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O Acesso ao Ensino Superior dos Bissau-guineenses em Cabo Verde: o caso da Cidade da Praia, 2018
Após 2008, tem-se denotado, nas instituições do ensino superior em Cabo Verde, o aumento diversificado da população universitária bastante devido também ao aumento da presença de imigrantes procedentes dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, sobretudo dos Bissau-guineenses. A maioria destes é oriundo de famílias com fraco capital cultural e económico. Este último fator norteia a existência de algumas barreiras (linguísticas, culturais, os curriculares, financeiras) que limitam o acesso ao ensino superior. Daí que a questão do acesso não pode ser visto apenas sob o prisma económico e financeiro, é necessário focarmos na “democratização da sociedade” e do “aprofundamento da justiça social”. O país, e as instituições do ensino superior não dispõem de uma política ativa de ação afirmativa, o que tem constituído um “entrave” dos Bissau guineense no acesso a esse nível de ensino. Perante esse cenário a atitude deles é de “rebeldia camuflada” o que torna cada vez mais apática a luta por reconhecimento social, num cenário de “ competição por recursos escassos”,- o emprego. O estudo visa conhecer a fisionomia do ensino superior cabo-verdiano no panorama africano conhecer as suas (im) potencialidades e os seus desafios); identificar as barreiras encontradas no acesso a esse nível de ensino e as suas atitudes face as políticas do ensino superior. Este trabalho, fundamenta-se empiricamente, em entrevistas semi-diretivas analisadas à luz da análise de conteúdo.
ANAIS DA VI SEMANA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA DA UFMG, 2019
O texto é resumo da minha dissertação e trata dos problemas de conceitualização metafísica, antrpocêntrica e estrutural de mecanismos jurídicos euroamericanos que, no caso dos povos indígenas no Brasil, atuaram e atuam para invisibilizar crimes contra eles.Nessa linha, problematizo as indevidas projeções de perda cultural (como um espírito coletivo etéreo e frágil) que, involuntariamente serve para os poderes estatais utilizarem a lógica do mal-menor e necessário.Tambem abordo a habilidade dos coletivos indígenas ao se apropriarem desse aparato, afirmando,ao mesmo tempo, a importância de suas cosmovisões enquanto compromisso prudente de habitar mundos.No fim, observo que a atualização do etnocídio mostraria-se rica não ao criar uma nova tipologia mas uma noção que leve o pensamento jurídico adiante na aceitação concreta de outras construções de pessoas.
2023
Imagens à direita: A personagem Maria do curta 'contornando Criciúma' e alguns dos monumentos, reconhecidos, tombados ou afetivos da cidade. Fonte: Frames do filme. 'Quer saber os contornos que Maria vai fazer? Embarque com ela nessa viagem. Bem vindos à bordo, apertem os cintos!' E a importante dimensão lúdica do ato de ensinar, especialmente quando se trata de crianças, revestiu a condução do processo ensino-aprendizagem na sala de aula: a personagem Maria tornou-se parceira dos alunos no percurso educativo. Nas palavras da autora Deise Pessi, "Maria é seu nome, sonhadora, gosta de viajar, fotografar, beber café, de vento no rosto, de meias coloridas, pássaros e gatos. Mostra-se um tanto atrapalhada. Pega uma condução e segue dando asas à imaginação (2011, sinopse)." E foi o que fizemos com as turmas: embarcamos rumo ao nosso 'contorno pela cidade'. No trajeto, negociado com o motorista que gentilmente nos conduziu rumo ao MI, os alunos foram reconhecendo alguns dos patrimônios vistos no curta-metragem. Outros monumentos, prédios e referências no espaço urbano foram apontadas
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Companheiros servidores: o sindicalismo do setor público na CUT, 2015
Um ensaio sobre o ensaio; tão irônico quanto o ensaísta.(Politicamente Incorreto), 2020