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Prof. Isac Rufino de Araújo Curso: MÚSICA 6º PERÍODO DISCIPLINA: ORGANOLOGIA COD.: 040358-01 CR/CH: 2/30H 1) O R G A N O L O G I A • É a ciência que estuda os instrumentos musicais, a qual se considera um ramo da musicologia. • Deriva do vocábulo grego "órgano", equilvalente ao latim"organum", e que siginifica ferramenta, utensílio, instrumento em geral. Refere-se ao órgão o termos organum hidraulus. 2) INSTRUMENTO MUSICAL-todo dispositivo susceptível de produzir som, utilizado como meio de expressão musical. 3) O SOM é uma compreensão mecânica ou onda longitudinal que se propaga através de forma circuncêntrica, em meios que tenham massa e elasticidade como os sólido, líquido ou gasoso, (não se propaga no vácuo). • Os sons naturais são, na sua maior parte, combinações de sinais, mas um som puro possui uma velocidade de oscilação ou frequência que se mede em hertz (Hz) e uma amplitude ou energia que se mede em decibéis. 4) FONTE SONORA-(ou fonte soante / agente sonoro / corpo sonoro) "Elemento vibrante cujas oscilações, propagadas pelo meio ambiente, atingem o ouvido como uma sensação que o cérebro transforma em consciência sonora e que um conjunto de condicionamentos fisio-psicológicos sublima ao nível da emoção estética." (MAGANI, 1989). Outrossim, tudo o que produz som. • ESPÉCIES DE FONTES SONORAS: a) BIONERGÉTICA-vocal (voz humana) b) MECÂNICA-instrumento musical (luteria): Cordas, palhetas, bocal, tubos, membranas, sólidos e eletrônicas. (Cordas, Palhetas, Membranas, Tubos, Sólidos, Eletrônica) c) Outras fontes energéticas (gerador eletrônico) 5) SONS AUDÍVEIS:
Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades, 2017
Resumo: Neste artigo são examinados os fragmentos 191 e 193 IEG de Ar-quíloco: traduções, fortuna crítica, e imagens que associam Eros com a morte e o amante com o guerreiro. Palavras-chave: Arquíloco; poesia jâmbica grega; Eros. Abstract: Th is paper examines translations, the critical fortune and images that associate Eros with death and the lover with the warrior in Archilochus 191 and 193 IEG.
IÁ MI OXORONGÁ: As Mães Ancestrais e o Poder Feminino na Religião Africana. Prof. Ms.Irinéia M. Franco dos Santos Doutoranda-História Social (FFLCH-USP) [email protected] GP 9-Religiões Afro-Brasileiras e Kardecismo Resumo O objetivo deste artigo é a partir da análise de um mito sobre as Iá Mi Oxorongá, registrar a importância do culto às "Mães Ancestrais" na sociedade africana, suas características arquetípicas e a distribuição de parte desses aspectos nos orixás femininos. O mito escolhido para o estudo é o de nº. [204] referenciado pelo sociólogo Reginaldo Prandi em sua obra Mitologia dos Orixás 1. A escolha deste mito se deu por se tratar de um pequeno resumo das características das Iá Mi Oxorongá, sua origem mítica e comportamento. Por fim, quer-se possibilitar uma aproximação pontual na relação de significados entre as religiões africanas e as afro-brasileiras. Tal abordagem se faz importante ao se buscar compreender melhor: (a) os significados do poder feminino na religião africana; e (b) a releitura deste no Candomblé. Com esses elementos fazer um breve apontamento sobre o papel desempenhado pelas mulheres como agentes mantenedoras das tradições culturais afro-brasileiras e dos segredos da religião. Palavras-chave: Religião Africana, Religião Afro-Brasileira, Mitologia. Sabe-se que nas culturas orais africanas o mito incorpora reflexões filosóficas, expressa valores últimos e identifica padrões morais. Ao contrário dos ocidentais, os mitos africanos não são recontados como uma simples narrativa, nem há algum conjunto único de histórias estabelecido. Em vez disso, eles são encaixados e transmitidos em práticas rituais. A descrição mitológica do cosmos é antropomórfica. Nela o corpo humano é um microcosmo e incorpora os mesmos elementos primordiais e forças essenciais que construíram o universo. 2 Dessa forma, encontra-se uma grande variedade de personagens mitológicos que expressam papéis sociais e psíquicos; entre eles as Mães Ancestrais. Antes de abordá-las é necessário analisar duas características das religiões africanas, aparentemente dicotômicas, presentes na figura das Iá Mi: ancestralidade e feitiçaria ou sortilégio. Em África o culto às mães ancestrais encontra-se, de maneira geral, ligado ao chamado "culto aos antepassados", identificado pelos especialistas em quase todo o continente. Os ancestrais mortos serviriam como mediadores entre a comunidade e o mundo sobrenatural. Proveriam acesso à orientação espiritual e poder. A morte não seria condição suficiente para se tornar um ancestral. Somente aqueles que viveram plenamente, cultivaram valores morais, e conseguiram distinção social poderiam alcançar este status. Os ancestrais estão aptos a repreender àqueles que negligenciam ou quebram a ordem moral causando problemas aos descendentes errantes através de doenças ou má sorte até que a reparação seja feita. 3 Tem-se que considerar a projeção das relações humanas e das relações econômicas de propriedade, não confundindo a veneração dos antepassados com o culto dos mortos em geral. Gromiko (et. all.) afirma que nas sociedades sedentárias (agrícolas) as relações de parentesco e autoridades dos grupos etários maiores levaria a um culto dos ancestrais. No entanto, as 1 Reginaldo Prandi. Mitologia dos Orixás, pp.348-350. O mito [204] é referência retirada do livro de Pierre Verger, 1992, pp.38-40. 2 Enciclopédia Webster das Religiões Mundiais. Verbete Religiões Africanas, p. 17. 3 Enciclopédia [...], op. cit., p. 18.
A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre, desde que se dê os créditos da digitalização aos membros do grupo Acrópolis e se cite o endereço da homepage do grupo no corpo do texto do arquivo em questão, tal como está acima. NOVUM ORGANUM Francis Bacon PREFÁCIO DO AUTOR Todos aqueles que ousaram proclamar a natureza como assunto exaurido para o conhecimento, por convicção, por vezo professoral ou por ostentação, infligiram grande dano tanto à filosofia quanto às ciências. Pois, fazendo valer a sua opinião, concorreram para interromper e extinguir as investigações. Tudo mais que hajam feito não compensa o que nos outros corromperam e fizeram malograr. Mas os que se voltaram para caminhos opostos e asseveraram que nenhum saber é absolutamente seguro, venham suas opiniões dos antigos sofistas, da indecisão dos seus espíritos ou, ainda, de mente saturada de doutrinas, alegaram para isso razões dignas de respeito. Contudo, não deduziram suas afirmações de princípios verdadeiros e, levados pelo partido e pela afetação, foram longe demais. De outra parte, os antigos filósofos gregos, aqueles cujos escritos se perderam, colocaram-se, muito prudentemente, entre a arrogância de sobre tudo se poder pronunciar e o desespero da acatalepsia. 1
Revista Olorun, 2019
A partir do mito de Àsetùwá (Òsétùwá), o texto mostra o conceito religioso Ioruba Ìmò Olórun, que trata do conhecimento sobre Olódùmarè (leia-se Olôdumare), que formam, baseiam e norteiam os fundamentos do Orixaísmo, a religião dos Òrìsà.
Este estudo reúne dados e evidências qualitativas que permitem selecionar algumas variáveis na paisagem social para se analisar os efeitos da política do desarmamento no Brasil, como, por exemplo, a força da polícia na persecução penal, o crescimento da indústria da segurança privada, a queda da desigualdade social, o tráfico de drogas, o deficit de vagas no sistema prisional, a morosidade dos tribunais e a expansão das guardas municipais. O estudo constata que o tipo de arranjo institucional adotado na segurança pública brasileira, em interação com essas variáveis, esterilizou os efeitos almejados pela política do desarmamento. A estrutura de incentivos vigente na sociedade não contribuiu para a redução da violência. As taxas de homicídio, a proporção de homicídios cometidos com arma de fogo e a circulação de armas continuam altas e crescentes.
Organon, 2015
Resumo: Nosso objetivo neste artigo é refletir sobre como uma revista acadêmico-científica, neste caso, a Organon, pode nos ajudar a compreender o processo de divulgação e circulação do conhecimento sobre a língua e a linguagem em uma época ainda sem a divisão disciplinar que conhecemos hoje, construindo, por meio de suas publicações, 60 anos de história. Por um lado, ela é um espaço propício para entendermos a fundação e a constituição dos estudos disciplinares sobre a linguagem e, ao mesmo tempo, a sua institucionalização. Por outro lado, através dela, podemos entender também não só a história, mas também a importância de uma política científica editorial para o fazer acadêmico de uma determinada época. Nosso estudo está amparado, teórica e analiticamente, pela relação entre a História das Ideias Linguísticas e a Análise de Discurso tal como vem sendo construída no horizonte brasileiro.Palavras-chave: história, memória, constituição disciplinar, política científica, institucionali...
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Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica, 2021