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Este livro surge numa investigação feita, para a Universidade de Évora, ao abrigo do projeto "TV.COMmunity". A pesquisa e construção do estado da arte e das potencialidades da interação humano-computador e das redes sociais online foi feita ao longo do ano de 2010, sendo que em 2011 a pesquisa incidiu em áreas mais técnicas relacionadas com a temática do projeto pelo que alguns dados e valores poderam estar hoje desatualizados. No ano de 2012 procedeu-se à recolha de todos os textos produzidos que foram sintetizados neste livro ora apresentado.
Anais do XIII Workshop sobre Aspectos da Interação Humano-Computador na Web Social (WAIHCWS 2022)
A divulgação científica é um meio de tornar a ciência mais acessível. No Brasil, a maior parte das pesquisas são conduzidas em universidades públicas que, infelizmente, atravessam um cenário de cortes financeiros e desmoralização. Como resposta ao cenário e aliado às consequências do lockdown de 2020, fortalecemos um projeto de divulgação científica sobre IHC. Neste artigo, discutimos as experiências, aprendizagens e desafios das estratégias usadas para divulgação científica nas redes sociais. Destacamos a importância de criar conteúdos acessíveis para o público em geral e de quebrar a barreira de comunicação entre pessoas pesquisadoras de diversas áreas, o que enriquece a pesquisa e a formação acadêmica.
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Resumo As complexidades da CMC reflectem-se na diversidade dos modelos teóricos que tentam explicar as implicações da comunicação electrónica. As diferentes aproximações não são necessariamente contraditórias, mas enfatizam qualidades ou características diferentes da CMC. Cinco dos modelos mais proeminentes serão aqui revistos: o modelo da Presença Social, o modelo da Riqueza dos Media, o modelo das Pistas Sociais Reduzidas, o modelo da Identidade Social e o modelo da Comunicação Hiperpessoal. resultados nos grupos virtuais do que nos grupos face-a-face, desde que seja controlada a variável tempo, sendo que um dos resultados emergentes é o de que os grupos virtuais demoram mais tempo a socializarem-se e a chegar aos seus objectivos do que os grupos face-a face. Na presente comunicação são discutidas algumas hipóteses explicativas destes resultados algo surpreendentes e analisadas as suas consequências para os contextos de educação online. Sugere-se que temos já hoje uma compreensão ...
O livro de Raquel Recuero trata de um fenômeno que toca milhares de usuários ao redor do mundo: surgimento das redes sociais na Internet. A partir de uma proposta teórico-aplicada, o livro foca as questões teóricas voltadas ao atores, ao capital social e às estruturas das redes sociais, bem como sua aplicação para os estudos na Internet, a popularidade, autoridade e reputação em sites como Fotolog, o Flickr, o Orkut etc. Discute, assim, toda uma cultura da sociabilidade mediada emergentes em diversos grupos e comunidades. O livro de Recuero nos ajuda a ver como as redes sociais na Internet são instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento, e como devemos aprender a usá-los para ampliarmos a nossa ação sobre o mundo. Coedição CUBOCC.
Um dos problemas que se desenha, ao se procurar estudar as redes sociais nos vários sistemas que permitem as interações na Internet é, justamente, aquele de compreender o que considerar um ator e o que considerar uma conexão e como avaliar esses elementos. Enquanto muitos estudos consideram, por exemplo, um link como indicativo de uma conexão social entre dois atores dentre outros), este link apenas não demonstra que tipo de conexão aqueles atores dividem e nem a qualidade desta conexão.
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 2022
The use of Information and Communication Technologies have ontributed to the emergence (or adaptation) of fields of study dedicated to the interaction between human beings and computer systems, such as Human-Computer Interaction. Objective: This research aims to identify and categorize the studies related to Online Social Networking Services in the International Journal of Human-Computer Interaction from the perspectives of the seven challenges of Human-Computer Interaction presented by Stephanidis et al. Methodology: The study is characterized as exploratory and descriptive as for its objectives, applying the principles of the Systematic Literature Review as a technique. Results: 67 scientific communications were analyzed. The theme Human-Environment Interaction was the most cited one, followed by: Ethics, Privacy and Security; Welfare, Health and Eudaimonia; Human-Technology Symbiosis; and Social Organization and Democracy, respectively. No scientific communications addressing the challenge of Accessibility or Universal Access were found. Considering the year the articles were published, 2018 is observed as the year with the highest number of publications. It was also observed that research related to the theme Online Social Networking Services is dispersed in the journal between 2010 and 2020, and some terms such as Social Media and Social Networking Sites started being shaped as studies on the topic were deepened. Conclusion: Based on the analysis, it is claimed that studies combining Human-Computer interaction, Information Science and Online Social Networking Services require further research.
2018
Na contemporaneidade, os professores tem oportunidades de trilhar por novos caminhos, metodologicos e praticos, na busca por meios de inovar. Nesse sentido, as tecnologias digitais se tornam grandes aliadas, funcionando como estruturantes de novas praticas de comunicacao, que os auxiliam na producao e reproducao de recursos educacionais e culturais, aprofundando a perspectiva da colaboracao e da aproximacao dele com os processos de troca de informacoes, criacao e autoria. Assim, eles passam a assumir seu lugar de protagonista dos processos educativos, participando ativamente destes, em cooperacao com outros profissionais, virtualmente. Esta comunicacao oral visa, portanto, demonstrar, atraves de uma pesquisa de campo, como a participacao ativa dos professores brasileiros de ingles em comunidade virtual pode favorecer sua atuacao em atividades diversas que promovem a interacao, a aproximacao de profissionais brasileiros e estrangeiros, formando uma rede de contatos colaborativa, e oc...
2008
advento da web 2.0 permitiu o desenvolvimento de novas aplicações marcadas pela colaboração, comunicação e interatividade entre seus usuários de uma forma e em uma escala nunca antes observadas. O surgimento dessa "nova web" incentivou a emergência de tecnologias, tais como: redes sociais, categorização social (folksonomias), navegação social, busca social e edição, publicação e compartilhamento colaborativos, entre outras. Essas tecnologias, fortalecidas pela possibilidade de desenvolver aplicações mais ricas, mais interativas e mais inovadoras colaboraram, por sua vez, para o surgimento de uma World Wide Web que interliga pessoas, organizações e conceitos em vez de documentos, páginas ou recursos: a chamada Web Social.
PromovEaD – Discutindo a visibilidade da EaD Pública no Brasil, 2015
Este trabalho tem como objetivo a apresentação do processo de desenvolvimento de um sistema inte-rativo que supra as necessidades do público da EaD de ter fácil acesso à informação. Utilizamos os conceitos da Teoria da Engenharia Semiótica para apresentar uma metodologia de pesquisa composta por três passos base: levantamento de requisitos, modelagem da interação através da MoLIC e criação do protótipo. Os resultados são a coleta de dados teóricos consistentes, a modelagem de um sistema interativo para o público da EaD e a criação de protótipos que são diferenciados pela sua comunicabilidade. Portanto, esse trabalho demonstra a eficiência do uso dos conceitos da Interação Humano-Computador no planejamento de sistemas Web e apresenta então a Teoria da Engenharia Semiótica para suprir as necessidades da EaD.
Working paper da pesquisa em estética da interação do laboratório de pesquisa em ambientes interativos do Centro Universitário Senac (SENACSP). Este artigo procura delinear as principais matrizes projetuais das mídias digitais/interativas ao longo de seus percursos históricos, discutindo suas respectivas abordagens sobre a questão da interação e de como projetá-la. Através deste mapeamento, confrontam-se as diferenças conceituais entre os paradigmas de Human-computer interactions, Interface design, Information Architecture, User-centered design, Interaction sesign, User experience, e as novas formas de interação computacional que surgem para além das telas dos computadores e smartphones, em um esforço que visa colaborar com norteadores e diretrizes mais claras sobre as diferentes formas como a interação é compreendida e modelada, tanto quanto ao aprofundamento da discussão sobre ela.
A comunicação é fundamental para a integração na sociedade, pois com esta a cultura vai ser constantemente moldada, permitindo a adaptação nesta mesma sociedade. Com a invenção da internet, os sistemas que permitem a interacção entre indivíduos, trocar, criar, organizar conteúdos e partilhar informações foram chamadas de redes sociais. Estes sistemas tiveram um impacto enorme na sociedade estabelecendo-se de uma maneira irreversível, pois "nós agora vivemos com a tecnologia, não apenas a usamos". O impacto no dia-a-dia das pessoas que utilizam estes sistemas de rede social, afeta a forma de interação e comunicação de cada uma desta, atraindo assim cada vez mais pessoas a usar as tecnologias.
O termo jornalismo digital abarca uma variedade muito grande de publicações que veiculam informações de interesse jornalístico: vão desde versões para a web de jornais de referência existentes há muitos anos no papel até blogs pessoais que narram acontecimentos de relevância pública. Neste artigo discutimos a interação mediada por computador aplicada ao jornalismo em redes digitais com a proposta de apontar elementos que tornam possível o processo de participação do público, bem como identificar especificidades entre a gama de produtos disponibilizados no ciberespaço.
A interação social mediada pela internet introduz novos elementos na experiência espacial contemporânea, tornando mais evidente a importância do espaço como instância de mediação. O desenvolvimento dessa proposição se apoia sobre (a) as particularidades da interação pela internet e de suas implicações e (b) a explicitação do que se compreende por espaço e por mediações. A adoção de uma perspectiva centrada no sujeito, sem o qual as próprias ideias de interação e sociabilidade deixam de fazer sentido, destaca a inseparabilidade das vivências on-line e off-line. As especificidades das mediações espaciais são exemplificadas em relação àquele aspecto da espacialidade menos comumente associado à ideia de mediação cultural – o espaço material.
2003
Resumo As complexidades da CMC reflectem-se na diversidade dos modelos teóricos que tentam explicar as implicações da comunicação electrónica. As diferentes aproximações não são necessariamente contraditórias, mas enfatizam qualidades ou características diferentes da CMC. Cinco dos modelos mais proeminentes serão aqui revistos: o modelo da Presença Social, o modelo da Riqueza dos Media, o modelo das Pistas Sociais Reduzidas, o modelo da Identidade Social eo modelo da Comunicação Hiperpessoal.
1999
Este curso mostra que, apesar dos avanços que os applets Java trouxeram à Web, ainda existe um longo caminho para que a Web possa ser efetivamente utilizada como meio de interação entre seus usuários. O curso apresenta uma visão geral dos avanços que ocorreram no que diz respeito à interação com os usuários na Web. São abordados temas como CGI (Common Gateway Interface), ECMAScript e os applets Java, que permitiram dar um certo grau de dinamismo às páginas Web. Após esta visão geral, são abordadas algumas tendências que devem direcionar a interação com a Web no futuro. A primeira tendência são as aplicações multiusuário: são discutidas as dificuldades adicionais para a construção de interfaces neste tipo de aplicação, são analisados resultados do campo de CSCW (Computer Supported Cooperative Work) e também são mostrados exemplos de software colaborativo para a Web. Outra tendência abordada são as interfaces pós-WIMP (Windows, Icons, Menus, Pointing device), com ênfase na utilização da realidade virtual através da VRML (Virtual Reality Modeling Language). São também analisados os CVEs (Collaborative Virtual Environments), que fazem a ligação entre estas duas tendências, permitindo a interação de vários usuários "imersos" em um ambiente de realidade virtual.
O que é que as crianças entre os seis e os doze anos de idade fazem na Internet?
21 Outono Árabe: A Primavera que não chegou à Síria e ao Irão Catarina Guedes Barroso 33 CAPÍTULO 2 | Comunidades, Identidade e Redes Sociais 45 Do Nickelodeon às redes sociais: Um estudo de caso Ana Paula Ferreira 47 A neo-tribalização de uma sociedade individualizada: Novas formas de organização social nas sociedades contemporâneas Miguel Pinto 61 Imortalidade digital: A preservação da memória Vera Alves Sousa 71 CAPÍTULO 3 | Vigilância e Controle na Era da Informação 77 As questões da vigilância e do controlo na Web 2.0: O pensamento de Foucault e as dinâmicas do mundo contemporâneo Célia Maria Carvalho Gouveia 79 O direito de ser esquecido: Considerações sobre a noção de vigilância Priscila Sofia Andrade 91 A Web 2.0 na perspectiva foucaultiana Rubens Borges da Silva Júnior 99 CAPÍTULO 4 | Sociedade, Internet e Literacias Digitais 107 Dinâmicas da Sociedade em Rede e seus impactos Fátima Tchumá Camará 109 Televisão e literacias digitais dos espectadores: O caso (paradoxal) dos talk shows Marcos Andrade Oliveira 117 Literacias: Uma abordagem geral Maria João Vicente 129 Os tablets e smartphones como média emergentes: Um futuro já demasiado presente? Miguel Crespo 137 Fóruns de discussão online: Uma 'nova' forma de relacionamento social Rui Manuel Sebastião Mendes 145 Internet Comunicação em Rede 4 Ana Pinto Martinho O termo Open Government veio tomar outra importância e repercussão quando Barack Obama, Presidente dos EUA, o puxou para a ribalta ao lançar a Open Government Inititive 9 , em 2009, pouco tempo depois de entrar em funções, fazendo eco do compromisso com a transparência que salientou durante toda a sua campanha para as eleições presidenciais. 8 Em Portugal não, no entanto, algo parecido com o FOIA norte-americano. 9 www.whitehouse.gov/open " " 14 www.whitehouse.gov/open 15 www.data.gov/ Para além do Reino Unido, já citado, são muitos os países e regiões da União Europeia que já lançaram plataformas de dados abertos como é da França, da Austrália, do País Basco (em Espanha), do Piemonte (em Itália), da Holanda e mais recentemente Portugal, onde foi lançada a versão beta do portal "dados.gov.pt" 19 . Em Portugal foi também lançado, no site do governo, «O meu movimento» 20 . Uma plataforma onde os cidadãos podem criar um movimento sobre um tema da sua escolha. O movimento que tiver mais votos, num determinado tempo, tem uma audiência com o primeiro-ministro. A observar que, apesar de as petições estarem instituidas na Constituição portuguesa, o governo português optou por criar uma plataforma sem ligação a este tipo de possibilidade, ao contrário do que acontece na 16 www.performance.gov/ 17
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