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No Brasil, que apresenta a maior carga tributária entre os países emergentes, é bastante comum questionarmos a real destinação de tributos como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) quando nos deparamos com rodovias cada vez mais esburacadas e vias em péssimas condições de conservação. A sensação de que o nosso suado dinheiro está indo para o ralo é inevitável, porém, na maioria das vezes, o mal estar surge justamente da incompreensão sobre a finalidade do IPVA, DPVAT e Taxa de Licenciamento, uma vez que adentram os cofres públicos. Curioso para saber para onde vai todo esse dinheiro? Continue lendo, pois este artigo foi feito para você! IPVA serve só para conservar ruas e estradas? O rumor de que os recursos do IPVA servem só para financiar a conservação de rodovias vem da origem desse imposto, que substituiu, há 30 anos, a Taxa Rodoviária Única (TRU), que tinha a mesma finalidade dos pedágios quando foi extinta. Embora tenha nascido da TRU e incida sobre a posse do veículo, o IPVA tem a receita destinada a gastos públicos definidos estritamente pelos governadores e pelos prefeitos — que dividem a receita meio a meio. Onde é investida a verba arrecadada pelo IPVA? Embora os governantes tenham que respeitar uma porcentagem mínima de investimento na saúde e na educação, não quer dizer que a receita do IPVA tenha que ir obrigatoriamente para essas áreas. Pois impostos, diferentemente de taxas, não apresentam vinculação com o destino dos recursos. Sendo assim, o ideal é que todo esse dinheiro arrecadado, anualmente dos proprietários de veículos, seja investido na melhoria dos serviços públicos em geral, abrangendo setores como saúde, segurança, educação, mobilidade e até mesmo a malha rodoviária. Mas nada impede que os governadores invistam o montante para sanar o caixa da administração, usando os recursos para quitar o décimo terceiro salário atrasado de servidores, por exemplo.
• Resumo O tema estrutura de capitais das empresas tem desenvolvido diversas teorias e tem sido alvo de investigação desde os primeiros estudos de Modigliani e Miller (1958). Mas a relevância da estrutura de capital sempre se demonstrou ser um fator determinante no desempenho das empresas e da forma como são vistas no mercado. O presente estudo tem como objetivo analisar os determinantes da estrutura de capitais que são essenciais para o desempenho das empresas, com base em diversas investigações desenvolvidas sobre o tema da estrutura de capitais. Pretende-se verificar quais os fatores influenciadores do nível de endividamento de empresas do EuroNext Lisboa, tentado enquadrar nas teorias relacionadas com a tomada de decisão sobre a forma de financiamentos das empresas. A análise efetuada, através do modelo de regressão linear, com dados entre o ano de 2010 e 2015, indica a existência de uma relação positiva entre o endividamento e as variáveis independentes ROA, dimensão e composição do ativo. Palavras-chave: Estrutura de Capitais, Teoria de pecking order, Teoria de Tradeoff, Determinates. • Abstract The subject of capital structure of companies has been developed several theories and has been the subject of research since the early studies of Modigliani and Miller (1958). But a relevance of the capital structure has always been shown to be a determining factor without the performance of firms and the way they are seen in the market. The present study aims to analyze the determinants of the capital structure that are essential for the performance of companies, based on several researches developed on the subject of capital structure. It is intended to compile the factors influencing the level of completion of EuroNext Lisbon companies, tried to fit in theories related to a decision on the form of corporate financing. An analysis carried out using the linear regression model with data in the year 2010 and 2015 indicates a existence of a positive relationship between indebtedness and ROI, independent variables, size and composition of the asset.
O crescimento vertical das cidades e o amplo uso de automóveis estimulou a criação de edifícios com subsolo para a implantação de garagens. Inicialmente foram implantados subsolos simples não superiores a três metros de escavação, porém hoje, com a evolução dos métodos de contenção, as escavações podem assegurar até cinco subsolos, garantindo maior aproveitamento do terreno e conforto para quem utiliza o espaço, mantendo íntegros os maciços de solo e as construções vizinhas á edificação. Este trabalho visa comparar as técnicas construtivas de contenção de subsolo, confrontando o sistema tradicional de concreto armado in loco e o sistema de pré-moldado, sendo analisados as técnicas construtivas, e o custo benefício de cada uma das contenções, além de pontuar os fatores determinantes para a escolha dos métodos a serem empregados. Palavra chave: Contenção; Estabilização; Estruturas; Subsolo.
Trabalho apresentado à Universidade CEUMA Campus Imperatriz, como um dos requisitos para a obtenção de nota parcial na matéria de Estabilidade das Construções do curso de Engenharia Civil.
INTRODUCÃO O presente trabalho tem como foco principal uma analise resumida sobre o pensamento filosófico e político de um dos maiores cientistas político do século XVII, que foi THOMAS HOBBES, autor da importante obra O LEVIATÃ, tentando demonstrar especialmente, a sua vida e contexto histórico em que esteve imbuído. O ponto mais marcante a respeito do referido estudo é o pensamento de HOBBES em seu contexto histórico, que afirmava a guerra de todos contra todos que caracterizava o então estado de natureza do homem que só poderia ser superada por governo central e autoritário, ou seja, o governo central seria uma espécie de monstro, que concentraria todo o poder em torno de si e ordenando todas as decisões da sociedade. A leitura da obra de HOBBES nos provoca a imaginar a origem da organização do Estado (Governo) sobre a Sociedade, sobretudo, o Estado Absolutista. Hobbes foi consagrado como um dos mais importantes filósofos político da Inglaterra. Sua obra O Leviatã, é formada por 04 capítulos: I -Do homem, II -Do Estado, III -Do Estado cristão e IV-Do Reino das Trevas. CONTEXTO HISTORICO POLÍTICO QUE VIVEU HOBBES: Para entender a principal obra de Tomas Hobbes, faz-se necessário demonstrar o contexto histórico de sua vida, a política de sua geração, os costumes e o meio em que viveu. Hobbes nasceu no ano de 1588, na Inglaterra. Cresceu sob influências históricas da Reforma Anglicana que gerou a Guerra da Invencível Armada, O lançamento das bases do capitalismo industrial na Inglaterra com a Revolução Gloriosa, bem como a consolidação da Marinha Inglesa como a maior e mais bem equipada do mundo, Guerra dos 30 anos e a Guerra Civil que perdurou por mais de 10 anos. Ressaltando, durante a construção do livro Leviatã, os grandes e principais acontecimentos foram a Expansão Marítimo-Comercial, o Renascimento, a tomada do poder na Inglaterra por Oliver Cromweel, quando a Inglaterra deixa de ser uma monarquia e passa a ser uma república governada por um militar (1651) e a Reforma Protestante.
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