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2013, Publicação em Anais
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In: CARVALHO, Marcelo; FIGUEIREDO, Vinícius. (Org.). Filosofia Contemporânea: Deleuze, Guattari e Foucault. São Paulo: ANPOF, 2013, v. 7, p. 183-190. (Anais do XV Encontro Nacional da ANPOF, 2012, Curitiba).
Ths article aims to discuss, on a preliminary basis, the anthropological question” in the context of Michel Foucault’s “archeological” texts. The paper starts with some popular assertions and postulates regarding “man” in the human sciences (his privileged character and objectivity), based on historical examples in the history of psychology. Secondly, the article correlates these postulates with Foucauldian texts published in the 1950s (the introduction to Dream and Existence, and Maladie Mentale et Personnalité), each one providing a singular project for an anthropological view. Finally, it is shown how the “archaeological” texts can be read as initial responses to the questions formulated in 1954 and 1957. The analysis concentrates on Madness and Civilization and The Order of Things, exploring the differences of each argument and discussing how each book contemplates the general question of an archaeological criticism of the anthropological problem. O presente artigo pretende problematizar, preliminarmente, o “problema antropológico” segundo a arqueologia de Michel Foucault. Partindo de teses populares da Psicologia, em particular, e das ciências humanas, em geral, sobre o Homem” (seu caráter historicamente privilegiado e sua objetividade intemporal), este texto primeiramente correlaciona essas teses com as problemáticas dos textos foucaultianos dos anos 1950, a Introdução a Sonho e Existência e Maladie Mentale et Personnalité (cada qual encarregado de oferecer um projeto de fundação sobre o Homem), para então mostrar como os textos “arqueológicos” do autor se configuram como respostas iniciais às questões dos textos de 1954, já começando pelos textos publicados em 1957. Os exemplares privilegiados são História da Loucura e As Palavras e as Coisas: após circunscrever aspectos singulares de cada argumentação, o artigo pretende explorar em que sentido os textos se reúnem sob a questão mais geral de uma crítica arqueológica à questão antropológica dos “saberes” modernos.
Nuntius Antiquus, 2010
Estes dados estão melhor explicitados na versão de "Qu'est-ce qu'un auteur?" publicada no n. 9 da revista Littoral (cf. Foucault, M. Qu'est-ce qu'un auteur? Littoral.
Imagens da resistência: dimensões estéticas e políticas, 2021
Constatar o caráter enigmático das sublevações não impediu Michel Foucault de oferecer inúmeros insights, premissas e conclusões a respeito desses acontecimentos e das diferentes práticas de liberdade ao longo da história. Assim como as mais relevantes perspectivas filosóficas e históricas trataram dos episódios e momentos de resistências, levantes e revoluções, as diferentes abordagens contemporâneas desses fenômenos atravessaram, em alguma medida, a encruzilhada teórica foucaultiana. Explorar esse lugar de interseções não deixa de ter uma dimensão inquietante, considerando-se a amplitude e complexidade da obra de Foucault, ele próprio um nômade teórico, a despeito da coerência de seu pensamento. Por isso, despimo-nos de qualquer pretensão totalizante, assumindo, de saída, a incompletude e a fragmentação de nossa tentativa. Nosso objetivo é proceder com uma arqueologia, recolhendo e montando peças contínuas e descontínuas em uma linha argumentativa precária, porém coesa em sua dispersão – ao menos é o que se espera. Se tantos filósofos recorreram ao trabalho de Michel Foucault para pensar as sublevações, é porque há algo de essencial nessa encruzilhada que precisa de um esforço contínuo de síntese, de captura.
Psicologia USP, 2018
Resumo Apoiados em uma demarcação sintética sobre as três fases das pesquisas de Michel Foucault, procuramos destacar a importância e necessidade de uma revisão da questão do sujeito em sua obra, em particular após suas pesquisas sobre a problemática da ética na Grécia e Roma antigas. Concluímos que essa revisão traz uma consequência importante para orientar pesquisas na psicologia ou ciências humanas, de modo geral.
A questão da morte ou desaparecimento do autor; A Função-Autor em O Que é um Autor? de Michel Foucault
Kalagatos, 2014
Rosa Luxemburgo e Michel Foucault, a menos no que respeita à maneira como se deu uma fusão entre obra e vida e entre teoria e prática, estão muito próximos. A partir de uma breve reflexão sobre o modo como conceberam a vida e a morte, bem como viveram e morreram, faz-se visível a possibilidade de uma estética da existência. Isso se comprova também pela morte que cada um encontrou, e sua postura diante dela.
Revista Psicologia USP, 2018
Apoiados em uma demarcação sintética sobre as três fases das pesquisas de Michel Foucault, procuramos destacar a importância e necessidade de uma revisão da questão do sujeito em sua obra, em particular após suas pesquisas sobre a problemática da ética na Grécia e Roma antigas. Concluímos que essa revisão traz uma consequência importante para orientar pesquisas na psicologia ou ciências humanas, de modo geral.
PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, 2019
A obra Michel Foucault e a Constituição do Sujeito (2016), de Márcio Alves da Fonseca recoloca a questão da periodização dos escritos de Foucault, elegendo como tema norteador da investigação o problema da historicidade e das experiências do sujeito, considerando-o a partir da constituição do indivíduo consciente de si na cultura Ocidental. Concentrando-se principalmente nos escritos genealógicos, o autor retoma os temas do poder disciplinar, do dispositivo da sexualidade, do controle das técnicas e do propósito de construir uma sociedade emergente capitalista industrial, com indivíduos dóceis, úteis e adaptáveis aos aparelhos de produção. Deste modo, após a apresentação dos argumentos desenvolvidos na sequência dos capítulos, passaremos para a análise da referida obra.
Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, 2023
Davi de Conti * Resumo: Uma investigação acerca do conceito da vida na obra de Michel Foucault leva tanto a um entendimento mais preciso do desenvolvimento de sua obra quanto à elaboração de um olhar crítico a respeito de interpretações recentes de seu pensamento, crítico sobretudo em relação às leituras do conceito de biopolítica que oscilam entre uma interpretação positiva e uma interpretação negativa desse conceito. As análises desse termo, que proliferaram entre as recentes leituras da obra de Foucault, parecem ressentir-se de uma compreensão mais apurada do problema da vida, de que resulta em larga medida a própria acuidade das reflexões foucaultianas acerca do biopoder. O que sobretudo orienta esta breve e incipiente reflexão a respeito da noção de vida em Foucault é tanto a constatação de Muhle (2021) de que Foucault não atribui um estatuto ontológico para a noção de vida e de que essa vida é tanto objeto (Gegenstand) quanto modelo de funcionamento do biopoder (Funktionsmodell), quanto a suposição de Mauer (2015) de que Foucault se volta para a noção de vida para, assim, desviar-se do conceito de homem, i.e., do humanismo. Essas duas hipóteses nos auxiliam não somente a lançar a luz sobre a elaboração do conjunto do pensamento de Foucault, particularmente a respeito do biopoder, como também sobre as recentes leituras relativas à noção de biopolítica.
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Opiniães, 2010
Artigo publicado na Revista Matraga, 2015
Artigo publicado na Revista Thaumazein, 2016
Investigação do sujeito, 2014
Artigo publicado na Revista Outramargem, 2014
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2000
Revista Mal Estar e Subjetividade, 2007
Capítulo de livro, 2014
Psicologia Clínica, 2008
Master thesis, 2017
v. 43, n. 3: Comentário ao artigo “A dimensão literária do diagnóstico do presente em Foucault”, 2020
Tempo Social, 1995
Revista da ABRALIN, 2016
online.unisc.br
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2014
Revista Da Abordagem Gestaltica, 2009