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Este artigo pretende explorar a relação entre o conceito de banalidade do mal a partir do caso Eichmann e a capacidade humana de pensar e de julgar, ambos examinados por Hannah Arendt. O surgimento de uma nova modalidade do mal na modernidade, caracterizado pela capacidade de pessoas "comuns" em realizar ações catastróficas a exemplo das mazelas cometidas por membros do regime nazista pode ser pensado a partir da ineficiência de aplicar a capacidade de pensar, um "diálogo de dois-em-um", e a capacidade de julgar, um "diálogo de váriosem-um".
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial à obtenção do grau de graduação em Engenharia Mecânica.
Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(3): 263-269 Revisão de Literatura Câncer Hereditário Artigo submetido em 17/12/07; aceito para publicação em 22/5/09
O enquadramento dos corpos hídricos em classe, visa assegurar a qualidade compatível para o uso à qual se destinam, propiciando o combate a poluição progressivamente. Este artigo objetiva a realização de uma análise referente ao enquadramento transitório e as metas propostas na resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CEHIDRO) para a bacia do rio Coxipó. A metodologia adotada foi análise de pesquisa bibliográfica referente ao assunto. Assim, conclui-se que para a respectiva bacia, poderia-se redimensionada as classes deste corpo hídrico de forma a proporcionar e estimular a busca pela melhoria da qualidade da água, demonstrando o equívoco na atual classificação transitória apresentada em resolução.
O presente trabalho, alinhado à perspectiva semiolinguística proposta por Chareaudeau (1992), analisa a relação lógica de oposição e os conectores usados para estabelecê-la em versos de músicas do conjunto de pop rock nacional Legião Urbana. As letras de música são um instrumento de interesse dos alunos e, portanto, um grande aliado como material de ensinoaprendizagem. Desse modo, esse estudo pretende descrever alguns dos conectores mais usados no português coloquial para estabelecer oposição. Os resultados encontrados mostram a frequência de uso do conector "e", comumente ensinado como conector de adição de ideias, e das palavras consideradas denotativas como introdutores da relação de oposição.
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