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2003, MACHADO, Arlindo. Made in Brasil
BENTES, Ivana. Vídeo e Cinema: rupturas, reações e hibridismo in Made in Brasil. Três décadas do vídeo brasileiro. Arlindo Machado (org.). Itaú Cultural. São Paulo. 2003. pg 113-132 Vídeo e Cinema: rupturas, reações e hibridismo Ivana Bentes O diálogo com o vídeo foi um momento decisivo, de embate, "crise", reação e deriva no campo do cinema. Transformações, virtualização e desterritorialização das imagens que culminaram na constituição de um novo campo: o do audiovisual. De um lado, o cinema sonhou o vídeo e "antecipou" alguns de seus procedimentos, "informando" a nova linguagem (as vanguardas históricas, o cinema experimental, a história do documentário), de outro, a potência do vídeo trouxe novas técnicas e procedimentos, desconfigurando o cinema e sendo incorporado por ele, trazendo fôlego à grande indústria cinematográfica e ao cinema contemporâneo . No Brasil, a passagem e o diálogo entre cinema e vídeo reflete esse amplo contexto, mas trata-se de uma relação conflituosa, em um meio, o cinematográfico, que ainda busca sua legitimação e viu no vídeo e na televisão, nas formas de consumo e difusão das imagens domésticas, menos um aliado que uma ameaça.
Cinema, vídeo e videoclipe: relações e narrativas híbridas, 2010
Junior et sa voix d'or (Michel Gondry) Resumo A linguagem do vídeo vem exercendo enorme influência na linguagem cinematográfica, e a relação entre cinema e vídeo tem sido discutida amplamente por diversos autores. A partir dessas discussões, tais como as que Arlindo Machado propõe em Pré-cinemas e pós-cinemas (1997) e em A televisão levada a sério (2001), as de Philippe Dubois, em Cinema, vídeo, Godard (2004), e também as de Raymond Bellour, em Entre-imagens (1997), o artigo verifica como a linguagem videográfica aproximou a linguagem do cinema à do videoclipe e vice-versa. Neste contexto, pretendemos analisar o encontro e as relações entre vídeo, videoclipe e cinema, além de identificar os elementos de confluência entre estas linguagens, contribuindo assim para o melhor entendimento dessa tendência contemporânea. Palavras-chave: Comunicação visual, cinema, hibridismo.
Rupturas e insurgências no cinema e audiovisual, 2024
Capítulo do livro Rupturas e insurgências no cinema e Audiovisual. Análise do filme Terremoto Santo, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca
2008
Este artigo aponta algumas peculiaridades de um cinema brasileiro contemporâneo cuja produção é marcada pelo cruzamento com a televisão. O estudo parte do princípio que o resultado dessa produção envolve aspectos relacionados com o uso de ferramentas e técnicas comuns às duas linguagens, com a migração de profissionais de um campo para o outro, num contexto específico da economia política de produção e distribuição do cinema brasileiro. This article points some peculiarities of a contemporary Brazilian cinema whose production is marked by the crossing with the television. The study it has left of the principle that the result of this production involves aspects related with the use of tools and common techniques to the two languages, with the migration of professionals of a field for the other, in a specific context of the economy politics of production and distribution of the Brazilian cinema.
Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED, 2021
Resumo: Este trabalho é uma cine-cartografia coletiva dos filmes Cronicamente inviável (2000) e Crash no Limite (2005). Entregues às movimentações de pensamentos provocados pelas leituras de autores e autoras dos estudos culturais e dos estudos descoloniais, tais como , , Wash (2007) e , trançamos teorias à filosofia da diferença de Deleuze e Guattari potencializando as análises fílmicas. Organizado em quatro partes, nosso trabalho estreia sobre um possível casamento entre cinema, currículo multicultural e educação. A segunda parte expõe uma análise do filme Cronicamente Inviável, investigando partículas de realidades e ficções possíveis entre as identidades brasileiras, as relações de poder e o explícito. A terceira parte cartografa os territórios, os ritmos, o caos e os devires do filme Crash no Limite. Nesta parte evidenciamos encontros e conversações existentes entre o filme e as teorias, que fertilizaram escritas e pensamentos. Para finalizar, em considerações finais multiplicamos possíveis, pensares e contextos, propondo ao leitor um olhar outro diante obras fílmicas. Filmes como objetos de pesquisa, como compositores de currículos escolares, atuantes nessa construção. Filmes binóculos do real-1 Mestranda em Educação (PPGED/FACED), Licenciada em Ciências Biológicas (INBIO) e Graduanda em Direito (FADIR) pela Universidade Federal de Uberlândia. Lobo da Matilha Uivo (UFU). Bolsista CAPES.
Galáxia (São Paulo), 2016
Resumo Alinhado aos esforços dos estudos contemporâneos que procuram abordagens teóricas mais complexas para lidar com produções audiovisuais híbridas, este livro reflete sobre eventuais novos gêneros ou gêneros revisitados e apresenta métodos e perspectivas mais apropriados à análise desses fenômenos.
O artigo objetivou analisar as implicações do hibridismo dos suportes digitais para o atual cinema bem como se avançaram na discussão levando em conta alguns cenários em Manaus (AM). Para tanto se buscou compreender os entrelaçamentos dos dispositivos e suas implicações tendo como fi os condutores os seguintes elementos: 1 De espectador a realizador; 2 Acesso, distribuição e janelas de exibição; 3. Narrativa, conteúdo, qualidade técnica e intertextualidade. Para efetivar esse estudo, se utilizou a pesquisa bibliográfica e descritiva em parâmetros de interpretação crítica.
Esta pesquisa investiga as transformações do campo midiático da fotografia em função das intensas transformações decorrentes das inovações tecnológicas provocadas pela digitalização dos meios. A questão central de pesquisa assim se coloca: o que essas transformações podem significar e possibilitar nos termos da renovação das narrativas fotográficas? O processo de hibridização a que estão submetidos os meios de comunicação pode gerar uma forma coerente ? Como base metodológica foram utilizados os trabalhos: A Imagem-Tempo de Gilles Deleuze, a análise das mídias, em Entre-Imagens e L’entreImages 2 de Raymond Bellour, o estudo de Edmond Couchot sobre a presença da tecnologia na arte, na obra de mesmo nome, e a pesquisa de François Soulages em A Estética da Fotografia. This research investigates the changes in the media field of photography where intense transformations resulting from technological innovations brought about by the digitization of media caused enormous transformations. The central research question thus arises: what these changes may mean in terms of the renewal of photographic narratives ? The process of hybridization they face can generate a consistent manner ? As a methodological basis, the works used were: Gilles Deleuze's Image-Time, analysis of media in L'Entre- images and L'Entre Images 2 from Raymond Bellour, the study of Edmond Couchot about the presence of technology in art and the research of François Soulages in the Aesthetics of Photography.
A partir da análise de dois documentários que tratam sobre o direito autoral e propriedade intelectual no contexto da cibercultura, o artigo coloca em evidência a disputa entre duas concepções de criação artística e de consumo cultural a partir do estabelecimento da cultura remix e da cultura do compartilhamento na Web. Palavras-Chave: Documentário, cultura remix, campo cultural.
O artigo tem como objetivo estabelecer relações entre convergências das mídias (especialmente audiovisuais) e hibridismos de gêneros em lmes de bordas brasileiros. Na primeira parte, apresentamos o cinema de bordas e algumas perspectivas nas quais pensar as culturas da convergência; na segunda, tratamos dos hibridismos na obra do realizador Simião Martiniano, em seu lme O show variado ( ), que combina elementos dos gêneros musical, comédia e romance, con gurando o que podemos chamar um gênero impuro e estabelecendo profícuo diálogo com narrativas audiovisuais presentes em lmes de gêneros e aquelas representativas da teledramaturgia televisiva.
Cinema. Interatividade. Responsividade. Historicidade. Abertura.
Significação: Revista de Cultura Audiovisual
Imagens de cunho familiar são projetadas em tela grande desde os primórdios do cinema. No Brasil, a família burguesa ocupou um lugar de destaque no universo das representações cinematográficas ainda nos primeiros anos do século XX, quando os cineastas cavadores se dedicaram a registrar em película diferentes rituais e celebrações da elite nacional. No entanto, foi a partir da década de 1920, com o desenvolvimento da tecnologia voltada exclusivamente para a produção amadora, que as cenas da vida privada e doméstica passaram para a película capturadas pelo próprio clã familiar. Neste artigo propomos investigar as possíveis relações e as diferentes representações familiares geradas pela cavação dos anos 1910 e pelo cinema doméstico dos anos 1920 e 1930.
Revista Apotheke
Cultura Visual, hibridismo e a passividade da visão em tempos tecnológicos Manuela Cristina Siebert (UDESC) RESUMO Neste artigo tenho a intenção de refletir sobre os hibridismos presentes no campo da Cultura Visual, tanto nas suas relações transdisciplinares quanto no contato com a tecnologia para a veiculação e criação das imagens. A passividade da visão é colocada como uma provocação para pensar sobre a relação entre as imagens que vemos e a nossa subjetividade, objetivando compreender essas relações não apenas através de um viés cultural e social, mas considerando que existem funções inerentes do cérebro humano que participam dessa rede de significações. O artigo aponta o ensino das Artes Visuais e da Cultura Visual como importante ferramenta para a reflexão a cerca das imagens e do próprio comportamento social na contemporaneidade.
O presente trabalho é uma tentativa teórica de entendimento do cinema com vistas a equacioná-lo a partir de uma perspectiva que leva em consideração, ao mesmo tempo, filme, espectador e a interação de ambos. Partindo das características estéticas do filme e com base na teoria literária de Wolfgang Iser, as emoções que o cinema desperta só ocorrem graças a uma comunhão de intenções e interesses entre o polo artístico – a obra – e o polo estético – o espectador. Este trabalho foi apresentado na na 27ª. Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 e 04 de agosto de 2010, em Belém, Pará, Brasil, no GT 52 - Antropologia das Emoções, e publicado nos anais do congresso, ISBN: 978-85-87942-04-3.
Programa de Pós-Graduação em Comunicação - UFPE, 2017
Este trabalho parte de uma análise reflexiva sobre o documentário: dividida em duas partes, uma primeira parte historiográfica e desconstrutiva focada nas décadas de 1920-1930, em que, à luz de uma bibliografia recente sobre o tema, abordamos e problematizamos a configuração do gênero discursivo “documentário” como herança colonialista, como vanguarda modernista e como aparelho de estado, inscrevendo neste mapa, ao fim, dois pioneiros brasileiros esquecidos; na segunda parte, destinada ao documentário contemporâneo, fazemos uma cartografia que circunscreve nossas eleições afetivas dentro do documentário contemporâneo brasileiro, passando à análise de um filme em específico – As Hipermulheres (2011), que incorpora e responde, acredito, em grande medida à problemática e os questionamentos anteriores sobre o documentário no sentido estético e político.
sites.unifra.br
Resumo Neste artigo apresentamos a relação entre Filosofia e Cinema do ponto de vista didáticopedagógico. A fim de que esta relação não se torne excessivamente sintética, correndo o risco de ser genérica ou muito obscura aos olhos do leitor, pretendemos tecer ...
Livro de Actas do 4º SOPCOM. Braga, 2005
O cinema interactivo e o cinema feito a partir de bancos de dados são uma consequência da invasão do multimédia e das tecnologias interactivas na produção e realização cinematográfica. Depois de tantas inovações tecnológicas ao longo da
Esferas, 2021
Gêneros são horizontes de possibilidades que orientam a produção e a recepção. Entendidos como um sistema de comunicação, gêneros deixam de ser um grupo de filmes, ou livros para se apresentarem como convenções. Dessa forma, podem ser identificados não apenas na totalidade da obra, mas em partes: subtramas, cenas, personagens. Este artigo analisa como gêneros distintos são usados na construção de cenas, e aproxima os estudos de roteiro dos de gênero audiovisual.
O exótico, no cinema produzido no Brasil, é termo persistente em qualidades paisagísticas, cenografias, em personagens e tramas que envolvem a pesquisa sobre o território interior e o que é estrangeiro. A proposta será de introduzir o ambiente de conflitos temáticos, dentro de uma compreensão histórica marcada pela herança cultural e pelas distinções provocadas socialmente através da cinematografia produzida no país. Palavras-chave: exotismo, hibridismo, cultura, indústria
FILMES (IR)REFLETIDOS, 2018
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