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Resumo—Motores CC com imãs permanentes ocupam um espaço em aplicações de baixa potência. Adicionalmente, este tipo de máquina possui algumas características singulares em relação às demais máquinas elétricas, em especial, o fato de ser um sistema dinâmico linear. Neste artigo iremos realizar uma pesquisa bibliográfica e ensaios para determinar os parâmetros de um motor CC. Palavra-chave—Motores CC.
A constante busca em garantir a qualidade e confiabilidade de uma medição obtida através de ensaios analíticos é o alvo prioritário em laboratórios nos dias de hoje. Uma ferramenta indicada para este objetivo é o uso de materiais de referência, certificados ou não, que apresentam como características essenciais homogeneidade e estabilidade conhecida.
FIGURA 6.1. O processo fermentativo genérico FIGURA 6.2. Respiração e fermentação. FIGURA 6.3. As diversas fases do crescimento de uma população microbiana e a produção de metabólitos (As fases de crescimento de uma população; a produção de metabólitos primários e secundários). FIGURA 6.4. Biorreator para fermentações em fase sólida FIGURA 6.5. Um processo tradicional, a produção de vinagre (Método de Orléans) FIGURA 6.6. Modelo de biorreator utilizado em fermentações submersas. FIGURA 6.7. Fermentações, agentes biológicos e biorreatores. FIGURA 6.8. A mudança de escala, do laboratório à indústria. CAPÍTULO 7. A CULTURA DE CÉLULAS E TECIDOS FIGURA 7.1. As diversas partes de uma planta angiosperma. FIGURA 7.2. O procedimento a seguir para se obter uma cultura asséptica no laboratório. FIGURA 7.3. Obtenção de subculturas a partir de explantes nodais. FIGURA 7.4. A cultura de meristemas. FIGURA 7.5. As diferentes possibilidades dos cultivos de calos. FIGURA 7.6. As possibilidades do cultivo de células vegetais e animais. FIGURA 7.7. As culturas de células de origem animal (Cultura de leucócitos para a análise do cariótipo; etapas da cultura de células a partir de um fragmento de tecido). TABELA 7.1. Os componentes do meio de cultura para células vegetais. TABELA 7.2. Os componentes de um meio de cultura básico para células animais. TABELA 7.3. Origem e utilização de algumas linhagens celulares. CAPÍTULO 8. A TECNOLOGIA DO DNA FIGURA 8.1. A eletroforese do DNA. FIGURA 8.2. Os polimorfismos de restrição. FIGURA 8.3. Hibridização de uma sonda com a sequência complementar. FIGURA 8.4. O método de Southern. FIGURA 8.5. O polimorfismo de uma sequência de vinters (VNTRs). FIGURA 8.6. A síntese de oligonucleotídeos. FIGURA 8.7. A síntese de cDNA por transcriptase reversa. FIGURA 8.8. A reação em cadeia da polimerase (Os elementos necessários; a amplificação do DNA). FIGURA 8.9. O sequenciamento de um fragmento de DNA. FIGURA 8.10. Fundamentos da tecnologia de arrays. CAPÍTULO 9. A ENGENHARIA GENÉTICA FIGURA 9.1. A experiência que deu origem à engenharia genética: cortar, colar, copiar. FIGURA 9.2. Sapobacter ou Bactosapo? FIGURA 9.3. A construção de bibliotecas de genes. FIGURA 9.4. A produção de somatotropina por engenharia genética. FIGURA 9.5. Algumas estratégias possíveis de clonagem. FIGURA 9.6. A estrutura de um vetor de expressão. FIGURA 9.7. A construção de uma planta transgênica no laboratório. FIGURA 9.8. As etapas da construção de uma planta transgênica. FIGURA 9.9. Dolly, um clone obtido por transferência nuclear. FIGURA 9.10. Construção de animais transgênicos (microinjeção; transfecção de células-tronco embrionárias). BIOTECNOLOGIA 2011 / Lista de figuras e tabelas ix O IMPACTO NA SOCIEDADE CAPÍTULO 10. BIOTECNOLOGIA E INDÚSTRIA FIGURA 10.1. As etapas necessárias para a produção de etanol a partir de diferentes matérias-primas. FIGURA 10.2. A produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. FIGURA 10.3. A biodigestão em condições aeróbias e anaeróbias. FIGURA 10.4. As complexas etapas da produção de biogás dentro do biodigestor. FIGURA 10.5. As utilizações do biogás. FIGURA 10.6. A reação de transesterificação. TABELA 10.1. Diversidade de produtos derivados de algumas matérias-primas renováveis. TABELA 10.2. Metabólitos primários e secundários obtidos por fermentação e/ou bioconversão enzimática. TABELA 10.3. O poder calorífico de vários combustíveis. CAPÍTULO 11. BIOTECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE FIGURA 11.1. A indústria de papel e de celulose. FIGURA 11.2. A compostagem. FIGURA 11.3. O tratamento das águas residuais. FIGURA 11.4. As estratégias de biorremediação. FIGURA 11.5. O funcionamento de um biossensor. TABELA 11.1. Alguns exemplos de utilização de agentes biológicos como pesticidas. TABELA 11.2. Os principais contaminantes do meio ambiente. CAPÍTULO 12. BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE FIGURA 12.1. O transporte de plantas de um continente a outro. FIGURA 12.2. Distribuição da produção agrícola (grãos e cereais, pradarias e pastagens, cultivos diversos) na área habitável do planeta. TABELA 12.1. Os principais tipos de vegetais que entram em nossa alimentação. TABELA 12.2. O tamanho da população humana. TABELA 12.3. As plantas e a indústria. TABELA 12.4. Os centros de diversificação e os cultivos originários. CAPÍTULO 13. BIOTECNOLOGIA E AGRICULTURA FIGURA 13.1. O milho. FIGURA 13.2. A produção de milho híbrido. FIGURA 13.3. As etapas da construção de uma planta transgênica. FIGURA 13.4. Os elos que integram a cadeia produtiva da semente. CAPÍTULO 14. BIOTECNOLOGIA E PECUÁRIA FIGURA 14.1. O Controle da reprodução em bovinos. TABELA 14.1. O risco de escapamento de um animal transgênico. TABELA 14.2. Significado e alcance dos três Rs. CAPÍTULO 15. BIOTECNOLOGIA E ALIMENTOS FIGURA 15.1. A panificação. FIGURA 15.2. A vinificação. FIGURA 15.3. As etapas da produção de cerveja. FIGURA 15.4. A produção de laticínios (iogurte, queijo). FIGURA 15.5. A produção de xarope de frutose. Maria Antonia Malajovich x CAPÍTULO 16. BIOTECNOLOGIA E NOVOS ALIMENTOS FIGURA 16.1. A estrutura de um transgene. FIGURA 16.2. O símbolo de transgênico, adotado no Brasil. CAPÍTULO 17. BIOTECNOLOGIA E SAÚDE-AS VACINAS FIGURA 17.1. A resposta primária e secundária do organismo. FIGURA 17.2. A memória imunológica. FIGURA 17.3. A utilização da tecnologia do DNA-recombinante na vacina contra a hepatite B. FIGURA 17.4. Os diferentes tipos de vacinas virais. TABELA 17.1. As principais instituições produtoras de vacinas no Brasil. CAPÍTULO 18. BIOTECNOLOGIA E SAÚDE-OS TESTES DIAGNÓSTICOS FIGURA 18.1. Imagens comerciais de alguns dispositivos miniaturizados utilizados em testes diagnósticos. FIGURA 18.2. Imagem comercial dos sistemas API de Biomérieux. FIGURA 18.3. Uma microplaca de poliestireno. FIGURA 18.4. Os métodos direto e indireto de um teste positivo de ELISA. FIGURA 18.5. Imagem mostrando a identificação dos 46 pares de cromossomos humanos mediante a técnica de SKY. FIGURA 18.6. Imagem comercial de um termociclador para a reação em cadeia da polimerase. FIGURA 18.7. O uso de arrays no diagnóstico de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2. FIGURA 18.8. O sistema HLA. TABELA 18.1. As qualidades de um bom teste de diagnóstico. TABELA 18.2. Algumas das mais de 8.000 doenças genéticas descritas. CAPÍTULO 19 BIOTECNOLOGIA E SAÚDE-OS MEDICAMENTOS FIGURA 19.1. As etapas do desenvolvimento de um medicamento. FIGURA 19.2. A fórmula da aspirina. FIGURA 19.3. A fórmula da penicilina. FIGURA 19.4. A estrutura da molécula de insulina humana. FIGURA 19.5. A síntese da insulina.(síntese in vivo; síntese em Escherichia coli (1982). FIGURA 19.6. Os fundamentos do projeto internacional HapMap. TABELA 19.1. A linha do tempo de entrada dos antibióticos e antibacterianos no mercado. TABELA 19.2. Alguns biofármacos de interesse médico. TABELA 19.3. As principais proteínas terapêuticas comercializadas atualmente. CAPÍTULO 20 BIOTECNOLOGIA E SAÚDE-OS NOVOS TRATAMENTOS FIGURA 20.1. A transformação de uma célula normal em cancerosa por mutação (câncer de cólon). FIGURA 20.2. O tratamento com sipuleucel-T (Provenge®). FIGURA 20.3. O princípio da terapia gênica. FIGURA 20.4. As tecnologias de silenciamento gênico. FIGURA 20.5. A clonagem terapêutica, uma forma de gerar células-tronco embrionárias com a informação genética do doador do núcleo. TABELA 20.1. Os 10 anticorpos monoclonais de uso terapêutico, líderes de venda em 2010. TABELA 20.2. As características comparadas das células-tronco adultas e embrionárias.
RESUMO: O presente trabalho teve como proposta avaliar a identificação e o mapeamento das áreas de milho da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul a partir de dados multitemporais do sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) a bordo do satélite Earth Observing System -EOS-AM (Terra). O algoritmo de classificação supervisionada Spectral Angle Mapper (SAM) foi aplicado com sucesso em uma série multitemporal de imagens EVI préprocessadas. Verificou-se que as áreas classificadas como milho na imagem coincidiam plenamente com áreas mais extensas ou contínuas (> 90 ha) de milho. Áreas de menor extensão ou localizadas em encostas de morros, ao lado de vegetação arbórea, não foram detectadas pelo classificador devido à baixa resolução espacial das imagens. A maior utilidade prática da identificação e da classificação digital das áreas de milho obtidas das imagens MODIS está na sua aplicação para isolar ou complementar o mapeamento das áreas agrícolas visando ao seu monitoramento a partir de diferentes índices de vegetação, derivados de imagens de alta resolução temporal e baixa resolução espacial.
A globalização tem impulsionado as empresas a buscarem de maneira empreendedora, superar barreiras, utilizando as suas capacidades dinâmicas, assim como as dos seus parceiros. Este artigo tem como tema central a identificação de quais fatores influi na melhoria da competitividade das empresas que atuam em 'clusters', considerando que a formação de alianças estratégicas têm sido utilizadas como vantagens competitivas pelas micro e pequenas empresas, conforme diversos estudos realizados. Estilos de gestão, nível de confiança, desempenho financeiro, competitividade e parceria são as variáveis analisadas.
Resumo -Avaliou-se o desenvolvimento da cultura do melão, como também a disponibilidade de fósforo nos solos com o uso de biofertilizante fosfatado após três ciclos da cultura. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados com três repetições, arranjados num fatorial 2 x 3 x 7, correspondente a dois tipos de solos (Latossolo Amarelo e Neossolo Flúvico); três fontes de fósforo (superfosfato triplo, biofertilizante fosfatado e a rocha fosfatada; e sete níveis de fósforo (0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0 do recomendado para a cultura e para cada solo). Os fertilizantes superfosfato triplo, biofertilizante de rocha fosfatada e rocha fosfatada não apresentaram diferenças significativas na produção de matéria seca, porém o biofertilizante foi o que mais disponibilizou P nos dois solos estudados após três ciclos da mesma cultura.
O EIXO ESTRUTURANTE DE EMPREENDEDORISMO NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR NOS CURSOS MTEC/NOTURNOS, 2024
Os novos impulsos educacionais propiciados pelas atuais legislações que embasam a organização e desenvolvimento do Ensino Médio e seus itinerários Formativos conduzem-nos a experiências fascinantes que nos permitem visualizar cenários antes impensados no que se refere a estrutura curricular, uso de metodologias e avaliações diversificadas e interdisciplinares, público-alvo e formação integral do aluno, respeitando-se o perfil discente e contexto local. O Centro Paula Souza sempre pioneiro e ousado em suas propostas pedagógicas, alinhado às diretrizes legais, mas antecipando-se, quase sempre, aos novos panoramas que se redesenham para melhor atender pessoas e empresas, mais uma vez se destaca com a modalidade que reúne o Ensino Médio e a Formação Profissional, por essa razão denominado Mtec-N. Na Regional São José do Rio Preto/Central (NRA 10) podemos enumerar sete Unidades Escolares que acolheram e disponibilizam a referida modalidade. A proposta deste artigo é dissertar sobre essas experiências, de maneira sintetizada, porém que nos permite dimensionar o êxito e sucesso escolar desses cursos.
— In this work a study is proposed on the best form of hospital waste sterilization, comparing the common autoclave and the microwave. Based on the real scenario of the Hospital Antônio Moreira da Costa, calculations are presented that prove the best method to be used and the characteristics necessary to implement the most adequate system. Keyword: Autoclave, microwave sterilization, hospital waste. Resumo — Neste trabalho é proposto um estudo sobre a melhor forma de esterilização de resíduos hospitalares, comparando a autoclave comum e a de micro-ondas. Tendo por base o cenário real do Hospital Antônio Moreira da Costa, são apresentados cálculos que comprovam qual o melhor método a ser utilizado e as características necessárias à implantação do sistema mais adequado. Palavra Chave: Autoclave, esterilização por micro-ondas, resíduos hospitalares.
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