Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2004, CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS. VI
…
10 pages
1 file
No dia-a-dia não é costume pensar nas redes, na sua constituição, sua forma, sua fisionomia, sua estrutura. As pessoas apenas usam e usando as constroem e as constroem usando. Para estudar as redes é preciso entender como elas se inserem na nossa sociedade, ou melhor, como elas também são sociedade, seu papel econômico e social e como as pessoas tem acesso a essas redes, a sua inserção na nova economia e na transição para a sociedade da flexibilidade neoliberal e suas consequências nas mais diversas escalas espaciais e, em especial, no espaço urbano.
Revista de Direito Público da Economia – RDPE. Belo Horizonte: Fórum, ano 14, n.º 55, p. 111-121, jun./set., 2016
2019
O texto, de natureza descritivo-interpretativa, orientado mais a mostrar que a demonstrar, se desenvolve a partir do estudo do caso Free Zehra Dogan. A jornalista e artista curda Zehra Dogan, da Turquia, foi presa por postar uma de suas obras nas redes sociais, sendo acusada de subversao. O caso ganhou expressao internacional por meio de um mural, em Nova York, do artista anonimo britânico Banksy, que provocou mobilizacao por meio da arte, do muro as redes sociais, criando assim a oportunidade de uma voz sufocada ser ouvida. O texto trabalha com a ideia do poder da arte como articuladora de conhecimento e de compreensao do outro, problematizando uma convergencia possivel entre comunicacao, cultura e midias digitais.
Revista FAMECOS, 2014
O interesse dos estudos de redes sociais e práticas colaborativas na internet tem sido recorrente na Revista Famecos, que conta, por exemplo, com sete artigos sobre o tema apenas nos anos de 2012 e 2013. Tendo em vista contribuir para esses estudos, o presente trabalho toma o modelo da teoria das redes (Barabási, 2009) e a teoria do Ator-Rede (Latour, 2012) como base para a inserção das redes booleanas e o modelo NK (Kauffman, 1993) nesse cenário. A contribuição visa à compreensão das formas de evolução das redes à luz dos processos de auto-organização. Isto se torna particularmente interessante se lembrarmos que redes sociais são sistemas dinâmicos em constante mutação.
Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 2017
O objetivo deste artigo é analisar o processo de transformação de uma tradição cooperativa no campo da produção e disseminação do conhecimento – o projeto SciELO – em interesses de negócios operado por um grande grupo mundial de informação. Ao longo do tempo, SciELO se tornou referência de qualidade e se constituiu em possibilidade efetiva de disputar a hegemonia na divulgação do conhecimento acadêmico-científico, especialmente da produção latino-americana e caribenha, com o mercado editorial globalizado. Contemplamos uma breve síntese histórica do movimento pelo acesso aberto e do projeto SciELO. Avançamos para o momento atual, quando questões críticas mobilizam os interessados na temática, em especial, a criação do SciELO Citation Index na plataforma Web of Knowledge. Analisamos as questões elencadas sob o prisma do pensamento marxista, particularmente nos aspectos contemporâneos da acumulação do capital, como a crescente privatização dos bens comuns.
Resumo: Este artigo é uma a iniciação para pesquisa de mestrado que aborda preliminarmente o debate sobre a governança da Internet, tanto para o modo de produção -hipótese do capitalismo cognitivo -quanto para o direito à comunicação na sociedade. O objetivo é tecer um breve panorama da compreensão do papel Internet no Brasil. Através de uma revisão da bibliografia sobre governança da internet, o trabalho analisa as diferentes orientações políticas para a regulamentação da rede no cenário internacional -dividida entre sua securitização ou não. Usando como plano de fundo o debate da governança mundial provocada pelo Brasil em 2013, com recorte do caso Marco Civil. Complementarmente, analisamos o Programa Nacional de Banda Larga enquanto experiência de universalização da banda larga no país. Como principal resultado parcial, percebe-se que apesar do reconhecimento da Internet enquanto um direito, relacionado ao direito à comunicação, há uma série de questionamento quanto a efetivação desse direito no país -apesar da massificação do acesso -em função, provavelmente, da concepção da internet por parte dos atores que operacionalizam a política de universalização por parte do Estado. Palavras chave: Brasil; democracia; governança da internet; política pública; Introdução O presente artigo pretende abordar de modo sucinto o debate relacionado à governança da internet, democracia e desenvolvimento no Brasil. Sendo assim, realizamos na primeira parte do trabalho algumas apresentações sobre abordagens teóricas sobre a governança da Internet para, na segunda parte, situar a posição brasileira nesse contexto. Dentre as abordagens tratadas, destacamos a hipótese do impacto da Internet sobre o modo de produção capitalista e sobre o reconhecimento do acesso à Internet enquanto um direito social, equivalente à moradia, educação, saúde, alimentação e segurança. O que perpassa as distintas abordagens seria a noção do direito à Internet, havendo tendências à universalização desse direito, outras tendendo para sua massificação, orientadas para maior ou menor controle da produção e compartilhamento de conteúdo na rede. Contudo, o objetivo deste artigo consiste em compreender o debate e algumas políticas relacionadas ao caso do Brasil, analisando o processo de reconhecimento do direito na Internet e o direito à Internet. Um estudo mais aprofundado das abordagens teóricas, referidas anteriormente, serão objeto de futuros trabalhos, para tanto, de modo introdutório, nos deteremos numa análise dos processos recentes no país relacionados à governança da
Indisciplinar
Os anos 1980 são marcados por uma nova razão de mundo. Esta, juntamente com outros dois elementos com os quais se articula, passa a estruturar as disputas de poder. São eles: o neoliberalismo, a globalização e a internet, que se desenvolvem, com as transformações da técnica, como bases de uma outra composição social. Este artigo traz reflexões sobre as possibilidades de uma resistência antiglobalização – ou por uma outra globalização – que articula rua e rede, local e global, e subverte a ordem vigente usando ferramentas próprias do arcabouço hegemônico. Essa resistência trabalharia em rede, disputando narrativas e desvencilhandose da vigilância dos poderes instituídos. Conseguem esses novíssimos movimentos sociais criar espaços de autonomia ou são engolidos pelas metamorfoses capitalistas? Busca-se tocar em algumas dessas questões analisando, especialmente, o 15M espanhol, que se articula com outros levantes do novo ciclo de lutas, como a Primavera Árabe, o Occupy Wall Street e as ...
Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia
O surgimento e avanço dos sites de redes sociais e o desenvolvimento de tecnologias móveis trouxeram modificações na maneira como os indivíduos interagem com os espaços à sua volta. Nas perambulações pelos perfis e outros espaços digitais, os usuários entram em contato com diversas simbologias, signos e objetos, inaugurando um comportamento que chamamos aqui de flânerie tecnológica/digital. Neste artigo, por meio de uma análise em conjunto a autores como Benjamin, Castells e Di Felice, expomos um panorama sobre como os avanços tecnológicos modificaram os conceitos de cultura e consumo simbólico, apresentando o desenvolvimento do conceito de flânerie mediada pelos aparatos e espaços digitais, bem como sua importância para os estudos de recepção na sociedade contemporânea.
XV Seminário Nacional de …, 2008
The purpose of this paper is to discuss and identify some benefits of Open access (OA) initiatives in Portugal and Brazil. Open access is a powerful tool to promote knowledge and means that any individual user, anywhere, who has access to the Internet, may link, read, download, store, print-off, use, and data-mine the digital content of a research article published in peer-reviewed journals. This article usually has limited copyright and licensing restrictions. OA is an idea that might change the publishing landscape to bring benefits to ...
A Cidade e as Redes Gustavo Cardoso O título pode fazer lembrar o de " A cidade e as serras " mas a parecença termina aí. O que o título deste ensaio nos procura fazer lembrar é que, desde tempos imemoriais, as cidades e as redes estão intimamente ligadas. Mas que redes são essas? Para começar a responder, poderiamos primeiro relembrar Manuel Castells que, num texto introdutório a uma obra sobre arqueologia e antigas civilizações, dizia " as minhas redes, são diferentes das vossas! ". As redes que desde sempre acompanharam as cidades são as redes viárias, as redes de saneamento, as redes de abastecimento de água e, mais tarde, as redes electricas e de comunicações. Todas essas redes deram corpo e alma às nossas cidades ao longo dos séculos, foram elas que permitiram desenvolver o espaço urbano enquanto um espaço de comunicação. Mas, como relembra Castells, as redes que deram corpo às cidades não são as mesmas que as " redes " que são o " kernel " organizativo das sociedades informacionais, essas novas redes são aquelas que fazem das nossas sociedades sociedades em rede, sociedades de comunicação em rede. As cidades sempre foram objecto de interesse para o sociólogo e, em particular, para aqueles que têm como objecto de estudo as sociabilidades e a comunicação. Por exemplo, Georg Simmel aborda a cidade no seu texto " Metropolis and Mental Life " , datado de 1903, onde sugeria que " os problemas mais profundos da vida moderna derivam da tentativa do indivíduo em manter a sua independência e individualidade da sua existência contra os poderes soberanos da sociedade, contra o peso da herança histórica, da cultura externa e da técnica da vida ". A cidade, a metrópole, surgia assim também como um espaço de afirmação da individualidade, da autonomia do sujeito. A cidade, sempre foi, sempre será um espaço de libertação e espaço de normalização, pertencer à multidão e ser simulataneamente único, aliás é Simmel que o relembra no mesmo texto quando sugere que a vida na cidade é também caracterizada " pela resistência do indivíduo a ser nivelado, engolido pelos mecanismos sócio-tecnológicos. Essa luta pela autonomia, em projectos individuais ou colectivos no quadro da cidade é também fruto da comunicação. É a comunicação que na cidade aproxima e distancia individuos, é a comunicação de massas que molda as opções institucionais (que tipo de família se pode aspirar a formar; que tipo de partidos se pode escolher votar, etc.) e é, por sua vez, a comunicação em rede, a comunicação das sociedades informacionais onde habitamos, que surge como promotora de novas dimensões de institucionalização, pois na rede pode-se criar e dar voz a novos projectos, quer de vida, quer de política.
Revista Brasileira de Sociologia do Direito
O contato do preso com o mundo exterior é previsto na Lei de Execução Penal, esse direito tem por objetivo buscar a proximidade da vida em cárcere com a vida em liberdade, visando a “ressocialização” do apenado (pois este, quando do seu retorno à sociedade, deve estar ciente dos acontecimentos familiares e das atualidades sociais). Mas, diante da atual realidade do sistema penitenciário brasileiro, nos deparamos com questões nas quais esse direito não existe ou quando está muito limitado. Encontramos, todavia, na tecnologia, mais precisamente na internet, uma forma de diminuir a limitação do direito à comunicação e à informação. Acompanhamos um ano de postagens no Facebook de três apenados gaúchos e visualizamos o uso corriqueiro desta rede social. Concluímos, então, que o acesso controlado à novos meios de comunicação garante respeito a esse direito dos presos, com economia, dignidade e segurança.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Cidade Eletronika – Tecnopolíticas do Comum: artes, urbanismo e democracia. , 2016
… DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DE SAÚDE, 2004
Revista Brasileira De Gestao E Desenvolvimento Regional, 2007
Galáxia (São Paulo)
Revista Inteligência Empresarial, 2018
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2014
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2009
Ciências Sociais Unisinos, 2017
Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação