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2006, Jornal Brasileiro de Psiquiatria
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Objetivo: Um progressivo número de evidências surge associando o uso de antipsicóticos atípicos a dislipidemias, situação pouco atentada por cardiovasculares (DCVs) e de morbimortalidade. O propósito deste estudo é revisar a associação entre o uso de antipsicóticos atípicos e
Jornal brasileiro de psiquiatria
OBJETIVO: Um progressivo número de evidências surge associando o uso de antipsicóticos atípicos a dislipidemias, situação pouco atentada por considerável número de psiquiatras e preditora importante de doenças cardiovasculares (DCVs) e de morbimortalidade. O propósito deste estudo é revisar a associação entre o uso de antipsicóticos atípicos e o desenvolvimento de dislipidemias em pacientes com esquizofrenia. MÉTODOS: A pesquisa bibliográfica utilizou os bancos de dados MEDLINE e Scientific Electronic Library Online (SciELO), com os descritores: schizophrenia, dyslipidemia, hyperlipidemia e lipids, para identificar artigos originais publicados no período de 1997 a setembro de 2006. RESULTADOS: Os artigos foram agrupados segundo cada agente terapêutico, de acordo com o seu impacto sobre o perfil lipídico. CONCLUSÃO: Observa-se maior risco de desenvolvimento de dislipidemias em pacientes com esquizofrenia em uso de alguns antipsicóticos atípicos. Intervenções comportamentais e farmaco...
ALTUS CIÊNCIA, 2018
Os antipsicóticos atípicos (AA) frequentemente estão relacionados a efeitos adversos graves, destacando-se o ganho de peso e os efeitos metabólicos associados. A gênese desse aumento ponderal ainda não é bem estabelecida, todavia estudos apontam para substâncias relacionadas ao controle de apetite e saciedade, além de fatores inflamatórios. Além dos fatores hormonais, as diferenças de estilo de vida, alimentação e atividade física influenciam consideravelmente no ganho de peso, podendo causar estigmatização e dificuldades nas relações interpessoais, afetando a qualidade de vida do paciente e sua adesão ao tratamento. Assim, o objetivo do estudo foi realizar uma investigação qualitativa bibliográfica acerca da relação existente entre a utilização dos AA e o ganho ponderal de peso nos indivíduos, baseada em evidências clínicas, através de uma busca nas bases Pubmed e Embase limitada aos últimos 10 anos, nas línguas portuguesa e inglesa. Ainda que a origem do ganho de peso nos pacientes em uso de AA permaneça desconhecida, novas teorias que associam os efeitos destes fármacos com as vias das adipocinas tem recebido destaque, porém, se faz necessário o desenvolvimento de novos estudos clínicos que comprovem tais propostas e auxiliem no melhor manejo dos pacientes.
J Bras Psiquiatr, 2009
2000
De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, em 1997, 10,3 milhões da população total tiveram o diagnóstico de diabetes mellitus nos EUA e estima-se que cerca de outras 5,4 milhões continuem sem diagnóstico. 1 O diabetes mellitus é uma afecção de grande relevância clínica por levar a danos na microvasculatura, afetando rins, retina e neurônios periféricos, assim como à aterosclerose, com elevação do risco de eventos cardíacos e cerebrovasculares. Evidências mostram que os antipsicóticos interagem no sistema neuroendócrino, levando a efeitos colaterais como aumento do apetite, obesidade, hiperglicemia e diabetes. 3 O uso crescente dos antipsicóticos de nova geração foi associado a significante número de casos de distúrbios metabólicos secun-Abstract Keywords dários. Dentre eles, podemos citar o ganho de peso, diabetes, hiperglicemia e dislipidemia. Tais condições levam a complicações, incluindo risco de doença cardiovascular, traduzida no aumento da morbimortalidade nestes pacientes. Desta forma, psiquiatras e clínicos têm se preocupado cada vez mais em adequar a prescrição ao perfil do paciente, questionando sobre outros fatores de risco, como hipertensão, diabetes prévia, idade maior que 50 anos, raça e história familiar. Além disso, o monitoramento dos níveis glicêmicos e ponderais deve ser feito para orientar estratégias no tratamento destas alterações. 6
2002
Hypertension and dyslipidemia Hypertension and atherosclerosis are two important and related risk factors associated with the morbidity and mortality of patients with chronic renal failure. Increased prevalence of hypertensive nephropathy as a major cause of end stage renal disease has been reported in USA and Europe. Among these patients, the cardiovascular morbidity is estimated around 10 to 20 times that observed in the general population and may be present in half of patients under dyalisis.
Revista de Atenção à Saúde, 2019
Introdução: A dislipidemia é um fator de risco para o desenvolvimento de aterosclerose e doenças vasculares. Em contra partida, o exercício físico é considerado uma terapia contra a dislipidemia. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de exercícios físicos no perfil lipídico de indivíduos dislipidêmicos de ambos os sexos participantes de um programa multidisciplinar de reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM). Métodos: Foi feito uma análise retrospectiva de um banco de dados de pacientes atendidos na RCPM. O treinamento físico realizado consistia de uma combinação entre exercícios de força e aeróbicos realizados duas vezes por semana durante 10 meses. Resultados: Após o período de intervenção foi observado melhora em todos os parâmetros metabólicos investigados (P?0,05). Conclusão: A adesão em um programa de RCPM para portadores de dislipidemia, por aproximadamente 10 meses, praticado duas vezes na semana, mostrou melhora no perfil de colesterol total, HDL, LDL e trigli...
Revista Brasileira de Psiquiatria, 2000
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2006
Hiperlipidemia combinada familiar (HCF) é a forma mais comum de hiperlipidemia familial e se caracteriza por resistência à insulina, níveis baixos de HDL-C, níveis altos de triglicérides (TGC) e colesterol total associados a vários fenótipos dentro da mesma família. HCF associa-se, também, a um alto risco cardiovascular (RCV), e os níveis-alvo de tratamento das anormalidades lipídicas têm se modificado recentemente. Reduzir os níveis de LDL-C e não HDL-C devem ser os alvos da terapia. Níveis de LDL-C abaixo de 70 mg/dl têm se mostrado benéficos na RCV em pacientes de alto risco. Várias estatinas com diferentes potências e interações medicamentosas estão disponíveis no mercado. A terapia combinada de estatinas com seqüestradores de ácidos biliares ou ezetimiba pode ser necessária para se alcançar os valores-alvo de LDL-C estabelecidos pelas diretrizes. Níveis altos de TGC e baixos de HDL-C devem ser também considerados no tratamento, e freqüentemente somente o uso das estatinas se mo...
Revista Brasileira de Psiquiatria, 2002
Revista Brasileira de Psiquiatria, 2000
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Rev. Ciênc. Méd., …, 2007
Revista Brasileira de Psiquiatria, 2008
Acta Médica Portuguesa, 2020
Arquivos Brasileiros De Cardiologia, 1998
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2005
Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mental
Revista Baiana de Saúde Pública, 2012
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 2009
Rev Bras Hipertens, 2007
Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 2019
Medicina (Ribeirao Preto. Online), 2014
Jornal Brasileiro De Psiquiatria, 2022