Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
ufsj.edu.br
Resumo: Fílon de Alexandria, filósofo judeu do século I, surge como o primeiro pensador a tentar conciliar o conteúdo bíblico à tradição filosófica ocidental. Neste sentido, é mais conhecido por sua doutrina do Logos, sobre a qual ainda se encontram à espera de solução inúmeras controvérsias. Considera-se aqui sua importância para teologia cristã posterior e o papel da tradição filosófica, sobretudo do platonismo e do estoicismo, na formulação da doutrina do Logos. No entanto, o pensamento filoniano ainda se mostra original e marcado por contribuições alheias à cultura helênica, a saber, judaicas. Esta combinação tem por resultado instigantes reflexões acerca de questões metafísicas, teológicas, éticas e epistemológicas da maior relevância, revelando Fílon como pensador de grande importância na História da Filosofia. Também são questionados o próprio papel da filosofia na busca humana pela sabedoria e o da fé na obtenção da virtude. Palavras-chave: Filosofia antiga; filosofia judaica; helenismo.
P. F. Strawson e a tradição filosófica, 2019
Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido a lista acima com o nome de muitos outros filósofos com os quais Strawson teve contato, mas julgamos que o trabalho ficaria bastante extenso. Por esse motivo, optamos por aqueles nomes mais significativos que figuram na construção da história intelectual de Strawson. O presente volume reúne nove capítulos que levam como título o nome de Strawson e do filósofo com o qual ele dialogou ao longo de suas obras. Essa opção na nomeação dos capítulos por si só já permite colocar em evidência os principais filósofos pelos quais Strawson se interessou e com os quais se confrontou ao longo de seu trabalho filosófico. Com exceção do capítulo sobre Wittgenstein, que é uma versão revisada de um texto publicado anteriormente, todos os outros capítulos são inéditos e foram escritos especialmente para esta coletânea. O volume inclui na abertura a tradução de “Um fragmento de autobiografia intelectual”, de P. F. Strawson. Quando elegemos como título desta obra, Strawson e a tradição filosófica, não estamos insinuando que Strawson é um historiador da filosofia e muito menos que se interesse por historiografia. O título desta obra apenas quer indicar que Strawson, por um lado, transita na história da filosofia com alguma facilidade, além de nutrir um grande apreço por ela e, por outro, que ele discute com os principais nomes da história da filosofia no que concerne aos temas de seu interesse. A sua proposta filosófica é alimentada e irrigada por esse conhecimento, o que lhe dá a possibilidade de assumir na maioria das vezes posições ponderadas e equilibradas acerca de temas complexos por ele tratados.
ufsj.edu.br
Resumo: Fílon de Alexandria, filósofo judeu do século I, surge como o primeiro pensador a tentar conciliar o conteúdo bíblico à tradição filosófica ocidental. Neste sentido, é mais co-nhecido por sua doutrina do Logos, sobre a qual ainda se encontram à espera de solução inúmeras controvérsias. Aqui investigamos as acepções desse Logos na obra de Fílon, abordando suas relações com a tradição filo-sófica. No entanto, o pensamento filoniano ainda se mostra original e marcado por con-tribuições alheias à cultura helênica, a saber, judaicas. No que diz respeito especificamente ao Logos filoniano, ele é a Lei (Torah) ela-mesma, a ação de Deus no mundo, o instru-mento da Criação, modelo do mundo e ima-gem de Deus, a Palavra reveladora e o único meio a partir do qual a alma humana adquire o conhecimento verdadeiro, que vem do co-nhecimento de Deus. Esta faculdade, porém, não pertence ao homem senão como dom divino, como graça.
Ideação, 2024
Revista Ideação, 2024 Publicação na Revista Ideação, v. 1, n. 50, 2024. No artigo, aprofundo a discussão sobre a recepção da obra "De aeternitate mundi contra Proclum", do filósofo João Filopono, no século XVI. Nessa obra, o filósofo alexandrino, do século VI, defende a geração do mundo a partir do nada e com início de duração, respondendo a dezoito argumentos de Proclo em favor da eternidade do mundo. No livro XI, enquanto responde a Proclo, também define a matéria primeira como o tridimensional. Comento o debate a respeito da possível influência filosófica desse argumento em filósofos modernos e, em seguida, proponho a análise do que o editor e os tradutores do "contra Proclum" escreveram sobre a obra e seu autor. Defendo que, nesses escritos, João Filopono é descrito como um filósofo alinhado a Aristóteles e aos peripatéticos, porém capaz de corrigir os erros dos filósofos e usar a filosofia na defesa da religião. O artigo completo e as demais publicações da revista estão disponíveis em: < https://periodicos.uefs.br/index.php/revistaideacao/article/view/11432 >
Interações, 2022
A TRADIÇÃO APOFÁTICA: perspectivas filosófica, teológica e mística do apofatismo THE APOPHATIC TRADITION: philosophical, theological and mystical perspectives of apophatism LA TRADICIÓN APOFÁTICA: perspectivas filosófica, teológica y mística del apofatismo Werbert Cirilo Gonçalves RESUMO Este artigo apresenta o tema do apofatismo. Na teologia, ele se apresenta como "teologia negativa" ou como renúncia (aphaíresis) à materialização de Deus em formulações conceituais, preferindo assim uma "teologia simbólica" que "celebra" o Sagrado com imagens ou ícones. Já na filosofia, aparece relacionado ao discurso negativo sobre o Ser ou ao Uno-bem; e, também, como crítica à teologia cristã por ter transformado Deus num ídolo noético, construído com argumentos metafísicos (ontoteológicos) e fixado em linguagem logocêntrica. E, no misticismo, o apofatismo entende a superioridade do "Mistério"-que é experienciado na mística-reconhecendo a sua "inefabilidade" e o seu "anonimato", bem como a sua "niilidade". Entre os nossos referenciais teóricos se destacam: Deirdre Carabine, Cristos Yannaras, Jean Luc-Marion e Vladimir Lossky. O resultado final é a concepção da existência de uma tradição apofática no cristianismo que tem a sua originalidade no "discurso negativo" dos filósofos da Grécia antiga, sua configuração em "teologia negativa" e na "mística de trevas" a partir da Patrística e como crítica às concepções ontológicas de Deus na modernidade e na contemporaneidade. Palavras-chave: Apofatismo. Teologia aphairética. Filosofia negativa. Mística das trevas.
2011
A nossa proposta de abordar o profetismo no tratado de Fílon De Iosepho pode ser olhada como pouco ortodoxa, já que os estudos clássicos da Bíblia não contam o livro de José entre os escritos proféticos. A designação dada na Bíblia hebraica aos livros proféticos, aliás, como amplamente demonstrou Francolino Gonçalves, é passível de discussão quanto ao termo aplicado aos seus protagonistas, que é tudo menos pacífico; 1 esse factor, de certa maneira, constituiu um pretexto para a ousadia de falar de profetismo num livro que é sobretudo sapiencial, classificado como paradigmático das virtudes sobre as quais se fundamenta a riqueza das relações familiares, e aparentemente sem intenções proféticas. Não cabe aqui discorrer sobre Fílon de Alexandria e a sua obra, já largamente tratada no âmbito do projecto em que está inserida esta jornada. Não se sabendo a cronologia de elaboração dos tratados de Fílon, o De Iosepho está classificado entre as suas "exposições da lei", porque a personagem principal, à semelhança dos três patriarcas que precederam José, corporiza a própria Torah, isto é, é uma Lei viva, actuante enquanto o Decálogo não é dado aos homens. Fílon destinaria este tipo de discurso aos gentios, com o intuito de enaltecer a nação judaica, nas suas próprias palavras uma raça de visionários que, mais do que com os do corpo, vêem com os olhos da mente, povo sagrado com honras reais e sacerdotais (Abr. 56-57). 2 Isso mostra-nos que o autor considerava que a sua religião transmitia a verdadeira filosofia e a justiça a todas as nações. Com a tradução dos seus livros sagrados para a língua grega, o judaísmo familiarizara-se com o pensamento helenístico e entrara num contexto universal. Através da Septuaginta, a lei judaica era dada a conhecer a toda a humanidade, e Fílon sentia como missão demonstrar que as categorias da Bíblia hebraica eram as mesmas do pensamento grego que lhe fora incutido desde menino, a par das tradições judaicas. A Bíblia constituía assim um instrumento pedagógico, que educava o leitor nas várias ciências gregas, para ensinar o
2021
A obra que ora apresento é um dos resultados do projeto de pós-doutoramento "Tópicos avançados de linguística românica: o uso do latim como fonte para a linguística histórica",
2022
Resíduos, nos nossos dias, de ações, sentimentos e pensamentos contidos na obra A arte de amar, de Ovídio Lidiane Barreto Costa Neves e Soraya Paiva Chain A língua latina em O mundo sombrio de Sabrina e em Harry Potter: análise morfossintática e ensino
Coleção Africa e Filosofia, 2022
Livro introdutório a filósofos e filósofas africanas da atualidade.
Polyphonía/Solta a voz, 2007
RESUMO Neste artigo, procuramos demonstrar como a questão da paidéia é colocada por Platão, na constituição de uma paidéia fi losófi ca, como verdadeira educação. Para compreender sua originalidade, situamos o pensamento pedagógico de Platão no debate que realiza com a cultura de sua época, sobretudo com os sofi stas-educadores que vendiam o seu conhecimento e viam na erudição a essência da paidéia.
This thesis studies the allegoresis, that is to say, the allegorical reading done by Philo of Alexandria. After a review of the practice of allegoresis before Philo, every passage in which he uses the words a©llhgori¢a (allegoría), a©llhgore¢w (allegoréo) and a¦llhgoriko¢» (allegorikós) are presented, translated and commented. The main objective is to know what does he say about allegory. Thereafter, the role filled by Philonic allegory in the treatise On Dreams I is observed, in order to demonstrate what does he do with allegory. At last, it is presented a translation of the mentioned treatise.
Letras Clássicas, 2013
This article argues that much recent Homeric scholarship seems to be moving away from an appreciation of the oral tradition behind the Iliad and Odyssey, and tries to show the difficulties in some attempts to deal with the poems without this kind of knowledge, attempts which substitute instead unrealistic stemmatological models applied to pre-Homeric Greek and / or Ancient Near Eastern Literature.
Resumo: Fílon de Alexandria, filósofo judeu do século I, surge como o primeiro pensador a tentar conciliar o conteúdo bíblico à tradição filosófica ocidental. Neste sentido, é mais co-nhecido por sua doutrina do Logos, sobre a qual ainda se encontram à espera de solução inúmeras controvérsias. Aqui investigamos as acepções desse Logos na obra de Fílon, abordando suas relações com a tradição filo-sófica. No entanto, o pensamento filoniano ainda se mostra original e marcado por con-tribuições alheias à cultura helênica, a saber, judaicas. No que diz respeito especificamente ao Logos filoniano, ele é a Lei (Torah) ela-mesma, a ação de Deus no mundo, o instru-mento da Criação, modelo do mundo e ima-gem de Deus, a Palavra reveladora e o único meio a partir do qual a alma humana adquire o conhecimento verdadeiro, que vem do co-nhecimento de Deus. Esta faculdade, porém, não pertence ao homem senão como dom divino, como graça.
Apresentamos neste trabalho a tradução da primeira parte do Commentarium in Hermogenis librum Περὶ στάσεων, de Siriano Filoxeno, "o isocrático". Na introdução procuramos circunscrever o gênero do comentário retórico às estases de Hermógenes, como praticado por lósofos platônicos durante os séculos a d.C. Com isso pretendemos discorrer sobre como a sofística e a retórica se dão no currículo próprio das chamadas escolas losó cas, que se evidencia pelo gênero encomiástico das vidas. Nessa operação, procuramos evidenciar como os lósofos platônicos interessam-se pela retórica declamatória, reaproximando os problemas que dizem respeito à invenção daqueles que concernem ao logos e a apreensão (κατάληψις). Por m, relativizamos, a partir da leitura do Comentário de Siriano, as categorias modernas que separam os lósofos platônicos da segunda sofística.
2021
Por que estudar os clássicos? Para que filologia? Este livro não é para quem tem essas dúvidas, pois sua pretensão não é responder a elas. Este livro é, na verdade, para quem não faz essas perguntas, porque quem se interessa em ler um livro que se intitula Estudos clássicos e filológicos é costumeiramente do time das Letras e das Humanidades, isto é, de um grupo a quem não soa estranha aquela canção que diz "A gente não quer só comida / A gente quer comida, diversão e arte...", porque compreende que a vida humana não é feita apenas de coisas que nos são úteis por nos fazerem sobreviver, mas é feita também de coisas que nos são caras por nos fazerem viver e viver não apenas num sentido meio hedonista próximo daquele pincelado num famoso epigrama de Marcial-Balnea, vina, Venus corrumpunt corpora nostra / Sed vitam faciunt balnea, vina, Venus-, mas um viver sensível mais próximo daquilo que sentimos ao ler, entre tantos outros, este magistral verso de Ovídio-di facerent, possem nunc meus esse liber!-, isto é, um viver que não é só corpóreo, mas, sobretudo, sentimental, intelectual e espiritual. Um animi cibus com que os amantes das Letras e das humanidades podem se deliciar neste livro tem o tempero de Eurípides e de Sêneca em um estudo que examina a "virtude da temperança nas peças Hipólito e Fedra, verificando o modo como a noção dessa virtude é articulada na construção de um discurso favorável ao incentivo do domínio das paixões", como diz sua autora, Vanessa Silva Almeida. Um mentis cibus que também é encontrado neste livro é um estudo sobre a intervenção divina na configuração de Odisseu na sua jornada registrada naquele livro que vem desde a antiguidade helênica até nosso presente, influenciando nossa cultura ocidental, como aponta seu autor, Cícero Émerson do Nascimento Cardoso. Uma boa pedida nesse livro é também o eruditorum cibus ideal para quem deseja "entender a transmissão cultural do mundo antigo através da educação latina medieval, a fim de entender o espírito do mundo ocidental", como destaca o autor do estudo, Yuri Sampaio. Um cibus que certamente agradará ao gosto dos philologi é o estudo sobre arcaísmos no português popular do nordeste brasileiro à luz da filologia portuguesa, que, entre tantas outras lições, nos ensina "que a região do interior do nordeste brasileiro é uma área frutífera para os estudos da filologia portuguesa, da história da língua portuguesa e da linguística histórica", no dizer dos seus autores,
Este artigo delineará a filosofia da história de uma perspectiva cristã, tendo como paradigma a obra clássica de Santo Agostinho, De Civitate Dei. O objetivo do estudo é ressaltar a importância de uma filosofia bíblica da história e explicar a proposta de Santo Agostinho, a qual é de suma importância para o ensino de questões históricas. A metodologia adotada nesse artigo é revisão bibliográfica e a conclusão é que a alternativa à filosofia cristã da história redunda em ceticismo ou na adoção de uma estrutura secular.
Revista Contemplação - FAJOPA, v. 27, 2022
Resumo: O presente texto trabalha com a hipótese de que a análise narrativa, como método de exegese bíblica, se constitua como a abordagem mais adequada para a interpretação hodierna da Bíblia e que, só recentemente, com os avanços da filosofia da linguagem, essa constatação tornou-se possível. Em vista de se verificar a razoabilidade dessa proposição, pretende-se demonstrar, ao longo da história da interpretação bíblica, que as metodologias exegéticas sempre estiveram a serviço da teologia, enquanto esta, por sua vez, acessava a Bíblia na perspectiva de se validar os pressupostos filosóficos correntes em cada período da história da teologia. Portanto, discorrer-se-á, desde o período do Segundo Templo até a atualidade, acerca da interrelação entre Bíblia, teologia e filosofia. Em seguida, sob o amparo filosófico de autores hodiernos, demonstrar-se-á o quão surpreendente pode ser uma exegese literária, visto que, acima de tudo, a Bíblia é literatura religiosa. Além disso, atendendo a expectativa racional acerca da cientificidade exegética das narrativas bíblicas, apresentar-se-á a análise narrativa como proposta metodológica viável para se promover uma interação não fundamentalista entre o mundo narrado e o mundo do ouvinte-leitor das Escrituras Sagradas do cristianismo. Tal entrepresa, por conseguinte, requer que se inverta a ordem milenar na qual a interpretação bíblica sempre desempenhou o papel de coadjuvante no palco teológico-filosófico. Quem sabe, se a exegese bíblica, respaldada pela filosofia da linguagem, assumir o protagonismo, a teologia contemporânea não possa adentrar um novo estágio, dialogando objetivamente com a experiência espiritual da humanidade, em face de suas mais profundas questões existenciais.
Vol. 37, 3, 2014
Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a "verdadeira filosofia", Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus (porto da filosofia). Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz da Fé Cristã o arx philosophiae (ápice da filosofia), a que chama de "nossa Filosofia Cristã", lugar da "verdadeira felicidade", que, para ele, é a principal finalidade de todo filosofar.
Among the issues raised by the Apology of Socrates but left unanswered are those about the meaning of philosophy and its urgency. Although Plato happens to show, in his work prior to the Republic and more precisely in the so called Socratic dialogues, which is the method of philosophy, it’s in the Republic that he comes to show this method in its fully fledged form, while also creating the conditions for the understanding of philosophy’s necessity. The moment when philosophy is fully deployed is carefully crafted from the very dramatic sceneto its culmination in Glaucon’s and Adeimantus’ speeches in book II, when the urgency of the philosophical logos becomes clear.
Archai: Revista de Estudos sobre as Origens do Pensamento Ocidental, 2014
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. A aretê filosófica de Platão sobreposta à do éthos tradicional da cultura grega
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.