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1995, Actas do XI Encontro …
Revista SOLETRAS, 2004
Nataniel dos Santos Gomes (UFRJ, UNISUAM) INTRODUÇÃO O presente trabalho tem a intenção de trazer uma reflexão para os estudantes do Curso de Letras, que simpatizaram com os pressupostos teóricos da Gramática Gerativa, sobre os tipos de conhecimento que são necessários para a sua formação.
2015
A Revista de Direito da Cidade, nesse volume 07, numero 02, o segundo numero do ano de 2015, tem a enorme satisfacao de informar a todos os seus leitores e amigos que, agora, no mes de junho de 2015, a CAPES, Fundacao vinculada ao Ministerio da Educacao, atraves de sua Comissao Qualis Periodicos, classificou a nossa Revista, em seu estrato maximo, como A1! Esse e um resultado extraordinario que deixa a todos nos muito felizes e nos impoe a imensa responsabilidade de produzir uma Revista juridica cada vez melhor para o nosso publico leitor em todas as areas que tenham o Direito da Cidade como objeto de estudo.
A história de uma língua constitui um longo e ininterrupto processo no qual a língua se transforma encarando as mais variadas circunstâncias linguísticas, históricas, sociológicas e políticas. É pela linguagem que cada ser humano entra em contacto com outros homens, tem a possibilidade de conhecer o mundo que o rodeia e de penetrar nos mundos das realidades invisíveis : o dos seus sentimentos, pensamentos e da imaginação.
Revista Diálogos, 2021
A área de estudo de Língua Portuguesa em perspectiva não materna volta a ganhar destaque no Brasil a partir de 2010, aproximadamente, em virtude dos processos de globalização, da consolidação de blocos econômicos, da internacionalização universitária no âmbito brasileiro e, mais recentemente, devido às migrações contemporâneas, o que tem impulsionado pesquisas no âmbito dos estudos da linguagem para o ensino de português como língua não materna, bem como investimentos para criação de políticas linguísticas internacionais do português brasileiro voltadas ao público estrangeiro. A nomenclatura mais usual para se referir ao campo de ensino e pesquisa em Português como Língua não Materna (PLNM), no Brasil, tem sido a de Português como
Revista do GEL, 2017
Revista da ABRALIN, 2019
Para Kato (2011, 2013) o brasileiro letrado se comporta como um bilíngue fazendo uso da gramática inovadora do PB falado com aspectos gramaticais de sincronias passadas, em um processo muito similar ao de “code-switching” que o bilingue faz entre sua L1 e sua L2. O presente estudo procura verificar como se dá a aquisição/aprendizagem dos clíticos de terceira pessoa, perdidos na diacronia, mas preservados na norma escrita e, até que ponto, podemos dizer que essa aquisição/aprendizagem se assemelha à aquisição bilíngue em L2.
LAGARES, Xoán Carlos; MONTEAGUDO, henrique. (Orgs.). Galego e Português Brasileiro: história, variação e mudança. Niterói: Eduff, 2012. 209-221, 2012
Quando da elaboração de nossa Tese de Doutorado (Correa 2007) identificamos uma construção no português brasileiro escrito que contraria a norma gramatical e aparentemente tende a se estabilizar no vernáculo. Trata-se de um tipo de construção impessoal, composta de um morfema 'se' seguido de uma estrutura passiva, como nos exemplos a seguir:
Fórum de direito urbano e ambiental, 2009
We propose that the possibility of agreement between verbs and non-argumental topics in Brazilian Portuguese derives from the fact that EPP's T in this language is φindependent (Holmberg, 2010), in the sense that Spec-T is not created to attend φfeature requirements. Following Chomsky , this analysis allows us to explore the idea that Spec-T in Brazilian Portuguese is an A'-position and, as such, can host phrases moved from other A'-positions. We will suggest that this property is the basis of syntactic facts that have led to characterize Brazilian Portuguese as a topic-prominent language.
Edufma eBooks, 2024
Neste trabalho, buscamos traçar um panorama de questões concernentes à Análise Contrastiva, à Análise de Erros, bem como à Interlíngua, pois acreditamos que a compreensão dessas abordagens é crucial, tanto ao pesquisador em linguística aplicada, quanto ao professor de línguas estrangeiras. Para isso, dividimos o nosso texto em sessões que se correlacionam e, ao final, esperamos que esse caminho por nós adotado possa auxiliar na melhor compreensão do tema. Em uma primeira sessão, trataremos da Análise Contrastiva e da Análise de Erros, colocando seus pontos em comum, bem como suas divergências. Essa sessão objetiva contextualizar o leitor para que, logo após, iniciemos a discussão central a qual nos propomos, que é conceitualizar e caracterizar os processos relacionados ao construto de Interlíngua. Após esse embasamento teórico, finalizaremos o artigo trazendo reflexões que consideramos importantes para a possível adesão dos pontos positivos das abordagens ao nosso repertório teórico e pedagógico. Pois acreditamos na necessidade de interpretar e nos posicionarmos frente às informações apresentadas. Pois, sem que isso aconteça, não há a necessária transformação da informação em conhecimento. Interlíngua: conceitos-chave, reflexões e implicações para o ensino de línguas adicionais Leandro Valente da Veiga e João da Silva Araújo Júnior Ressaltamos que, no escopo desta obra, os termos aquisição e aprendizagem devem ser interpretados como sinônimos. O mesmo ocorre para aquisição e aprendizagem, além dos termos línguas estrangeiras, adicionais e língua-alvo. Nossas discussões serão, primordialmente, pautadas pelo trabalho de Al-Sobhi (2019), que trata, a nosso ver, de fazer um apanhado histórico das três abordagens, bem como por Selinker (1972), que é quem propõe o conceito de Interlíngua. Antes de falarmos efetivamente de Interlíngua, doravante, IL, precisamos relatar dois eventos que o precedem e que, a nosso ver, contribuem significativamente para o surgimento dessa importante abordagem, que tanto contribuiu para os estudos em aquisição de línguas adicionais. As abordagens anteriores, às quais aqui nos referimos, são a Análise Contrastiva e a Análise de Erros, doravante intituladas, no corpo deste trabalho, respectivamente como AC e AE. Interlíngua: conceitos-chave, reflexões e implicações para o ensino de línguas adicionais Leandro Valente da Veiga e João da Silva Araújo Júnior da análise contrastiva, que se pauta em diferentes concepções do quanto se pode ou não prever os erros a serem cometidos pelos aprendentes, a partir da análise das semelhanças e diferenças entre língua materna e língua-alvo. As duas primeiras versões da AC são ricamente descritas por Al-Sobhi (2019, p. 51), no excerto que segue. Unlike the strong version which claims that second lan¬guage learner's difficulties and errors can be predicted be¬fore they have been made, the weak version (known today as cross-linguistic influence) does not imply prior prediction of certain degrees of difficulty. In this version, errors are studied after they have been committed by second language learners, and the explanation of the causes is provided af¬ter analysing the learner's errors. In this light, it seems that the weak version is more realistic and practicable than the strong version. De acordo com o autor supracitado, a terceira versão estaria no entremeio da primeira e segunda versões, sendo mais maleável que a primeira no que diz respeito à predição dos erros, além de valorizar, assim como a segunda versão, a análise de erros a posteriori. Além disso, sobre esta concepção, também chamada de versão moderada, o investigador afirma: On their spelling error research, Oller and Ziahosseiny (1970) proposed a compromise between the two versions of CA labeled as "the moderate version" which does not only focus on the contrast between the two languages but also on the nature of human learning. (Al-Sobhi, 2019, p. 51). Quanto ao tratamento dado aos erros, nesta abordagem, percebemos que estes são tidos, até aqui, como um produto Interlíngua: conceitos-chave, reflexões e implicações para o ensino de línguas adicionais
Los criollos de base ibérica, 2004
Copper-and lead-bearing breccia and gossan were found at the outskirts of Rolim de Moura, southeastern Rondonia State, during geological mapping. Gossans and hydrothermal breccia are hosted by the paragnaisses of Nova Brasilândia Group, which, at the studied area, is composed of banded iron formation, sillimanite--biotite-muscovite gneiss, metagabbro and metatonalite, deformed and metamorphosed during the Sunsás orogeny. The hydrothermal system consists of strongly oxidized massif sulfide zones (gossans), iron oxide veinlets and stockworks, silicate breccia and quartz veins. Hydrothermal alteration was mapped continuously along a 2,5 km ESE-WNW trend. ICP OES/ICP MS chemical analyses returned values up to 1668 ppm Cu and 46.9 ppm Pb in whole-rock gossan powders. Portable XRF results yielded copper, lead and zinc grades up to 800 ppm Cu, 720 ppm Pb and 150 ppm Zn in whole-rock gossan powders. Programmed petrographic, SEM, XRD and whole-rock geochemistry studies will help to better characterize the mineralization.
Linguagem em (Dis)curso, 2022
Resumo: Este artigo visa discutir e identificar representações discursivas sobre o Brasil e os brasileiros construídas em um livro de Português como Língua Estrangeira (PLE). Com base nos estudos trans/indisciplinares em Linguística Aplicada e em teorias discursivas de linguagem, parte-se da hipótese de que o livro didático analisado silencia as múltiplas e possíveis identidades do brasileiro; e que, quando retratadas, são tidas como estagnadas. Na análise, foram identificadas cinco representações, sintetizadas nos seguintes enunciados: (a) o brasileiro é "gente boa"; (b) Brasil: o país das praias, futebol e fio dental; (c) o brasileiro é engraçado; (d) Brasil, um país exótico; e (e) o brasileiro é romântico. Essas representações se inscrevem em discursos de colonialidade que corroboram imagens totalizantes sobre língua-cultura e identidade brasileiras. A análise aponta a necessidade de problematizar, nos processos de ensinoaprendizagem de línguas, sentidos homogêneos e universalizantes que (re)produzem preconceitos, estereótipos e reforçam relações desiguais de poder. Palavras-chave: Ensino de línguas. Material didático. Português como Língua Estrangeira.
Os desafios do Português Brasileiro (PB) para os alunos de países lusófonos dos continentes africano e asiático na UNILAB – Compreendendo a variação linguística para além do Brasil. 0-Introdução:
2021
Se tomarmos em consideração a língua por¬tuguesa que chegou ao Oriente, torna-se fundamental caracterizar, a nível interno e externo, dois períodos cronológicos fundamentais do português: o período médio e o português clássico (Bechara, 1991; Maia, 1995). Quanto ao chamado português médio, cronologicamente, este subperíodo situa-se do século XV até meados do século XVI, como se tem assumido até agora. A designação aqui utilizada, favorecida por Lindley Cintra, sugere precisamente que se trata de uma fase de transição entre as origens e um período tido por «clássico», designação, aliás, em relação à qual Vázquez Cuesta, por sua vez, prefere aplicar o termo de «português pré-clássico». No que respeita ao português clássico, este período vai de meados do século XVI (ou já, mesmo, de finais do século XV) até meados do século XVIII. Esta denominação é utilizada, sobretudo, por Lindley Cintra (1963) e Vázquez Cuesta (1986). Deste modo, o presente texto propõe-se a uma descrição linguístic...
Revista Anpoll, 2004
According to Talmy (2003b), alI oral languages make selections of spatial elements from a universal finite inventory of such elements which they combine into whole schemas expressed by closed-class forms. This article initiates an investigation of spatial representation in Brazitian Portuguese (PB) beginning with a comparison of the representation, in PB, of certain spatial schemas expressed in English by prepositions. Results inicate that spatial representation in PB relies much less heavily than English on the expression of spatial schemas in closed-class forms and more heavily on syntactic composition of open-class (lexical) forms. This suggests that the importance attributed to closed class forms in spatial representation by Talmy be revised. KEYWORDS: grammaticalization, prepositions, spatial representation, spatial schemas.
O objetivo deste trabalho é determinar os limiares de diferenciação tonal (T'HART, 1981) do Português Brasileiro, no que se refere à entoação. Os limiares seriam pontos a partir dos quais os falantes são capazes de identificar diferenças significativas de variação tonal, levando-os a considerar aquele ponto como dotado de alguma informação linguística relevante, como uma ênfase em um vocábulo ou sílaba. Para estabelecer os limiares do Português Brasileiro, aplicamos dois experimentos de percepção com 13 pares de duas orações faladas por uma voz masculina. Os pares consistiam de uma mesma oração neutra pareada 12 vezes com ela mesma, mas com o F0 manipulado em seis semitons positivos e seis negativos, a partir dos valores originais. No Teste I, 16 participantes, sem treinamento musical, respondiam se notavam ou não qualquer diferença entre os pares apresentados. No Teste II, os mesmos 16 participantes podiam responder sim, não ou talvez, o objetivo desta última alternativa era avaliar pontos nebulosos. Para determinar os limiares de diferenciação tonal, utilizamos um modelo de análise de componentes principais, o qual retornou como limiares os valores de-3 e +4, indicando que são estes os valores do limiar de diferenciação tonal do Português Brasileiro. Palavras-chave: Fonética. Fonologia. Percepção. Entoação. Acústica.
2019
Diferenças lexicais (e outras) entre Português do Brasil e Português de Portugal
2008
O papel desempenhado pelas vogais em Reflexoes de aspectos morfofonemicos das vogais do portugues, no contexto dos estudos estruturalistas. Este e o objeto de estudo deste trabalho. Pressupomos, baseadas nos autores indicados no texto, que ha uma estreita relacao entre as regras fonologicas e as regras morfologicas, no que diz respeito a problemas empiricos tratados pelas duas areas de estudo, ao que ressaltamos a importância do papel das vogais como ponto de interseccao no tratamento dos dados morfofonicos. O trabalho tem como suporte maior os pressupostos teoricos de Câmara Jr. (1977, 1998, 2001, 2005).
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, 2008
A Cor das Letras, 2017
Resumo: O presente artigo tem como objetivo esclarecer diferenças entre o Português Brasileiro (PB) e o Português Europeu (PE) quanto aos mecanismos que regem a retomada do tópico em posição de sujeito.
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