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Este artigo trata de um assunto cada vez mais presente no debate acadêmico, quer na filosofia, falando-se sobre a obra de Deleuze, quer na pedagogia, que é a superação da padronização no ato do pensar. Há, na filosofia, criação de novos conceitos que são, per se, superadores dos modelos do pensamento ordinário, segundo Deleuze. Seguindo os passos desse original filósofo, buscamos propor uma nova imagem do pensamento a se usar na escola que, em vez da repetição, almeja chegar ao novo.
Transformação, 2020
Even if only schematically, I argue that there is a subject, the pervert, in Deleuze’s philosophy. More, that it is by becoming this subject, making of the pervert a philosopher, that Deleuze brings about the beginning of his own philosophy in Difference and Repetition and The Logic of Sense. In other words, that there such a thing as Deleuze’s very own becoming-pervert in his thought, being this becoming which conditions an understanding of the relation of his thinking with the question of perversion precisely because it is this heteronym, the pervert, who stands at the origin of his philosophy.
rth |, 2019
Resumo: O objetivo desse artigo será mostrar como Gilles Deleuze pôde descrever o estruturalismo como um pensamento, e um método, delimitado por diferenças teóricometodológicas reconhecíveis através do critério conceitual chamado de simbólico. Em 1967 o filósofo Gilles Deleuze escreveu um texto sobre os fundamentos teóricos-metodológicos do estruturalismo, ou melhor dos estruturalismos. Durante os anos sessenta os estudos delimitados pelo que se chamou por estruturalismo(s) tornaram-se a principal referência teóricometodológica no campo científico, sobretudo para os trabalhos desenvolvidos no interior das ciências humanas, assim, a hipótese que conduziu essa pesquisa foi: como o filósofo pôde reconhecer no critério simbólico uma importante noção para a mobilização teórica dos diversos estruturalismos praticados nos anos sessenta? Palavras-chave: Teoria; Estruturalismo; Deleuze.
ENTRE-LUGAR, 2013
GALLO, Silvio. Deleuze & a educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
RESUMO: Antitradicionalista, a modernidade foi uma época de grandes descobertas e revoluções na cultura, no pensamento e na ciência. A era moderna ofereceu um novo tipo de conhecimento ou verdade que, passando pelo crivo da razão e do método, poderia levar à compreensão do mundo real. Assim, a modernidade estabeleceu um novo padrão de racionalidade. Com ela, os homens acreditaram no poder e na força de suas intervenções no mundo por meio da razão esclarecida, tornando-se senhores deles mesmos e da natureza, pois a razão, unidade substancial, era a única fonte de verdade e conhecimento. Tempo de grande mudança que incluiu o cogito, ergo sum (Eu penso, logo existo) de Descartes. Este pensador encontrou refúgio seguro e fixo para que o "Eu" pudesse obter a verdade e a certeza indubitáveis. O espírito racional e científico trouxe com ele a ideia de um sujeito consciente, autônomo e centrado em si mesmo. Assim, o sujeito é afirmado e, por meio da razão, da consciência, pode construir os processos de representação do mundo. Esta perspectiva desenhou um tipo de padrão de subjetividade que marcou uma forma inteira de pensar e compreender, estabelecendo, de uma maneira ou de outra, certos modos de vida para os sujeitos. Este ensaio trabalha com nova forma de pensar que privilegia a diferença como uma maneira de contribuir para a instauração de outra perspectiva e entendimento da subjetividade, não mais unificada, essencializada e universal, mas em movimento e deslocamento. Assim, a escritura textual responde às seguintes questões: Por que Deleuze e Guattari rejeitam a ideia de subjetividade fincada no modelo da representação? Como se pode pensar a ideia de subjetividade a partir do conceito de desterritorialidade? O que seria uma subjetividade desterritorializada? Que caminhos e expressões possíveis a subjetividade pode introduzir na vida e na existência de quem a exercita? Que modo de existência é afirmado por ela? A hipótese desenvolvida neste ensaio é que Deleuze e Guattari fazem uma efetiva rejeição da ideia de subjetividade unificada e centrada, de um "Eu" senhor de si mesmo, porque ela nega a complexidade da mudança da vida e da existência. O conceito de desterritorialidade e sua inferência com a ideia de subjetividade desterritorializada serão tratados em oposição à ideia de subjetividade unificada e universal, com a finalidade de vislumbrar um novo modo de existência que perpassa pela criatividade e constituição de um tipo de singularidade e subjetividade para além da lógica da identidade. Dessa forma, a subjetividade desterritorializada opera em conexões, fluxos heterogêneos, movimentos, deslocamentos e dobras. Este ensaio também usa obras de Escher e René Magritte para exemplificar o que Deleuze e Guattari pressupõem sobre a subjetividade em movimento, pois a arte desses artistas racha com a interioridade, a universalidade, a unidade e a centralidade de uma subjetividade fincada pela identidade para pensar a ideia de subjetividade em relação ao outro, com alteridade. Deleuze e Guattari, artesãos de um tipo de subjetividade que vai para além da lógica da representação instauram a linha do fora para pensar novos modos de intensidade em um movimento de oposição à codificação, aos modelos estabilizados, para pensar outras formas de afirmação da vida. Daí a ideia de uma subjetividade desterritorializada, porque a desterritorialização promove a vida, pois ela trabalha pela criação e recriação de outros movimentos / deslocamentos para além do que foi dado.
Tese de Doutorado, 2020
A presente tese de doutorado trata do problema da comunicação a partir da obra do filósofofrancês Gilles Deleuze. Deleuze nunca sistematizou um conceito próprio de comunicação,apesar de ter falado sobre o termo em momentos importantes de sua obra. Observamos comohá, a partir de um mapeamento das ocorrências do termo, um uso divergente da palavracomunicação. Ao longo dos anos 1960 e 1970, há uma concepção afirmativa da comunicação,vinculada a conceitos importantes de seu pensamento, ao passo que nos anos 1980 e 1990,Deleuze passa a ser um forte crítico da ideia de comunicação. Ao analisar de forma detidacomo são feitos tais usos, propomos que Deleuze trata de duas concepções distintas decomunicação em sua obra, onde nos anos 1980 e 1990 ele critica um conceito específico decomunicação, vinculado a uma filosofia da representação, e nos anos 1960 e 1970 ele propõelinhas dispersas, não sistematizadas por ele, para construir um conceito de comunicaçãovinculado a sua própria filosofia. Nesse trabalho, dividimos nossa pesquisa em três partes, quecorrespondem aos três capítulos da tese: na primeira, expomos como se dá a crítica deDeleuze à comunicação; na segunda, expomos a concepção de comunicação presente nos anos1960 na obra de Deleuze; na terceira, abordamos como Deleuze entende a comunicação nosanos 1970. Dessa forma, propomos uma sistematização das proposições de Deleuze acerca dacomunicação, com o objetivo de delinear um percurso teórico para um pensamentocomunicacional baseado na obra do autor.
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), 2021
Este artigo é o produto de reflexões realizadas sobre a organização curricular, erigindo-se na premissa deleuziana sobre novas formas de pensar e de expressar o pensamento, buscando questionar a imagem dogmática do pensamento e seu modelo genealógico, tanto na concepção curricular, quanto na relação entre professor e aluno. Nosso objetivo é, às luzes das reflexões e concepções que Deleuze e Guattari desenvolvem sobre a organização de um sistema em forma de rizoma, propor uma (re)estruturação curricular do curso de formação continuada de professores “Inclusão no ambiente escolar: desafios e possibilidades”. Para tanto abordamos inicialmente questões sobre a imagem do pensamento, o sistema de organização rizomático e o currículo enquanto máquina de reprodução para, posteriormente, discutir o rizoma como base da reestruturação curricular propondo, assim, uma forma de organização do currículo em que a atuação docente supere o faça “como eu” e promova o “faça comigo”.
V. 43, NE: Comentário “Deleuze e a perversão”, 2020
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Trágica, 2018
In What is Philosophy? Deleuze-Guattari say that the destiny of the philosopher is to become their conceptual personae, in what defines a sort of double-becoming, not only of the philosopher who becomes their personae, but also of the personae who are now affirmed as thinkers, philosophers. Certainly, philosophy has many of these personae. Nietzsche for one has a handful, some who attract (Dionysus, Zarathustra), others who repel (the priest, the higher man and so on). My interest here lies in turning this questioning of the very subject of thought, of who in fact thinks in philosophy, towards Deleuze’s philosophy itself. Who are Deleuze's conceptual personae, his heteronyms or subjects of his own philosophy? I identify two, the pervert and the schizo, being the pervert, in my view, dominant in texts as central as Difference and Repetition and The Logic of Sense, and the schizo the persona who supplants the pervert, being not only dominant in the overall project of Capitalism and Schizophrenia, but the persona who truly defines the destiny of Deleuze’s philosophy, the becoming-schizo of his thought.
Revista TRANS/FORM/AÇÃO (Unesp Marília), 2006
■ RESUMO: Este texto pretende acompanhar os principais movimentos apresentados pelo filósofo Gilles Deleuze para propor uma estrutura do sentido, de acordo com a Lógica do sentido (1969). Para tanto, tentando nos alçar ao estruturalismo muito particular de Deleuze, seguiremos especialmente alguns argumentos estabelecidos entre a quarta (Das dualidades) e a oitava (Da estrutura) séries desse livro, bem como pontos do artigo Em que se pode reconhecer o estruturalismo? (1972). ■ PALAVRAS-CHAVE: Deleuze; lógica do sentido; Estrutura; Paradoxo; Lewis Carroll.
A filosofia francesa contemporânea: um mapa em rascunho, 12
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Revista Mal Estar E Subjetividade, 2009
In: JARDIM, Alex Fabiano Correia et al. (Orgs.). Deleuze e Guattari – pensar em veredas que se bifurcam: política, educação e clínica, vol. I, 2022
Educação & Realidade, 2002
In: JARDIM, A. F. C.; SALES, A. C.; MARQUES, S. T.; SALES, L. S.. (Org.). Experimentações Filosóficas - Ensaios, Encontros e Diálogos. São Carlos: Edufscar/Fapesp, 2009
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 2020
Revista Eletrônica de Educação, 2017
Educação & Realidade, 2024
Vol. 42, 3, 2019
DoisPontos, 2012
Educar em Revista, 2020
Revista Dialogos, 2011
O cirandeiro, 2023