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A ideia deste manual é ser uma breve descrição das características do jogo e algumas dicas para você poder utilizá-lo ao máximo. Algumas partes serão mais detalhadas, como as características individuais dos jogadores, os sistemas táticos etc. A edição de equipes e a adição de escudos também estão explicados neste manual.
uso de suas atribuições, torna pública a abertura das inscrições para o Processo Seletivo ao ingresso nos CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAIS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADOS e CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAIS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADOS na Modalidade PROEJA, para candidatos com o Ensino Fundamental Concluído, e CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES Presenciais e a Distância para candidatos com o Ensino Médio ou equivalente concluído, oferecidos para o ano de 2015, nos Campi e Polos do IFPE. As vagas para o 2º semestre dos Cursos Técnicos Subsequentes Presenciais nos Campi do IFPE serão oferecidas através do SISUTEC, exceto as vagas oferecidas para o Curso Técnico Subsequente em Instrumento Musical do Campus Barreiros, pois os candidatos nele inscritos serão submetidos a uma Avaliação Específica em Música (AEM), de caráter classificatório. As informações completas pertinentes ao Processo Seletivo encontram-se no Manual do Candidato aos Cursos Técnicos, disponível no endereço eletrônico cvest.ifpe.edu.br, a partir do dia 22/09/2014. Este Aviso de Edital constitui parte integrante do Manual do Candidato aos Cursos Técnicos do Exame de Seleção/Vestibular IFPE 2015. O candidato que não atender às prescrições estabelecidas neste Manual do Candidato ficará na condição de desclassificado.
RESUMO -O presente estudo teve como objetivo avaliar a conservação pós-colheita de manga Tommy Atkins tratada com diferentes concentrações de 1-MCP, armazenada sob refrigeração. Os tratamentos foram compostos de diferentes concentrações de 1-MCP: 0; 100; 300 e 600 nL.L-1 sendo armazenados por 12 horas em câmaras isoladas vedadas à temperatura de 25°C; após abertura da câmara, os frutos foram armazenados nas temperaturas de 25°C com 75±5% de UR e 10°C com 70±5% de UR, por 28 dias. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 6 x 2. Foram utilizadas quatro repetições por tratamento, com cinco frutos por parcela. As variáveis analisadas foram: perda de massa, firmeza, vitamina C, açúcares totais e redutores e carotenoides. Nas condições em que o experimento foi conduzido, pode-se concluir que: as aplicações em pós-colheita de 1-MCP em manga Tommy Atkins foi eficiente em retardar o metabolismo de maturação dos frutos; o 1-MCP associado à refrigeração foi eficiente em manter os frutos armazenados por 28 dias de vida útil; a concentração de 600 nL.L -1 de 1-MCP foi considerada a mais eficiente em retardar o amadurecimento do fruto nas temperaturas de 10 e 25°C. Termos para indexação: Inibidores de etileno, vida útil, armazenamento.
Autor sérgIo Palma brITo Editor © sPI -socIedade PorTuguesa de Inovação consulTadorIa emPresarIal e FomenTo da Inovação edIFícIo «les Palaces», rua JúlIo dInIs, n.º 242, 208 O presente trabalho é exemplo máximo de uma das dificuldades da investigação, do estudo, do debate e das conversas correntes sobre turismo: a ausência de definições rigorosas, conhecidas e aceites sobre os conceitos mais habituais. No volume sobre sustentabilidade, adoptámos um conceito simples e operacional de tempo livre, de que o tempo de lazer é uma parte variável. Em português, expressões como «casa de férias», «segunda residência», «especulação» ou «imobiliária» eram frequentes em meados do século XX. «Imobiliária turística» e, depois, «imobiliária do lazer» são expressões de meados dos anos 90 que procuram qualificar a referência à oferta de alojamento turístico, a qual viria a ser designada por «turismo residencial». Por sua vez, a designação de turismo residencial deu lugar a dois conceitos diferentes. Um desses conceitos figura no plano estratégico nacional de turismo de 2007 como «resorts integrados de turismo residencial»; é definido, sem mencionar a designação de turismo residencial e a do PENT, pelo Regime Jurídico da Instalação e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, de Março de 2008; e é adoptado, com ou sem entusiasmo, pelos promotores de empreendimentos turísticos em propriedade plural, com destaque para os conjuntos turísticos (resorts). O segundo conceito é o que utilizamos no presente texto: o turismo residencial existe a partir do momento em que há aquisição, financiada por transferência de recursos de um não-residente, de uma unidade de alojamento cuja utilização pelo proprietário ou em exploração turística está ligada à vivência do tempo livre. No seio da vasta oferta de turismo residencial, a política de turismo ou a iniciativa privada podem criar diferenças administrativas ou de posicionamento do mercado. A maior parte da procura e da oferta de turismo residencial está ligada à viagem para estanciar durante o tempo livre em local fora dos perímetros urbanos tradicionais. Não ignoramos o turismo residencial em meio urbano e, ainda menos, o seu potencial de crescimento, mas o seu lugar neste modelo de negócio ainda é pequeno. A oferta de turismo residencial é um elemento importante e quase indissociável da oferta de turismo, cuja relação com o ambiente e o ordenamento do território descrevemos noutro volume desta colecção. A leitura dos dois volumes é quase obrigatória. A actualidade do turismo residencial e desta oferta de turismo só pode ser compreendida no quadro de uma genealogia que se estende por dois milénios e é objecto do Capítulo 1. A nossa análise limita-se ao período da «Europa da Abundância», que vai dos anos 50 do século XX à crise de 2008-2009, já na «Europa da Dívida». O Capítulo 2 é Capítulo 1 GENEALOGIA da OFERTA de TURISMO para ESTANCIAR durante a VIAGEM para VIVER o TEMPO LIVRE S U M Á R I O A genealogia da oferta do turismo e do turismo residencial remonta a Roma, com a villa, para viver tanto o culto do lazer como o do prazer mais desbragado, tendo-se concentrado na baía de Nápoles e na urbe de Báias, o qual foi fruto exclusivo desta função. No Renascimento, reaparece a villa, no campo, para a vivência do prazer, já não reservada apenas aos privilegiados da realeza, aos nobres e aos clérigos, mas obra da burguesia, que cria a urbe. Entre o século XVIII e o surgimento do caminho-de-ferro, a nova dimensão da procura exige a criação de estâncias (de termas, praia e bom clima) onde surgem as primeiras promoções da imobiliária do lazer. O caminho-de-ferro e o barco a vapor exigem uma concentração urbana na origem e uma oferta de instalações e serviços crescentemente organizados nos destinos. Os capítulos seguintes ocupam-se do período que vai de meados dos anos 50 do século XX à crise de
É com satisfação que o Ministério da Saúde oferece esta publicação aos gestores, agentes e usuários do SUS, trazendo as orientações básicas e os parâmetros adequados à humanização da assistência hospitalar.
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