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1998, Arquivos Brasileiros de Cardiologia
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A revista de Estudos de Cultura da UFS é um periódico do Núcleo de Estudos de Cultura da UFS, Pólo autónomo internacional do CLEPUL: HISTÓRIA, CULTURA E EDUCAÇÃO, que foi criado com o intuito de congregar pesquisadores das grandes áreas de Ciências Humanas, de Ciências Sociais e Aplicadas e de Letras, Linguística e Artes, para que, numa relação recíproca e não hierárquica de trocas e empréstimos, possam romper-se as limitações disciplinares que di cultam perspectivas renovadoras de ree exão sobre a cultura moderna e contemporânea, com ênfase no estudo de seus aspectos organizacionais e representacionais.
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2003
Imunização: a palavra não consegue expressar a história plena de controvérsias científicas, reações da sociedade, erradicação de doenças e, mais recentemente, disputa por mercados e maior desenvolvimento tecnológico. Prática milenar, encontrada em sociedades do Ocidente e do Oriente, institucionalizou-se como estratégia de prevenção e saúde pública no século XX, sob a forma de vacinação, a despeito de a vacina remontar a 1796, com as experiências de Edward Jenner. A tarefa de reconstituir a história da imunização no Brasil é ambiciosa para que se pretenda resolvê-la nesse número especial de História, Ciências, Saúde Manguinhos, um convite à reflexão e a novas publicações e estudos sobre um tema tão instigante, quanto controverso e multifacetado. Ao lidar com o desafio de abordá-lo, a Casa de Oswaldo Cruz une-se mais uma vez a Bio-Manguinhos, centro de produção de imunobiológicos e de desenvolvimento tecnológico da Fiocruz, cuja história se confunde com a própria história da vacina no Brasil. Em momento anterior, a mesma pareceria institucional já havia oferecido aos leitores o livro Febre Amarela: a doença e a vacina: uma história inacabada, em que o consórcio entre narrativa e análise bem documentada trouxe original contribuição aos estudos históricos sobre ciência e tecnologia. Esta edição também é uma história inacabada e incompleta. Ao organizá-la, promovemos um encontro de perspectivas: historiadores, antropólogos, sociólogos, médicos, sanitaristas, epidemiologistas, economistas, comunicadores, cientistas da área biomédica, gestores de saúde expõem suas análises, opiniões e vivências. Os textos referem-se a período da história da saúde e da ciência no Brasil que se estende de meados do século XIX até o momento atual. Na seção Análise, os dois primeiros artigos focalizam estratégias de combate à varíola no Brasil, em fins do século XIX e primeiras décadas do século XX. O texto de Tania Maria Fernandes analisa os debates e as controvérsias sobre a imunização antivariólica em dois importantes periódicos. A profilaxia contra a doença no estado de São Paulo, de fins do século XIX até 1918, é abordada por Luiz Antonio Teixeira e Marta de Almeida em artigo sobre o Instituto Vacinogênico. Tema que tem despertado crescente interesse dos historiadores, a resistência popular às políticas de imunização é tratada no artigo de Anne Marie Moulin, para quem as ciências sociais em diálogo com as ciências biológicas podem contribuir para ampliar a compreensão sobre a história das vacinas e da vacinação. Julie Laplante e Julie Bruneau abordam os problemas éticos colocados pela vacinação no plano das representações do corpo e da saúde das populações. Outras doenças cuja história se entrelaça à da vacina são a febre amarela e a poliomielite. Aline Lopes Lacerda e Maria Teresa Villela Bandeira de Mello analisam o uso das imagens sobre a produção da vacina contra a febre amarela no Brasil, reunidas no arquivo histórico da Fundação Rockefeller. Dedicando-se a controvérsias científicas e ações políticas, André Luiz Vieira de Campos, Dilene Raimundo do Nascimento e Eduardo Maranhão voltam-se para a análise da história da poliomielite no Brasil, enfatizando, entre outros temas, a instituição dos dias nacionais de vacinação. Dois artigos voltam-se para a história do Programa Nacional de Imunizações: o de José Gomes Temporão e o de Carlos Fidelis Ponte. O primeiro analisa a trajetória do PNI em
Livro. Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição, 2013
Resenha de Olivier Le Naire, Profession Éditeur. Huit Grandes Figures de l’Édition Contemporaine Racontent, [Paris], Imec, Centre National du Livre, SNE, 2011.
Deixo que o próprio Autor justifique a presente edição em eBook de sua obra: "16. Dai nasceu este meu tratado, onde o tema é, assim o espero, desenvolvido mais longamente e mais claramente do que nunca o foi até ao presente. Escrito inicialmente em vernáculo, para uso do meu povo, sai agora, a conselho de alguns homens eminentes, vertido em latim, para que, se possível, aproveite a todos. 17. Com efeito, a caridade manda que o que Deus manifestou para salvação do gênero humano (assim fala o eminente Lubin da sua Didática, se não esconda dos mortais, mas se manifeste a todo o mundo. Efetivamente, é da natureza de todos os bens (continua o mesmo Lubin) que sejam comunicados a todos; e quanto mais é a riqueza e se põe em comum, tanto melhor é e tanto mais cabe a todos.
2017
Beliza Stasinski Lopes 3. Epifania no movimento estudantil: desafios de reestruturação do Centro Acadêmico de Medicina de uma universidade privada do Rio de Janeiro.
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CHAPON CADERNOS DE DESIGN/ CENTRO DE ARTES/ UFPEL, 2018
Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2010