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O desenvolvimento de técnicas voltadas ao prolongamento da vida acarretou mudanças significativas na concepção de morte. Este artigo analisa as representações contemporâneas da "morte natural" e sua relação com o uso de tecnologias médicas. Através de revisão bibliográfica, são examinadas as concepções de "morte natural" e de "morrer bem" construídas pelos diversos atores sociais envolvidos no processo do morrer. A literatura evidencia a construção contemporânea de um ideário e de uma trajetória necessários à realização do modelo da "boa morte". Esse modelo do "morrer bem" é construído em contraposição ao uso de técnicas para o prolongamento da vida. Estudos apontam a complexidade e ambivalência presentes no que seriam a morte natural ou não-natural, pois essas representações se encontram imbricadas com a concepção da "boa morte" como escolhida e produzida pelo doente. Deste modo, a tecnologia médica torna-se intrinsecamente constitutiva do "morrer natural".
Em busca da boa morte: antropologia dos cuidados paliativos
All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0.
O desenvolvimento tecnológico, desde a mecânica e a robótica, seduz pela produção de máquinas inteligentes, especialmente aquelas que tem a capacidade de interagir/comunicar, e de preferencia, de surpreender. Computadores, telefones, equipamentos de som e imagem, eletrodomésticos, caixas de banco eletrônicas dentre outros, fazem parte de um contexto tecnológico que nos esta cercando de máquinas “inteligentes” que parecem ter vida. Com a pesquisa em Inteligência Artificial caminhamos rápidamente para a convivência com maquinas que além de interagir e comunicar, inventam e inovam, e, para mantê-las vivas basta ligá-las numa fonte de energia elétrica que iniciam suas funções pré-programadas. Da mesma forma, um simples toque torna tudo subitamente “morto”. Este artigo tem como objetivo discorrer a respeito das questões acima introduzidas e chamar a atenção para um importante viés da produção simbólica na arte tecnológica computacional contemporãnea que lida com a consciência da vida.
Teocomunicacao, 2007
O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões acerca da presença que as idéias sobre Deus e o fenômeno religioso têm no mundo contemporâneo, mesmo depois da chamada morte de Deus profetizada por Nietzsche, e a importância da história intelectual em problematizar tal tema.
Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 2006
The article has as its objective, the analysis of the legal and technical circumscription of the concept of euthanasia, as well as some psychosocial aspects, having as it's main thread the rights of a patient to promote his/her own relief, an objective which is crucial in the medical profession. This should be considered from three viewpoints: a social reality as the symbolic structures on which we base our behavior in society, the social imageries that emerge at given historical times about life and death; and, more specifically, our current context in hyper modern times, marked by hyper-consumerism, hyper-narcissism and by the idealogical concept of excesses and urgency. These lead to a gradual loss of self-expression, an uneasiness in these very modern times, a loss of sense, of moral values and the reduction of space in which to exercise individual liberties and autonomy. In this context, the hyper-modern individual, has a relationship with death, his own and that of others, which oscillates between seeing death as certain destiny or sheer horror, a return to nothingness, and in a " tragifobic" culture, the tendency is to interpret death as a treachery of techno science, which beguiles us with the illusion of the death of death.
Com o surgimento das novas tecnologias, surgem com elas os denominados nativos digitais, que são as crianças que fazem quase tudo, com o auxílio das tecnologias. Porém, percebe-se, que ainda existem crianças, que não tem acesso a essas tecnologias. A escola tem papel relevante no processo de inclusão desses educandos, na escola e na sociedade. A capacitação dos profissionais da educação é muito importante, pois em alguns casos as crianças sabem mais que seus professores, então, estes devem estar preparados para atender com qualidade, essas crianças que já sabem e ajudar aquelas que ainda, não tiveram a oportunidade de manusear e aprender.
Revista Polis E Psique, 2011
Sim. Se você apanha um lenço e o estende para passá-lo, você pode definir sobre ele distâncias e proximidades fixas. Em torno de um pequeno círculo que você desenha próximo a um lugar, você pode marcar pontos próximos e medir, pelo contrário, distâncias longínquas. Tome em seguida o mesmo lenço e amasse-o, pondo-o em seu bolso: dois pontos bem distantes se vêem repentinamente lado a lado, até mesmo superpostos; e se, além disso, você rasgar em certos lugares, dois pontos próximos podem ser afastar bastante (Serres, 1999, p.82). Tecnologias e modos de ser no contemporâneo, coletânea organizada por Solange Jobim e Marcia Moraes, publicada em 2010, reúne reflexões iniciadas, dois anos antes, durante encontro do GT Cotidiano e Práticas Sociais da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP). Além das organizadoras, assinam o trabalho André
2004
All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0.
Este artigo tem como objetivo dialogar com os discursos circulantes sobre a morte na mídia. As problematizações são realizadas sob a ótica dos Estudos Culturais. Aponta-se um breve histórico a respeito da mídia e o modo como se dá visibilidade à morte. Os discursos que os meios de comunicação fazem circular interpelam os sujeitos para a produção da morte pacífica e controlada, facilitando o governo dos processos vitais, por parte do sujeito, da família e dos profis-sionais de saúde. Controlar a vida e a morte, minimizando riscos e sofrimentos, torna-se um imperativo sob o qual os indivíduos estão expostos e são subjetivados. Dessa forma, a constituição de sujeitos que governam suas vidas torna-se produtivo devido aos comporta- mentos de segurança e proteção que somos levados a adotar. Para além, as responsabilidades e cuidados que assumimos repercutem para a boa organização social.
Revista da APHA, nº 4,, 2006
O tema deste texto I incide sobre a temática pictórica da "naturezamorta" em geral, embora analisada sobre o ponto de vista de algumas ideias subjacentes fundamentais: o Tempo, a Descrição, e a Hierarquia Académica dos Géneros. Este assunto, apesar da deficiente atenção que lhe tem sido dada desde os primórdios da criação artística ocidental, tanto do prisma da actividade plástica em si, quer da teoria, ou mesmo da historiografia, é sem dúvida um dos mais interessantes e complexos da História da Pintura Ocidental, pelo intrincado conjunto de ideias, e ao mesmo tempo, de paradoxos que o mesmo suscita -ideia de imitação, ideia de arte, ideia de natureza, etc. De facto, apesar da contínua desconsideração, ou mesmo condenação por parte da teoria clássica, assente sobre o postulado categórico do Ut pictura poesis peripatético horaciano, e portanto da submissão de uma arte plástica às regras da narrativa, em termos da prática pictórica e das vertentes do gosto (coleccionadores, marchands, mercado e público em geral), o género obteve sempre uma aceitação inversa aos princípios estéticooperativos da arte oficial. A temática da naturezamorta, parece estar assente sobre o princípio da imobilidade. Efectivamente, tirando a terminologia de derivação neolatina (francesa, italiana, portuguesa, castelhana ou romena), o termo usado nos países nórdicos apela precisamente para esta imobilidade, como "natureza imóvel" (Inglês Stilllive; alemão, Stilleben; holandês, Stilleven). Para Charles Sterling, 2 o termo "naturezamorta", provavelmente de origem francesa, criado nos círculos académicos e antibarrocos, comporta em si uma conotação depreciativa. O Tempo está ausente, tal como a vida, e portanto o Homem e a História. Como refere G. Carlo Argan, 3 a grande quantidade de pintura desta temática produzida no século XVII, assinala o facto da função religiosa de celebração e de representação da arte estar a vacilar, ao mesmo tempo que a concepção antropomórfica e antropocêntrica, fundamento da pintura histórica e alegórica, tende a desaparecer, pelo que a justificação religiosa e alegórica da pintura de naturezamorta, nos seus inícios, constitui a melhor prova. O lugar do Homem é deslocado para a posição de autor e de observador. Desde a sua origem, podemos presenciar uma eliminação progressiva de todas as referências directas á temporalidade das acções humanas, ou divinas. A ausência da vida e da História, colocam este género nos antípodas do Ruínismo, onde este é essencialmente marcado pelo Tempo e pelo Homem, ou sua obra, vencidos pela Natureza. Se na pintura de ruínas o Tempo vence o Homem, na naturezamorta, nomeadamente naquela onde depois é introduzida uma noção de finitude e corrupção (como no caso das Vanitas), o Tempo triunfa sobre a própria natureza. Assim, neste prisma, volta a colocarse em pé de igualdade, perante o poder destruidor do Tempo, a natureza física e humana (ou das acções humanas, como diria Aristóteles).
POLÍTICA & TRABALHO Revista de Ciências Sociais, n. 40, Abril de 2014, pp. 243-256, 2014
A nossa proposta será apresentar algumas das possíveis relações entre questões como a "morte do humano", o pós e o transhumanismo, com algumas discussões sobre o "fim" ou a mutação da sociedade no mundo contemporâneo. Apresentaremos três formas de interpretação dessas relações que compreendem o processo contemporâneo de mutação da sociedade como a emersão de a) um processo de instrumentalização da espécie via eugenia liberal ; b) uma lógica cultural do neocapitalismo global ; c) um Império Cibernético . Veremos que em todas estas formas de interpretação a emersão de uma nova forma social na modernidade se associa a um processo de dilatação das formas de dominação do capitalismo Palavras-chave: sociedade, humano, modernidade, mutação.
Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer, 2020
Mediante o conto Salón de Belleza, de Mario Bellatin, que trata da transformação de um centro cosmético em um espaço destinado ao amparo de moribundos acometidos por uma doença misteriosa, discute-se, neste artigo, a influência que alguns processos sociais tiveram na construção de uma percepção que os indivíduos passaram a carregar na modernidade sobre a morte e seus desdobramentos. Essa nova conjuntura social, política, econômica e cultural, marcada pelo surgimento dos Estados-Nações e pela chamada Medicina Social Clínica, que se consolidaram por volta do século XIX, contribuiu para a formação de um imaginário social que passou a compreender a morte e tudo que, supostamente, estivesse ligado a ela, como a feiura, a doença, a loucura e a estranheza, como algo desprezível e que, necessariamente, devesse ser afastado do alcance dos olhos da sociedade. Uma das razões que levaria a tal percepção surgir, estaria vinculada ao próprio projeto que a modernidade criou para si baseada numa so...
O hábito é o plano de imanência no qual as ações se compõem e as subjetividades se constroem. Eminentemente singular e geral a um só tempo, trata-se de um território privilegiado para a micropolítica do desejo. O presente artigo pretende refletir sobre esse plano e problematizar a questão do habituar-se, do criar hábitos dentro do contexto específico da contemporaneidade, em que o imperativo da mudança constante de identidade e a exigência de polivalência para o trabalhador findam por gerar um novo paradoxo nos processos de subjetivação: o hábito de desabituar-se. Dentro desse contexto, abordamos especificidades da estilística da subjetivação contemporânea sob uma perspectiva estética: a arte de erigir a vida. Isso nos permite uma aproximação com as problemáticas do campo da arte, unindo a assimilação ao capitalismo contemporâneo (sociedade de controle, sociedade do espetáculo, sociedade de consumo etc.) tanto das vanguardas artísticas quanto da contracultura em geral. A docilização da diferença em nossos tempos é uma problemática urgente, pois, diante da captura da transgressão pelo senso comum, muitas são as reações que, na tentativa de resistir aos novos imperativos, acabam por buscar um retorno à lógica conservadora e estável da sociedade disciplinar. Intentamos, com este ensaio, constituir uma possibilidade de fuga à dupla captura entre a obediência e a transgressão docilizada, buscando elementos para a fuga do juízo através da experimentação e transformando o dever em potência.
2011
Sao dois os aspectos fundamentais do modelo grego de tragedia — a politica e a relacao com os mitos. Ha que verificar as condicoes contemporâneas para os desempenhos desses elementos. A pos-modernidade encena uma subjetividade descentrada; isto abala as nocoes de corpo proprio, social e coletivo. O capitalismo global precariza o trabalho, estabelecendo novos modos de producao material e simbolica. A pesquisa verifica a circulacao da tragicidade em sua potencia mesma, na derrocada da acao teatral do personagem. E imperativo examinar trajetorias de tempo e espaco: suportes conceituais e materiais para as narratividades. O trabalho se baseia em leitura da bibliografia sobre a tradicao, a modernidade e a contemporaneidade. A frequencia a espetaculos permite mapear a situacao atual atraves de estudos de caso. Tais observacoes alcancam a performance. Modernidade e posmodernidade tem, quanto a tempo e espaco, as contribuicoes de Wagner e a obra de arte total, de um lado; de outro, a desmon...
I Congresso Internacional em Humanidades Digitais, 2018
Este trabalho tem como objetivo adentrar no universo da ficção científica para extrair daí imagens com as quais possamos operar teoricamente. O filme Transcendence, de 2014, e o episódio San Junipero, da série de TV Black Mirror, de 2016, entre outras obras recentes, são tomados como ponto de partida para pensar a questão da imortalidade tecnológica. A partir das imagens de transcendência e de extensão da vida que essas obras nos oferecem, realizamos uma breve análise sobre a relação dessas questões com uma filosofia da história, diante da qual o homem se encontra preso em um dilema: de um lado, o fado da história, que lhe impõe a finitude, e do outro, a livre vontade.
Revista Inter Legere, 2014
O foco deste artigo são os afetos na contemporaneidade. A proposta é pensar os afetos mediados pela tecnologia, através da dimensão da internet e das festas de música eletrônica. A internet atua como viabilizadora de relacionamentos afetivos e a música eletrônica (feita por computadores) como potencializadora/construtora de vínculos sonoros e sociais nas interações homem/homem, homem/máquina nas festas de música eletrônica.Diante da necessidade de suprir carências afetivas próprias do ser humano, o indivíduo desenvolve vínculos com e por meio da máquina. Pode-se falar aqui de vínculos tecnológicos que possibilitam também a formação de vínculos sociais. Sem esquecer a importância do humano como premissa para a construção desses afetos, o motivo da escolha desses dois objetos de estudo é por serem viabilizados/mediados pelo computador, configurando diferentes formas de afetar e ser afetado. A dimensão dos afetos está completamente associada à história da sociedade e da cultura. Não existiria vida social e cultural se não fosse o afeto uma peça basilar na mediação entre os homens. São os afetos que permitem a construção da existência humana, afinal todos precisam criar vínculos, firmar laços para que a sociedade se estabeleça. O ser humano é Homo sapiens demens, um ser invadido pela racionalidade e pela afetividade, movido pelas pulsões, por forças, pelo desejo. Desejo de estar junto, de se comunicar, de ser reconhecido pelo outro, de criar vínculos, de afetar e ser afetado.
2002
Ensaio de semiótica social, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
2015
Esta tese tem como objetivo principal a análise de algumas formas de narrar e de vivenciar o fim da vida na rede mundial que atualmente conecta computadores, telefones celulares e toda uma variedade de dispositivos digitais. O ponto de partida para esta investigação é a constatação do estranhamento causado pela percepção da morte na internet. Se estamos tão acostumados com os usos da web em nossos cotidianos, porque a presença da morte nesse espaço nos surpreende, fascina e incomoda tanto? Uma primeira pista para responder a essa questão é notar que, de fato, certas práticas que acontecem em ambientes online permitem que, mesmo depois do falecimento no mundo real, uma sorte de vida continue no mundo virtual. A morte, como um instante muito preciso de ruptura entre o que acontece offline e o que se passa online, apresenta-se como o enigma que move esta pesquisa. Acreditamos que, apesar de estar tão estreitamente ligada ao ser humano, nem a morte, nem muito menos a maneira de lidar com ela, podem ser tratadas como temas evidentes ou universais. Sendo assim, o primeiro passo neste estudo é indagar o que seria essa “vida conectada”, que está se tornando parte do cotidiano de tantas pessoas nas sociedades contemporâneas, para apenas depois mergulhar numa busca de entendimento da morte nesses territórios. Nesse sentido, consideramos a internet como um emblema da sociedade contemporânea, e as redes sociais como um ícone da relação que vem sendo estabelecida entre vida e mundo virtual. Por isso, esses sites serão o foco principal deste estudo. Assim, primeiramente, abordamos as redes sociais que foram criadas para a convivência de pessoas vivas, mas foram se tornando territórios nos quais os mortos também se fazem presentes. Em seguida, focamos nossa atenção a espaços online construídos por pessoas vivas, mas dedicados a pessoas que já faleceram, tais como os perfis em redes sociais para pessoas mortas. Por fim, trataremos da divulgação de vídeos-homenagens na internet, fazendo uma análise comparativa com dois documentários autobiográficos produzidos recentemente no Brasil. Nesse último momento também realizamos uma reflexão sobre o potencial mágico que os vestígios deixados por alguém que se foi abrigam, relacionando esse aspecto à tentativa de um filho de trazer o seu falecido pai de volta ao mundo dos vivos como parte de um projeto dito científico.
Cadernos PET-Filosofia
O presente artigo toma como base o conceito da Sociedade do Cansaço de Byung Chul Han para tratar das novas síndromes do século XXI. A abordagem buscará problematizar as novas tecnologias e relaciona-las com o diagnóstico de Zigmunt Bauman sobre nossos tempos, de modo a analisar as variáveis técnicas introduzidas pelas novas tecnologias a partir da popularização da internet. O objetivo deste trabalho é demonstrar que os avanços conquistados pela indústria tecnológica e suas técnicas aplicadas ao uso de seus produtos, produziu uma sociedade mais conectada, porém, mais individualizada, onde as relações se tornaram frágeis e novas síndromes passaram a acometer este novo mundo. Deste modo entenderemos os mecanismos de controle e os efeitos desta cultura massificada, onde as fronteiras se estreitaram, as diferenças se achataram e os vínculos e autonomia se perderam.
O objetivo desse trabalho é pensar e questionar qual o estatuto do monstro ficcional, especificamente do vampiro, na atualidade. Estabelecendo como recorte temporal o final da década de 90 até 2012, é também objetivo investigar quais transformações estéticas e subjetivas são operadas em um monstro que, de acordo com Nina Auerbach no livro Our vampires, ourselves, cativa o imaginário popular a partir do início do século XIX.
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