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No estágio do personalismo, a criança deixa de se referir a si na terceira pessoa e passa a usar o pronome pessoal na primeira pessoa, isso mostra uma evolução na linguagem e o inicio da consciência de si, um processo de busca da afirmação e diferenciação.
Temos visto muita dor, muita tristeza, muita frustração e angústia em muitos casais, em relação ao seu casamento. Muitas pessoas, e até mesmo cristãs, estão carregando o fardo de um casamento ferido pela má comunicação, falta de perdão, sentimentos de culpa e plena desobediência aos princípios claros da palavra de Deus.
Esta crise, que começou por ser financeira, mas que já é económica, resultou da conjunção de múltiplas causas. A sua verdadeira interpretação só será conseguida mais tarde, com mais distanciamento e mais informação do que agora se dispõe. Tal como a crise de 1929, é muito provável que daqui por dez ou vinte anos ainda se continue a escrever sobre ela e a procurar novos ângulos de interpretação sobre o que aconteceu.
Umbanda é uma religião heterodoxa brasileira, cuja evolução do polissincretismo religioso existente no Brasil foi resultado de motivações diversas, inclusive de ordem social, que originaram um culto à feição e moda do país.
Resumo " A tradição dos oprimidos nos ensina que o estado de exceção é a regra " , ensinou Walter Benjamin numa das suas teses sobre o conceito de história. Uma " tradição " , aquém do seu termo forte, usualmente esquecida por aqueles que engendram o debate sobre a história, especialmente, e sobre a lei, de maneira geral. Tomando tal perspectiva proponho colocar em debate a ideia de que a ligação do estado de exceção com a tradição dos oprimidos perpassa, justamente, a noção de que essa " tradição " não entra, e não possui acesso, aos debates sobre a legislação que, basicamente, determina sua existência. Tomando como desvio, num sentido particular atribuído por Benjamin, gostaria de propor um atravessamento por um conto de Lygia Fagundes Telles, do qual o texto é homônimo, para pensar a partir da perspectiva da tradição dos oprimidos. Isso significa conceber tal conjunto como um aparato que não alcança seu " objeto " , porque, de fato, ele escapa ao escopo de um texto, visto que o " desvio " também se dá pela minha " fala " e não por aquele que integra a " tradição ". Lygia, por outro lado, parecendo ter consciência disso, descreve o " VII Seminário " como ocorrendo num lugar deslocado, longe do " centro " , no qual " especialistas " debaterão as possíveis soluções para o problema dos ratos que infestam o mundo. Ratos, esses, ora comparados com o povo, mais precisamente, com os pobres, ora convertidos em " unidade monetária " , como se dá no poema de Zbigniew Herbert, " Crônica de uma cidade sitiada " , e ainda como alegoria de uma cidade paralisada, como bem é apresentada no filme Cosmópolis de David Cronenberg. Tal " tradição " aparece como um estorvo, ou mesmo algo a se esconder, " manter nas sombras " , isto é, como o negativo social a ser desconsiderado. Nesse caminho, a pesquisa de Giorgio Agamben sobre o Homo sacer, aquele que não pode ser sacrificado ao divino e é matável, sem que isso se configure como crime, torna-se patente, para revelar aquilo que Benjamin tornou evidente: todo documento de cultura é documento de barbárie. Se no final do conto de Lygia F. Telles, são os ratos a reunirem-se no " seminário " , apossando-se de tudo, convertidos numa alegoria de povo, o que lhes resta é, através de sua própria experiência, oferecer uma saída. Tal saída, como mostra Kafka, em Josefina, a cantora, ou o povo dos ratos é a união dos comuns, a própria comunidade que se agrupa para, numa espécie de momento de partilha, conhecerem-se como indivíduos capazes de refletir, de pensar, de sentir, de alcançarem um prazer de estarem juntos para enfrentar os perigos. Isto é, uma política revolucionária que encerraria a exceção, rasgando-a.
Começaremos em breve as apresentações dos seminários de pesquisa, cujo objetivo é relatar o andamento das pesquisas que dão base à elaboração do trabalho de conclusão de curso. Além de preparar o aluno para a etapa vindoura da apresentação da MONOGRAFIA/ ARTIGO, o Seminário é de grande importância para diálogo, troca de experiências entre o aluno colegas da sala, e o professor permitindo (re) orientação dos rumos do trabalho. Além da exposição oral, cada aluno deverá apresentar um texto sucinto com as informações solicitadas no roteiro. As apresentações serão seguidas de debate e questionamentos visando contribuir com vocês. Um bom trabalho a todos. AVALIAÇÃO: PARTE ESCRITA ( 5,0 ) APRESENTAÇÃO ORAL ( 5,0)
Em primeiro lugar, cumpre diferenciar "coisa" de "bem". O primeiro é tudo que está na natureza com exceção das pessoas, ao passo que o segundo é tudo que pode ser objeto de negócio jurídico, portanto, pode-se concluir que "coisa" é o gênero, cujo "bem" é a espécie. Vale destacar que há uma corrente que inverte os conceitos Conceito de bens: bens são as coisas materiais ou imateriais que têm valor econômico e que podem servir de objeto a uma relação jurídica Patrimônio: é o conjunto de relações jurídicas materiais, dotadas de valor econômico, de uma pessoa natural ou pessoa jurídica. Abrange relações obrigacionais e de direitos Reais. O conjunto dessas relações é denominado Patrimônio Global. O patrimônio atinente a situações em que a pessoa, natural ou jurídica, é credora, é denominado Patrimônio Ativo. Nesta oportunidade, é importante para fins de concurso público conhecer as teorias relacionadas ao patrimônio. São elas: 1. Teoria Subjetiva: O patrimônio vincula-se a Personalidade Jurídica. Esta Teoria vem sendo, aos poucos, derrotada pela Teoria Objetiva. 2. Teoria Objetiva: Há um patrimônio desvinculado da personalidade jurídica, por exemplo, a massa falidade, o bem de família, etc.
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