, Adorno, Horkheimer e Michel Certeau.
Resumo: O trabalho traz a discussão sobre o conceito de jornalismo alternativo e o que pode ser utilizado em dias atuais quando o advento da Internet reconfigura as relações sociais e comunicacionais. Além disso, discute o conceito de netativismo e suas produções na mesma ambiência virtual. Esses dois conceitos são confrontados na na análise de dois sites que se autonomeiam de jornalismo alternativo: Barão de Itararé e Caros Amigos, utilizando-se como recorte as produções de julho de 2015 por meio da tematização midiática proposta por Alsina. Entre os resultados percebidos é possível ver uma aproximação prática entre os dois conceitos. Abstract: This work discusses the concept of alternative journalism and how it can be used today where the advent of the Internet has reconfigured social relations and communication. Furthermore, it discusses the concept of netactivism and its productions in the same virtual enviroment. These two concepts are compared in the analysis of two sites that claim to produce alternative journalism: Barão de Itararé and Caros Amigos. The decision was to only analize the articles from July 2015 using media thematisation proposed by Alsina. Among the perceived results it is possible to see a practical approach between the two concepts.
Buscaremos neste artigo estabelecer parâmetros para uma crítica das práticas midiáticas dentro de paradigmas que não tomem como eixo estrutural a questão tecnológica. Na reflexão contemporânea sobre o universo das imagens e sons midiáticos que permeiam nossa sociedade, o pressuposto do evolucionismo tecnológico encontra-se sobredeterminado. Neste campo, é essencial definirmos o que entendemos por mídia e, principalmente, como podemos estabelecer uma análise global de sua função social, enquanto práxis concreta. Para fins de estabelecermos uma reflexão mais densa, vamos fechar o universo midiático envolvendo dois vetores centrais: a veiculação de mensagens audiovisuais (incluindo aí o rádio, mas principalmente a televisão e a internet) como primeiro eixo definidor; e a mediação de máquinas, a conformação maquínica de mensagens imagéticas e sonoras, como segundo eixo definidor. Ao estabelecermos parâmetros críticos para atuação junto aos veículos midiáticos de nossa sociedade, devemos ter claro que iremos trabalhar com mensagens audiovisuais que são veiculadas, transmitidas, mediadas, conformadas pelo que estou chamando de instalações maquínicas. A mídia é propriamente um veículo. E como veículo de uma mensagem está longe de ser neutra. A mediação midiática, se podemos expressar assim esta tautologia, flexiona o conteúdo embora tenha, como ponto de partida para esta flexão, algo que lhe é exterior, de modo essencialmente heterogêneo. Esta relação entre o meio e a mensagem que lhe é heterogênea, constitui o ponto de abordagem deste artigo. "O meio é a mensagem", parece nos dizer uma antiga frase do primeiro pensador contemporâneo que se dedicou de modo mais detido a estas questões. Se esta flexão é algo indispensável para ser levada em consideração, um pensamento
Revista Observatório Cultural
A proposta central deste texto é apresentar alguns argumentos favoráveis à diversidade cultural no campo da produção midiática, especialmente porque concebemos a circulação de conteúdos como elementos importantes para a fixação de sentidos e significados sociais o que os coloca em relação estreita, ao lado de outras instituições sociais, obviamente, como construtores de identidades individuais e coletivas. As novas tecnologias de comunicação, mas não apenas elas, estão colocando novos desafios ao pesquisador e a todos aqueles que pretendem compreender algumas mudanças significativas que estão acontecendo na sociedade brasileira. O percurso que pretendemos fazer retoma algumas idéias que estiveram menos valorizadas do que deveriam nos meios intelectuais hoje mas podem nos conduzir a uma elaboração de uma " nova " episteme, a episteme do sul, como a nomeia Boaventura Sousa Santos2 levando em conta a condição e o pensamento pós-colonial. Sem pretender fazer uma historiografia da idéia de diversidade cultural e atrelando o conceito ao de cidadania e aos diretos cidadãos, acho necessário um breve percurso para situar essa questão hoje, quando as novas tecnologias de comunicação convivem com os meios tradicionais e o terreno da produção cultural não oferece certezas aos pesquisadores e aos produtores culturais. Diversidade cultural significa, na perspectiva que exponho aqui, a possibilidade efetiva de manifestação de diferentes vozes que deveriam estar presentes em todas as sociedades. Essa efetividade só pode ser assegurada ao se desdobrar em meios técnicos que possibilitem o acesso aos diversos segmentos sociais, garantias políticas de que esse acesso pode realmente acontecer e isso implica a existência de políticas públicas que garantam o direito à expressão e, em um outro plano, mais subjetivo, condições culturais que suplantem o que Paulo Freire chamou de " cultura do silencio " , em uma referência não exatamente ao calar-se, mas à mera repetição do pensamento hegemônico. Para Freire: " Ser silencioso não é não ter uma palavra autêntica, mas seguir as prescrições daqueles que falam e impõem 1 Profª Dra. PPGCom Universidade Federal de Goiás. [email protected] 2 Sousa Santos, B. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo, 2016
As mudanças tecnológicas permitem que os conteúdos dos telejornais sejam consumidos muito além da tradicional grade de programação. Mesmo sem explorar efetivamente as potencialidades do ambiente digital, os telejornais atuais, ao se inserirem no ambiente multiplataforma, já oferecem diferentes experiências à audiência, apostando em um conjunto de procedimentos para criar novas formas de interação e fidelização. O presente artigo faz uma apresentação crítico-descritiva de como as emissoras têm investido em ações para desdobrar ou complementar assuntos propostos pela plataforma televisiva, adotando estratégias e práticas de participação, apoiados justamente no fenômeno da transmidiação. Entendemos que esse panorama redefine as relações entre as emissoras e os telespectadores e lança desafios urgentes a serem problematizados no campo da produção jornalística.
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