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Resumo: Nosso objetivo neste artigo é tratar a questão do “sujeito” de uma maneira diferente daquela característica do pensamento tradicional metafísico, procurando evitar as respostas imediatas baseadas nos conceitos e preconceitos de uma metafísica da presença/ausência, ser/não-ser, essência/existência, eu/outro, etc. Para tal, utilizaremos algumas das principais formulações teóricas de Derrida tais como “segredo/secreto”, “vida-a-morte”, “sacrifício”, “rastro”, différance e “suplemento”. Palavras-chave: Sujeito; Rastro; Suplemento. Abstract: Our aim in this paper is to approach the question of subjectivity in a different way from the one that is characteristic in traditional metaphysics thinking, trying to avoid the immediate answers based on the concepts and pre-conceptions of presence/absence, being/not-being, essence/existence, I/other, etc. In order to do that, we are going to use some of the main theoretical formulations by Derrida, as “secret”, “death-in-life”, “sacrifice”, “trace”, “différance” and “supplement”. Keywords: Subjectivity; Trace; Supplement.
Existe uma realidade totalmente objetiva, concreta, exterior... E existe uma realidade interna -do SUJEITO! SUBJETIVIDADE SUBJETIVIDADE Realidade exterior: universo do trabalho Mudanças recentes na SOCIEDADE SOCIEDADE: * Crescente incerteza e complexidade; * Aumento da competitividade global e pressão pela eficiência e inovação; * Novas e avançadas tecnologias; * Demandas do consumismo e da sociedade; * Conflitos e problemas da globalização; * Entre outras. Vídeo Consumismo Realidade exterior: universo do trabalho Mudanças recentes nas ORGANIZAÇÕES ORGANIZAÇÕES: * Flexibilização das estruturas organizacionais e diminuição dos níveis hierárquicos (downsizing); * Descentralização da comunicação, planejamento, tomadas de decisão; * Reorganização do trabalho (equipes, terceirizações, teletrabalho, etc.); * Entre outras.
Compreender como o homem se constitui enquanto sujeito é uma preocupação constante de estudiosos de diversas áreas do conhecimento, desde a antiguidade grega até a atualidade. Tendo em vista a diversidade de estudos acerca do sujeito e da subjetividade, este artigo pretende apresentar e analisar algumas teorias, destacando a importância dessas pesquisas para os estudos da linguagem. Introdução Este trabalho tem como foco apresentar um percurso histórico da noção de sujeito, à luz de diferentes perspectivas teóricas, concernentes aos estudos da linguagem e às ciências sociais. Tais perspectivas se apresentam aqui como uma rede conceitual que fundamentará a reflexão proposta, sem que se percam de vista as especificidades, as nuances que cada teoria guarda em relação ao sujeito e à subjetividade. No tocante à subjetividade, constata-se uma infinidade de teorias advindas de estudos empreendidos em diferentes áreas das ciências humanas. É importante ressaltar que não é objetivo deste artigo proceder a uma descrição pormenorizada dessas teorias, nem realizar uma análise exaustiva de * Mestres em Linguística e Língua Portuguesa-PUC Minas.
"Um grande filósofo é aquele que cria novos conceitos: esses conceitos ultrapassam as dualidades do pensamento ordinário e, ao mesmo tempo, dão às coisas uma verdade nova, uma distribuição nova, um recorte extraordinário." (Deleuze, Bergsonismo, trad. Luiz B. L. Orlandi, São Paulo, Ed. 34, 1999, p. 125). No começo da década de 1970, o professor e historiador da filosofia François Châtelet convidou alguns colegas para ajudá-lo a compor sua Histoire de la philosophie, uma coleção de pequenos ensaios sobre os cânones da filosofia, que abrangeria o período longo desde a Grécia clássica até a contemporaneidade. Gilles Deleuze foi o responsável pelo o capítulo sobre David Hume, como parte do volume dedicado ao século das luzes 1 . Châtelet obviamente não o escolheu ao acaso. Deleuze havia publicado, duas décadas antes, Empirismo e Subjetividade, seu ensaio sobre a natureza humana segundo
SUBLIME E CONTEMPORANEIDADE Final, 2016
O texto promove uma reflexão sobre a experiência do Sublime nas artes visuais, cotejando vivências e produções modernas e contemporâneas às visões românticas do século XIX consolidadas pelos filósofos e pensadores desse período.
Anais do VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012
Expressão da flexibilidade que a lógica do neoliberalismo vem imprimindo ao mundo do trabalho, a terceirização (outsourcing) tem sido alardeada, desde o início de sua adoção, como uma solução racional e econômica para que as organizações cooncentrem a atenção sobre suas atividades-fim e deleguem para terceiros a gestão das atividades-meio, premissa que tornou-se um truísmo ao longo dos anos e que vem transformando a força de trabalho das corporações numa população majoritariamente terceirizada. No entanto, ainda que essas contratações flexíveis possam trazer, no curto prazo, uma aparente redução de custos, ao mesmo tempo depositam sobre a massa de trabalhadores terceirizados a sustentação de planos de negócio arrojados e de orçamentos muitas vezes bilionários, implicando em desafios que precisam ser enfrentados por esse contingente. Considerando-se as características de precarização do trabalho terceirizado, suas ambigüidades na constituição de laços sociais e o impacto sobre o desejo e o bem-estar de seus trabalhadores, torna-se cada vez mais premente debruçar-se sobre os aspectos psíquicos e subjetivos que envolvem essa força de trabalho para realçar as contradições presentes nos ideais de excelência que, paradoxalmente, sustentam-se sobre um trabalho precário. Este artigo, resultado da articulação entre teorias críticas contemporâneas-mais notadamente a Psicodinâmica do Trabalho de Christophe Dejours-e entrevistas feitas com trabalhadores, lança dúvidas sobre a dimensão de alcance dos resultados desejados pelas corporações. A hipótese é a de que as variadas formas de terceirização, naquilo que depõem contra o bemestar e a saúde do trabalhador, podem atuar contra o alcance dos objetivos daqueles que dela se utilizam, tornando-se não apenas uma ameaça à responsabilidade social corporativa, pelo trabalho precário que representam, como também para a lucratividade e a perenidade das organizações.
Revista Geográfica de América Central, 2011
Este trabalho tem o objetivo de propor uma investigação do espaço a partir do sujeito enquanto ser existente, do indivíduo psicológico; assim de uma análise do espaço a partir dos processos psicológicos, associados aos processos no espaço. Assim, pretende-se compreender o espaço a partir das demandas internas do homem, que o motivam à ação; dos indivíduos que coletivamente, em sociedade, imprime a ação no espaço, lócus da produção do homem; a fim de efetivamente alcançar a relação do homem no espaço. Busca investigar possibilidades na construção do saber geográfico, e na realização do ensino de geografia, dentro de análise dialética dos processos no espaço, intensificando a compreensão dos processos no espaço a partir do homem, dos processos psicológicos -aprofundando a crítica sobre a perversidade dos processos espaciais atuais, traduzidos principalmente no modelo atual de globalização. A partir da reflexão sobre a relação cidadania e educação, pretende-se realizar uma crítica a respeito da produção do espaço, do modelo de produção atual, e do papel da geografia enquanto ciência e ensino. A análise neste trabalho é realizada a partir do método dialético e com base em revisões bibliográficas.
Por Cao Guimarães I "Não é o escultor que esculpe a escultura, é a escultura que esculpe o escultor!" Existe nesta frase de Merleau Ponty algo que fica no meio, como um canteiro entre duas avenidas. Chacoalha-se uma frase como chacoalha-se uma vida. Uma inversão entre sujeito e predicado, entre sujeito e objeto que pode nos ajudar a entender um pouco a relação entre arte e vida, realidade e percepção, olhar e deixar-se olhar, entregar e receber. Poderíamos da mesma forma dizer: não é o cineasta que faz o filme mas o filme que faz o
aparece aqui e ali em nossa época, em nossas metrópoles, por vezes de maneiras sutis, mas em outras, sob formas brutais e incompreensíveis?
(UFMG, 2016). Graduado em Ciências Econômicas pela PUC-SP (2009). Durante o período compreendido entre 2013 e 2017, compôs o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). É professor na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), na pós-graduação da FESPSP e na graduação da Strong Business School (Certificada FGV). É presidente do Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ); membro do Grupo de Trabalho: "Reforma Trabalhista", vinculado ao Cesit/IE-Unicamp; coordenador do curso de extensão da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em parceria com o CEMJ e o Governo do Estado da Bahia: Juventude e trabalho decente; e editor assistente da Revista Acadêmica Juventude.br.
SOUTO, Andressa Alves, 2014
Dissertação apresentada ao Programa de pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Carlos como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Filosofia.
Revista Letras, 2003
O objetivo deste trabalho é analisar as marcas do sujeito, Diogo Mainardi, em três publicações assinadas na Revista Veja (edições 1683, 1699 e 1700). Serão as marcas lingüísticas, reveladoras da subjetividade do jornalista, que analisaremos à luz de uma perspectiva discursiva, tal como propõe Possenti (2001). Um acontecimento pessoal o filho com necessidades especiais provoca a quebra do estilo de Mainardi, habitualmente irônico, e de suas regras básicas de construção discursiva. A partir dessa análise, faremos algumas considerações sobre a representação que o autor faz de seu leitor, de si mesmo, do filho e de crianças de condição similar, bem como sobre a representação dos pais sobre essas patologias infantis. The aim of this paper is analysing traces of the individual, Diogo Mainardi, within three columns of his authorship in Revista Veja (editions 1683,1699 e 1700). We will analyse linguistic traces, revealers of the journalists subjectivity, based on a discourse treatmen...
Este texto busca traçar uma história da colocação da subjetividade como objeto para as várias psicologias ao longo do século XX. Este conceito nasce no campo da filosofia do conhecimento migrando no final do século XIX para a psicanálise, de onde passa para os domínios da psicologia ganhando um tratamento histórico, social e político no final do século XX, apontando, a partir de então, para uma problematização dos processos de singularização como foco de estudo das psicologias contemporâneas.
RESUMO: O presente estudo aborda a Psicomunicação, como aproximação das áreas Comunicação-Psicologia e as possibilidades de interfaces teóricas. Parte do conceito de comunicação como processo complexo de interação de subjetividades, através de fluxos informacionais concretos e abstratos, compartilhados, produtores de transformação dos elementos envolvidos. Considera-se, deste modo, a necessidade de interfaces teóricas para a abordagem. Considerações Preliminares O presente estudo aborda a Psicomunicação, como aproximação das áreas Comunicação-Psicologia e as possibilidades de interfaces teóricas. Parte do conceito de comunicação associado à noção de trama: Comunicação é interação de sujeitos, a partir do fluxo constante e multidirecional de informações entre eles, numa espécie de trama-teia, composta tanto de elementos visíveis quanto invisíveis. O sentido literal do termo 'comunicação' já sinaliza o pressuposto de complexidade do processo de interação, quando da intenção de compartilhar sentidos. A palavra comunicação deriva do latim, comunicare, cujo significado seria tornar comum, partilhar, repartir, associar, trocar opiniões, conferenciar. Comunicar implica participação (comunicatio tem o sentido de participação) em interação, em troca de mensagens, em emissão ou recebimento de informações novas.
RESUMO Discutimos, no presente texto, a relação estabelecida entre a categoria espaço (considerado socio-historicamente) e a dimensão subjetiva dos diversos atores sociais que dele, necessariamente, se apropriam. Partindo da cidade, objeto privilegiado de nossa análise, buscamos, além de uma breve discussão sobre alteridade, indicar a articulação do espaço com a formação e consolidação de identidades. Para a discussão deste processo, tomamos, especialmente, a centralidade do trabalho nos novos arranjos urbanos. Entendemos que é de suma importância a refl exão sobre a relação espaço/subjetividade. A partir de uma ótica transdisciplinar, buscamos destacar, na cidade moderna, a questão da segregação e seu impacto subjetivo. Palavras-chave: espaço; subjetividade; trabalho; cidade. ABSTRACT The paper discusses the relationship between the subjectivity and the space occuppied, as it is historically and socially appreciated. For the purpose of the analysis the "city" is the chosen object of our present study. Besides discussing alterity, by checking the changes in that relationship, this paper tries to point out how space creates and consolidates human identities and the centrality of work in the actual urban arrangements. It´s really important to think about the relationship between space/subjectivity. Through a transdisciplinary point-of-view, the aim of the present article is to discuss the issue of segregation and its subjective impact.
RESUMO Palavras-chave: Práticas culturais, subjetividade, travestilidade, fotografia. Este trabalho propõe analisar as possíveis relações com o outro, a partir da óptica sensível – ética e estética – promovida através da compreensão das potencialidades subjetivas. Neste caso, fora feito um ensaio fotográfico com Ariel, uma travesti que trabalha enquanto prostituta, em Rio das Ostras, RJ. Diante da reflexão que difere as características identitárias, daquilo que percebemos como processos de subjetivação, estabeleceu-se enquanto instrumento artístico a fotografia, na qualidade de meio afetivo para nos relacionarmos. Portanto, Ariel não é somente travesti, somente prostituta ou somente moradora de Rio das Ostras. Ariel é também aquilo que faz de si mesma. ABSTRACT Keywords: Cultural practices, subjectivity, transvestites, photography This work proposes to analyse the possible relations with others, from the sensitive optics - ethics and aesthetics - promoted through the understanding of subjective potentialities. In this case, a photographic essay had been made with Ariel, a transvestite who works as a prostitute, in Rio das Ostras, RJ. Starting with the reflection that differs the identity characteristics from what we perceive as processes of subjectivation, the photography was established as an artistic instrument that is also an affective medium of relating to one another. Therefore, Ariel is not only a transvestite, only a prostitute or only a resident of Rio das Ostras. Ariel is also what she does of herself.
COLETÂNEA DE TEXTOS DO COLÓQUIO SOBRE ANGÚSTIA, 2019
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