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A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura.
Anais do(a) Anais do Congresso Brasileiro Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia
A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura.
Revista Brasileira De Educacao E Saude, 2013
A aquisição da leitura se dá quando o indivíduo é capaz de atribuir sentido ao que lê, pois ela está vinculada à capacidade de interpretar o que está escrito. A leitura pode provocar mudança no desenvolvimento intelectual, profissional e pessoal do leitor. No entanto, deve-se registrar que ler é uma atividade extremamente complexa, que envolve problemas não só semânticos culturais, ideológicos, filosóficos, mais até fonéticos. Para acompanhar as constantes transformações do ato de ler é necessário que o leitor vai aperfeiçoando suas estratégias de leitura, de acordo com as necessidade externas. A leitura deve ser vista como um processo de compreensão abrangente, no qual o leitor tem grande importância, já que participa do mesmo com suas capacidades, no sentido de interiorizar as mais diversas formas de expressão textual. No entanto, para que haja uma revolução no aprendizado da leitura, faz-se necessário uma mudança de concepção dos professores a respeito desta atividade e do seu ensino a partir de uma aproximação e reflexão sobre o conhecimento produzido a respeito dos processos envolvidos neste aprendizado. O presente artigo tem por objetivo mostrar como ocorre a descoberta do prazer de ler.
Maria Inês Batista Campos, 1999
Esta obra focaliza a leitura pelo caminho do prazer estético e conduz o leitor por caminhos prazerosos sobre a presença do texto literário no ensino médio.A opção teórica central da autora é a teoria da recepção estética de Hans Robert Jauss.
Este trabalho apresenta uma pesquisa que vem sendo desenvolvida no Programa de Extensão Ação Cidadã (PAC), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil, com o objetivo de (i) entender e desenvolver o processo de inclusão (Liberali, 2008) de estudantes com dificuldades em leitura e (ii) analisar o papel do professor no desenvolvimento de material didático baseado na noção de gênero (Bakhtin 1997/1953) para estudantes da 6ª serie de uma escola pública em Carapicuíba, São Paulo (10-11 anos de idade). A pesquisa foca a importância de desenvolver uma leitura crítica (Rojo, 2004) nas diferentes áreas na escola. Isso também promove a leitura como uma atividade instrumento-e-resultado (Newman & Holzman, 2002). As análises apontam que um material baseado na noção de gênero e uma metodologia crítica de instrumento- e-resultado propiciam (a) o aumento do conhecimento dos estudantes e uma postura melhor em relação à leitura e (b) a inclusão entre os estudantes que iniciam e se engajam em atividades cidadãs para a proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra.
Academia das Ciências, 2023
A leitura literária tem sido usada como princípio basilar da Medicina narrativa, uma área de formação e de prática em saúde emergente que advoga a necessária complementaridade entre o saber científico e uma abordagem valorizadora da singularidade de cada doente. Partindo de uma explicitação da noção de leitura literária e indagando os seus fundamentos nos próprios escritores, mostraremos o modo como nos ajudam a pensar o ato de ler como construção e como jogo aberto à experiência do pensamento. Nessa senda, são articulados três conceitos: o de “imaginação material” (Bachelard), o de “princípio literário” (Citton) e o de “semiologia ativa (Barthes), desafiadores de interdisciplinaridade e uma interface particular com a medicina e a ética médica que ilustraremos com um trabalho antológico concebido com um Laboratório de leituras para a reflexão em saúde.
Revista Hélade, 2018
Resumo: Como se ensina filosofia? Pergunta preciosa que abre precedente para um longo e árduo caminho. Para isso não há resposta pronta, não está escrito e determinado, mas é preciso percorrer todo o caminho, pois a própria pergunta ‘pode a filosofia ser ensinada?’ já nos é uma pergunta filosófica e respondê-la significa entrar nos meandros da filosofia e em que consiste uma educação filosófica. A tentativa de responder a questão, nos deixa outra questão no ar: existe tal arte de ensinar? Se ela existe, então também existe seu artífice e seu objeto. Como nos diz Platão na República “cada arte foi feita para procurar e fornecer a cada um o que lhe convém por natureza” (341d). Se tomarmos o mestre como o artífice e o discípulo como objeto deste ensino, devemos ter em mente que a arte de ensinar é conveniente ao discípulo e não ao mestre. O mestre, portanto, é instrumento para que se possa ensinar tal arte ao discípulo. Se a filosofia é uma arte ensinável, então é preciso verificar a existência de tal mestre para ensiná-la. A dialética tem um papel de, através de seus cortes, encontrar a verdade a ser proferida no discurso da alma. O objetivo deste trabalho é refletir o ensino, seu instrumento e seu objeto a partir do pensamento da antiguidade grega, mais especificamente a obra de Platão e suas implicações sobre o ensino da filosofia.
Recém-saídos de uma civilização que, em termos de comunica ção, pode dizer-se do livro, não nos ocorre espontaneamente ter este fenômeno também uma data de ingresso no espectro de usos e costumes da humanidade. Em verdade, mesmo entre os gregos, cuja literatura fez-se parâmetro das demais, até Platão, como o atesta o Fédon, foi o livro destinado a objetivos precisos e só após significativo estágio probatório angariou prestígio como lugar da tradição e veículo da sabedoria no processo civili-zatório. Todavia, há de ser este filósofo, por força do excelente acabamento de seus diálogos, que, para além do registro dos mi tos, das leis e dos gestos e feitos humanos, crônica e história, há de dar o impulso decisivo para que a escrita se torne coextensiva à oralidade, e o livro venha a ser, mais e mais, constante necessá ria, na instituição do saber. Entretanto, na tradição cristã, o livro já se encontra de tal modo integrado na disciplina e na eruditio, que passa a ser in clusive sacramental desta mesma tradição: é como Agostinho o conhece desde os diálogos em Cassicíaco. Dos livros sagrados à teologia acadêmica ou algo similar nos quadros da Antigüidade tardia, passando pela liturgia e pelas várias formas de catequese, o pensamento cristão crescente há de transmitir à Idade Média o que codificou e editou, bem como o que herdou dos antigos e há de fazê-lo sob a forma do livro, o que faz da leitura um momento decisivo do seu ser, como o atesta a Regula Benedicti. Não es tranha, pois, que o De Doctrina Christiana, de Agostinho, nas cido livro e como tal transmitido, fosse semente de outros livros e paradigma de todo um gênero. A Idade Média, sem o livro, seria simplesmente outra. Don de o Disdascálicon de Hugo de São Vítor, ele próprio uma arte de ler, fazer pleno sentido qual lugar e veículo da doutrina cris tã, segundo o referido exemplo agostiniano. Inspirado nesta doutrina, o livro do Vitorino não é apenas um marco da tradição, mas um ato desta e, como tal, não apenas acolhe e transmite, mas nela integra o que colhe em seu meio e em seus tempos, bem como, no que lhe cabe, a constitui, preservando-a qual movimento ativo, o exato contrário de um depósito. Isto o Vitorino logra à sa-ciedade. O fruto que produz, destinado a fazer-se árvore, é agora tornado acessível ao público de língua portuguesa, como fruto, ele próprio, do labor acadêmico do Dr. Antonio Marchionni. Che ga o momento de dar-lhe a palavra, precisamente quando se pre vê para o livro um outro status ou um outro destino, para que ele a dê, por sua vez, ao mestre medieval da arte de ler.
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SANTOS, Vanice e CANDELORO, Rosana. Trabalhos …, 2006
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural
Linha Mestra, 2020
Impulso, 2010