Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
17 pages
1 file
Espécie de texto básico da arte conceitual, o texto de Kosuth foi publicado praticamente em todos os órgãos importantes de arte internacionais. Em 1969, apareceu nos Estados Unidos, em 1973 na França e agora, pela primeira vez, no Brasil. Embora passados seis anos, permanece como ponto de referência indispensável para a
Este pequeno manual reconstitui a história da filosofia da arte desde Platão e Aristóteles até Merleau-Ponty, dando especial atenção às teorias de Kant, Hegel, Wagner, Nietzsche e Baudelaire. Examina, portanto, idéias que permearam os grandes movimentos artísticos da história: a arte como imitação, o problema da estética, o destino da arte, a imaginação, as relações entre arte e verdade e arte e política. Um excelente guia introdutório, indispensável ao professor e ao estudante.
Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre do Curso de Mestrado em Filosofia do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Paraná. Orientador: Prof. Dr. Vinicius Berlendis de Figueiredo, 2009
A presente pesquisa consiste na investigação acerca da temática da morte ou fim da arte na filosofia hegeliana. Para tanto, primeiramente se faz necessário lançar mão das principais obras do autor para elucidar conceitos fundamentais da filosofia de Hegel. Após isso, é necessário explorar cuidadosamente a obra Cursos de Estética, pois é nela que o autor discute especificamente o tema da arte, fornecendo aqui um espaço exclusivo para ela. Vale lembrar que é nesta obra que o autor trata do tema da dissolução da arte, embora de maneira muito sucinta. Hegel define a arte como sendo o primeiro momento dentre três que fazem parte do espírito absoluto rumo ao saber absoluto. Entender como se dá esse encadeamento entre os três momentos, qual é a importância da arte dentro da filosofia hegeliana, quais são os períodos artísticos formulados por Hegel, quais são as artes particulares, e por que a arte, segundo o autor, segue para sua própria dissolução são alguns dos pontos abordados na presente dissertação para que se possa, finalmente, culminar no tema do suposto fim da arte.
De acordo com Flusser, a arte pode assimilar as técnicas avançadas próprias do período pós-histórico sem, todavia, subordinar-se à função dominadora que essas técnicas exercem economicamente, socialmente e politicamente. O cinema, a fotografia, a web art e a arte digital podem usar aparelhos sem, contudo, endossarem a “racionalidade instrumental” que normalmente os acompanha. Desse modo, a arte mostra alguns caminhos de liberação em relação ao discurso tecnológico no qual o homem é um “parafuso em aparelho projetado por outrem” (FLUSSER, 1971) e abre a possibilidade de visualizar uma nova situação, na qual o homem seria capaz de projetar o sentido de sua própria vida.
O surgimento do conhecimento filosófico na Grécia antiga se deu por volta dos séculos VII a VI a.C. e foi o resultado de um conjunto de fatores que foram contribuindo para o distanciamento lento e gradual, da mitologia em relação à filosofia. Os relatos míticos explicavam a natureza a partir da geração dos deuses, já os filósofos investigavam esta origem de maneira racional.
A FILOSOFIA COMO TRAVESSIA: UMA APRENDIZAGEM FILOSÓFICA A PARTIR DA LITERATURA, 2019
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Mestrado Profissional em Filosofia (PROF-FILO), núcleo da Universidade Estadual do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Filosofia.
Este estudo parte da obra de Nietzsche O Nascimento da Tragédia, na perspectiva de analisar sua reflexão sobre a arte e entender por que esta em Nietzsche é uma crítica à filosofia. Propondo uma concepção de arte para além da estética moderna que define a beleza como único fundamento, aponta os símbolos do apolíneo e do dionisíaco como as fontes originárias da arte, vista agora como a transfiguração da crueldade na beleza. Iluminado pelas filosofias schopenhaueriana, pré-platônica, kantiana e pelo wagnerianismo, Nietzsche constrói uma crítica a Sócrates como instituidor do racionalismo que inicia um período de decadência da cultura. Partindo da revisão bibliográfica da obra citada, a metodologia deste estudo incluiu filmes, músicas, pinturas, obras literárias e o estudo de autores que comentam a obra do filósofo. Buscamos, então, um espaço de reflexão filosófica sobre a arte que possa incentivar o espírito de liberdade em ambos os campos.
Viso: Cadernos de estética aplicada
Este artigo é uma tentativa de análise do GFP Bunny, bio-arte do artista plástico brasileiro Eduardo Kac, entendida aqui como uma obra de arte paradigmática da contemporaneidade, a partir de alguns conceitos provenientes da Estética de Kant, sobretudo daquelas noções que iluminam as antiquíssimas relações que a arte mantém com a natureza, dentre as quais irei destacar a teoria do gênio. O trabalho inclui uma longa “Nota Metodológica” que pretendeu, pelo menos, iniciar, sem chegar a qualquer solução, a discussão sobre a vigência (ou não) atual do par arte/natureza para pensar o problema.
Por que estudarei aqui a filosofia no cinema, e não o cinema na filosofia? Elaborei o tema de modo que o cinema ocupe a posição de objeto fundamental para estudo e dele a filosofia se torne ponto de apoio. No cinema, a filosofia surgirá como conseqüência, proveniente dos pensamentos do diretor.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Dissertação de mestrado, 2021
Coleção Africa e Filosofia, 2022
Philósophos-Revista de Filosofia, 2008