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2010
O InterSIG é uma Infra-Estrutura de Dados Espaciais (IDE), acessível ao público em geral e, tendencialmente ligado em rede com outros Sistemas de Informação de forma a ficar assegurada a conectividade entre os vários serviços geográficos de organismos públicos (nacionais e europeus). Permite, igualmente, um cumprimento mais célere dos pedidos externos, sempre com acesso à versão mais actualizada da informação bem como uma optimização da gestão de meios técnicos e humanos da Administração Pública. Com a evolução das tecnologias e sistemas de informação geográfica, e a aprovação a nível europeu da Directiva INSPIRE (Directiva n.º 2007/2/CE, de 15 de Maio), foi necessário promover a evolução do InterSIG para dar cumprimento às novas obrigações legais nacionais e europeias (Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto), proporcionando novas formas de partilhar dados através de serviços que colocam a informação e a responsabilização do lado produtor. Neste contexto, foi apresentada uma candidatura do INAG ao Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC), com o projecto “Novo INAG”, no qual se insere o subprojecto da manutenção evolutiva do InterSIG. Pretende-se que o InterSIG se adapte às obrigações decorrentes da directiva INSPIRE: (i) adopção dos sistemas de referência com base no sistema europeu ETRS89; (ii) compatibilização do perfil de metadados do InterSIG com o Perfil Nacional de Metadados de Informação Geográfica (MIG) e com o Perfil do Water Information System for Europe (WISE); (iii) disponibilização de informação geográfica através de Geo Web Services (WMS/WFS); (iv) ligação a outros sistemas nacionais, nomeadamente o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG), o Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais (INSAAR) e o futuro Sistema Nacional de Informação de Títulos de Recursos Hídricos (SNITURH). As adaptações que se pretendem implementar no InterSIG pretendem reduzir a duplicação de informação geográfica que, por vezes existe nos diversos organismos públicos e, ao mesmo tempo, responsabilizar o produtor dos dados pela actualização dessa informação. Não só se optimiza a gestão/partilha de informação como se contribui para o desígnio da interoperabilidade entre os vários sistemas de informação de outras instituições públicas (SNIG e WISE). A estratégia definida para o InterSIG consubstancia o desenvolvimento de Web Services, pois estes permitem a ligação com outros sistemas de informação, quer os que estão a iniciar o seu desenvolvimento, quer os que estão em reestruturação, centralizando-se, sempre a informação geográfica no InterSIG. Será assim possível e mais fácil, relacionar e integrar informação quantiqualitativa de diferentes fontes/sistemas, devolver resultados sob a forma de mapas ou gráficos e associar dados alfanuméricos. O InterSIG pretende ser, também um instrumento fundamental de apoio à decisão dos técnicos do INAG e de outros organismos que mantenham relações privilegiadas com este, como, de apoio aos clientes externos no preenchimento on-line dos processos de licenciamento no âmbito do SNITURH, baseados em critérios de normalização e padronização de informação geográfica.
Revista Eletrônica Tempo - Técnica - Território, 2018
O principal objetivo deste artigo é prover um quadro geral das chamadas IDEs (Infraestruturas de Dados Espaciais) Acadêmicas ou Universitárias e a inclusão de IDEs Acadêmicas Locais como nós em uma infraestrutura de dados espaciais mais geral e abrangente (acadêmica ou não). O artigo foi elaborado a partir das proposições da Dr.ª Claire Ellul (University College of London-UCL) e do Dr. Clodoveu Davis Jr (Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG) e do trabalho de Castelein et al. (2010). Conclui-se que há um entendimento comum sobre a diferença de qualidade dos dados gerados e dos metadados referentes a dados espaciais produzidos na academia. Propõe-se também, que as entradas para uma IDE Acadêmica devam ser tratadas essencialmente como informação voluntária e a criação de um projeto amplo, objetivando o estabelecimento de uma IDE Acadêmica de modo a permitir a sua integração em uma plataforma SIG (Sistema de Informações Geográficas). Palavras chaves: IDE Acadêmica; INDE; SIG; Metadados; "Producers". RESUMÉN: El principal objetivo de este artículo es proporcionar un marco general de las llamadas IDEs Académicas o Universitarias y una inclusión de IDEs Académicas locales como nodos en una estructura de datos espaciales más amplia y completa (académica o no). El artículo fue elaborado a
smi2012.ibge.gov.br, 2012
A Spatial Data Infrastructure contributes remarkably to the development of the country, but because it is something relatively new in Brazil we have to consider a range of issues for this to be effective. One aspect that needs to be addressed is the importance of using Web 2.0 as computational platform and the new forms of online collaboration. This paper presents an analysis of the influence that new technologies of communication and collaboration have on the popularization of spatial information and presents a new model of collaborative vision for the NSDI which considers geographic information voluntarily
Revista Brasileira de Cartografia, 2015
Este artigo apresenta características da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) e aspectos arquitetônicos e tecnológicos para um Ecossistema de Infraestruturas de Dados Espaciais (IDEs) proposto para a próxima geração da IDE brasileira. Um protótipo, chamado IDE-CO, está sendo construído fundamentado em uma plataforma habilitada para governo, instituição, cidadão e academia. Essa plataforma permite que uma IDE seja instanciada, nesse ecossistema, por qualquer esfera de Governo (federal, estadual ou municipal) ou por uma comunidade (cidadãos comuns, organizações da sociedade civil, grupos de pesquisadores e outros). Esta plataforma é constituída por um conjunto de ferramentas geoespaciais que oferece serviços tais como: migração, ligação, integração, recuperação, criação, visualização, manipulação, processamento, análise, compartilhamento e gestão de informação espacial. Além disso, considera os aspectos sociais (gestão, avaliação, agrupamento, ordenamento, reputação, segu...
2011
À Deus Pai, pelo dom da Vida e da Saúde, por me dar forças para superar os momentos difíceis e pela materialização deste trabalho. À ele, toda a Honra e toda a Glória, agora e para sempre! Aos meus familiares e amigos, pelo amor, pelo carinho, pela amizade, pelas alegrias que sempre me proporcionaram e pelo incentivo constante. Aos meus supervisores, Dr. Zeferino Saugene e a Dra. Márcia Juvane, pela escolha do tema, por terem aceitado supervisionar este trabalho, por acreditarem em mim e nas minhas capacidades, pelas críticas e sugestões, pelos sábios e valiosos comentários, pela paciência e atenção, bem como pelo apóio moral, mostrando serem grandes profissionais perante as dificuldades encontradas ao longo da realização deste trabalho. Impressionaram-me sobremaneira a sua disponibilidade, a forma amiga e o ambiente de franca abertura que envolveu todo o percurso do trabalho, tanto que em momentos de desespero souberam dar o aporte científico, o conselho e o encorajamento necessários. Aos responsáveis dos vários sectores ou departamentos das instituições onde foram feitas as recolhas de dados e informação para o presente trabalho, ao Dr. Adriano, do INE, ao Eng. Ferrão e ao Sr. António Miambo, do CENACARTA, ao Sr. Clemêncio e ao Eng. Kauchique, do MINED, a Dra. Elcina Mulambo e ao Dr. Naene, da DNA, pela disponibilidade, pela atenção prestada, e pela forma amiga que me receberam nas suas instituições. Aos amigos e colegas de curso, como a Elina, a Uneisa, ao Danilo, ao Sixpence, ao Botomo, Pita Jasse, e a Anilza pela amizade e pelo apoio que sempre me ofereceram ao longo do curso e da vida. Um agradecimento especial vai ao colega e amigo, Pedro Franice pela amizade e pelo carinho, pelas inúmeras horas de discussão e troca de idéias, e pelo incentivo constante, principalmente ao longo da realização deste trabalho. Aos Docentes e funcionários do Departamento de Matemática e Informática (DMI), que contribuiram para a minha formação, pela amizade, pelos ensinamentos e conhecimentos recebidos ao longo do curso. À todos, que directa ou indirectamente contribuiram para a minha formação e para que este trabalho fosse uma realidade. O meu muito OBRIGADO! Modelo de Integração de Dados Espaciais Trabalho de Licenciatura Inalda Marina Pereira Ernesto Página iii
Plano de Ação para Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil
Apresenta reflexões sobre a implantação da Diretiva INSPIRE na Europa e compara com as possibilidades a serem alcançadas pela INDE no Brasil. Ilustra com estudos de caso brasileiro e italiano, e defende o desenvolvimento da IDE como instrumento de transformação social, por ampliar o acesso à informação e, por consequência, o conhecimento da realidade geográfica.
2019
O conceito de Infraestrutura de Dados Espaciais Marinhos (IDEM) tem conquistado espaço ao redor do globo representando o desenvolvimento da dimensão marinha em uma Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE). Consiste basicamente, num conjunto de ações coordenadas envolvendo tecnologias, padrões, dados espaciais e pessoas interessadas na gerência e uso compartilhado de recursos e informações em prol do bem comum. Estas seguem apoiadas por diretivas nacionais e internacionais, em destaque aquelas emanadas no Brasil, pelo Plano de Ação para Implantação da INDE (CONCAR, 2010) e pela Norma de Acesso aos Dados e às Informações Abertas da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN, 2018), bem como as orientações advindas da Organização Hidrográfica Internacional (OHI). As IDEM’s têm se mostrado uma eficiente ferramenta de gerenciamento das atividades humanas no tocante a utilização racional e de disponibilidade duradoura dos recursos ambientais, integrando assim iniciativas com vistas ao chama...
2008
This paper describes some essential aspects of a local Spatial Data Infrastructure (SDI) implementation. Initially, a brief literature review about Service Oriented Architecture (SOA) is developed. After, an analysis of SOA application possibilities is done, particularly in the case study: Belo Horizonte City Information and Informatics Company (Prodabel). Finally, some implementation alternatives of the proposed model are considered based on evolution scenarios. Resumo. Este artigo descreve alguns aspectos cruciais da construção de uma Infra-Estrutura de Dados Espaciais (SDI) municipal. Faz-se, inicialmente, uma breve revisão teórica sobre Arquitetura Orientada por Serviços (SOA), seguida de uma análise sobre as possibilidades de sua aplicação específica à situação em estudo: Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte-Prodabel. Por fim, avalia-se algumas alternativas de implementação do modelo proposto, considerando cenários de sua evolução.
Recentemente o Brasil deu um passo importante para o estabelecimento de sua Infraestrutura de Dados Espaciais – IDE. Através do Decreto Presidencial nº 6.666, de 27 de novembro de 2008 foi instituída legalmente a “Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais” – INDE. O referido decreto determinou que a Comissão Nacional de Cartografia – CONCAR elaborasse um “Plano de Ação Para Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais”. Para isso a CONCAR criou o “Comitê para o Planejamento da INDE” - CINDE, que contou com 110 representantes de 26 organizações do Brasil no âmbito federal e estadual. Assim, em janeiro de 2010 o documento do referido Plano de Ações foi publicado. Este aborda questões conceituais da INDE, diretrizes para sua implantação, questões organizacionais, técnicas e humanas. O documento apresenta conceitos, definições e realça os componentes da arquitetura informacional da IDE, tais como dados, metadados serviços etc. O documento relata experiências de vários país...
ANAIS DO 4º SBIDE, 2024
aS Infraestruturas de Dados Espaciais (IDEs), comprovadamente fundamentais na administração pública em diversas esferas de governo, vêm sendo definidas, sem atribuição única, como um sistema dos sistemas (system of systems), que interconectam pessoas, processos, dados e tecnologias. No entanto, a implementação, uso e atualização dos dados provenientes dessas Infraestruturas fundamentais não deve se limitar ao contexto governamental, devendo o setor privado se debruçar sobre estas no contexto da Transformação Digital, podendo obter benefícios significativos por meio de gestão em diversos níveis, bem como permitindo a transparência nos processos empresariais.
2017
Geoinformation is essential to plan and monitor agricultural activities, justifying efforts to gather and standardize it according to governmental guidelines and to make it available to decision makers and general public. This work aims on presenting the experience of Embrapa on building its Spatial Data Infrastructure (SDI). This SDI, called GeoInfo, is an initiative to organize, preserve, document and offer geodata produced by the company, in order to increase the application of this information in the production and diffusion of knowledge and innovation. GeoInfo implements the guidelines of the Brazilian National Spatial Data Infrastructure and enables scientific geodata interoperability, encompassing semantics. GeoInfo SDI promotes redundancy of efforts avoidance in obtaining and producing geodata. This initiative enables the integration of geospatial information produced at Embrapa with many other public information sources available worldwide.
Revista Brasileira de Planejamento e Orçamento, 2016
Este trabalho aborda a utilização da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) como um instrumento para aperfeiçoamento da gestão pública, abordando dois aspectos: a qualificação da tomada de decisão e o aprimoramento da transparência pública. Para demonstrar a hipótese apresentada, realizou-se um breve ensaio analítico, confrontando informações disponíveis na INDE sobre os principais empreendimentos previsto na carteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal para a região do Tapajós, sudoeste do Estado do Pará, com algumas informações ambientais, econômicas e da temática de saúde, disponíveis para a região. Palavras-chave Gestão Pública. INDE. Transparência Pública.
Ambiente e Agua - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, 2012
Coastal zones are complex areas that include marine and terrestrial environments. Besides its huge environmental wealth, they also attracts humans because provides food, recreation, business, and transportation, among others. Some difficulties to manage these areas are related with their complexity, diversity of interests and the absence of standardization to collect and share data to scientific community, public agencies, among others. The idea to organize, standardize and share this information based on Web Atlas is
Revista Brasileira de Cartografia
Em 2008, o Decreto 6666 determinou o estabelecimento da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). Em 2010, a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) apresentou o Plano de Ação para a implantação da INDE. Com isto, a idéia de compartilhamento de dados geoespaciais ganha um novo impulso junto à comunidade de usuários de dados e sistemas georreferenciados. Uma iniciativa pioneira de disponibilização de dados geoespaciais de âmbito estadual foi o site www.geominas.mg.gov.br, publicado em 1995, a partir da articulação de um grupo de instituições sediadas no estado de Minas Gerais. Porém, por questões de falta de apoio político, este site não recebeu novas atualizações mas, mesmo assim, seus dados foram amplamente utilizados nestes 15 anos, tanto por usuários de Minas Gerais como de todo o Brasil. No início de 2011, por motivos não conhecidos, o site foi finalmente retirado do ar, pela empresa que o sediava. Este artigo descreve o projeto desenvolvido por um grupo de estudantes...
Revista Brasileira de Cartografia, 2017
A elaboracao de um produto cartografico nos padroes para os dados da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) requer a aplicacao de requisitos presentes em varias especificacoes tecnicas do sistema cartografico nacional. Todavia, as especificacoes da qualidade para o processo de mapeamento ainda sao pouco exploradas. Este trabalho propoe uma abordagem sistematica para a especificacao da qualidade de base cartografica elaborada por tecnicas fotogrametricas nos padroes para os dados da INDE. O metodo proposto consiste em tres etapas: revisao das especificacoes tecnicas em vigor, analise dos elementos para especificacao da qualidade e desenvolvimento da abordagem de producao de base cartografica com base nos requisitos da qualidade. Comumentemente, a qualidade de uma base cartografica e avaliada considerando a acuracia posicional do produto, realizada em funcao do Padrao de Exatidao Cartografica. Em contraposicao a este cenario, esse trabalho, tambem, discute a utilizacao de o...
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