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Quem, ou o que, estava por trás de seu poder e êxito? O que causou sua ruína?
Revista de História, 1994
RESUMO: Nos primeiros anos da coloniznçpo üo Brasil, os mamelucos foram os intermedia* rios entre os portugueses e os índios, niixi liando no agencia men lo de mão-de-obra indígena necessária nos empreendimentos coloniais. Ao deslocarem os nativos do sertão para os engenhos, elesjnfringiram regras da Cristandade, pois no sertão viviam ao modo gentílico: pintando corpo, tendo várias mulheres e participando de rituais anlropofágicos. No entanto, nas vilas viviam como cristãos. A especificidade cui lurai dos mamelucos é o lema principi deste artigo.
Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História
Este artigo analisa a aproximação entre o movimento antropofágico e a historiografia brasileira a partir das publicações do paraense Oswaldo Costa nas páginas da Revista de Antropofagia. Nela o autor, à maneira de Von Martius, defende uma forma específica de se escrever a história do Brasil a partir do prisma antropofágico e amazônico. Com abundância de referências bibliográficas, históricas e historiográficas, tece críticas a Francisco Varnhagen, Capistrano de Abreu, Eduardo Prado e Paulo Prado, por exemplo, essencialmente por crer que tais autores não compreenderam o país a partir dos problemas, da cultura e das necessidades brasileiras, mas pela óptica acrítica da mentalidade europeia colonial e neocolonial.
Revista Brasileira de História da Matemática, 2022
Esta pesquisa tem como objetivo apresentar a história do conceito de logaritmos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cuja concepção envolve critérios claros e rigorosos simultâneos a um distanciamento de preconceitos e categorizações prévias tanto o quanto possível. A abordagem que tomamos é bibliográfica, de natureza exploratória, ou seja, é uma pesquisa inicial, em que buscamos explorar vários aspectos de nosso objetivo. Desenvolvemos essa revisão bibliográfica uma em torno da história dos logaritmos, em que percorremos desde sua invenção por Napier no século XVII até as proposições de Euler no século XVIII. Concluímos que não há uma história única, há diversas perspectivas historiográficas possíveis que podem nortear ideologicamente a história contada.
2022
O breve estudo que aqui se apresenta resulta da compilação de textos escritos e partilhados pelo autor, ao longo dos tempos, e pretende dar a conhecer o sentido da expressão “Bacalhau de Abambres”, termo exclusivamente localizado na região de Vila Real para designar o cebolo (planta) e a cebola, plantados e vendidos pelos praceiros de Abambres, povoação da freguesia de Mateus (concelho de Vila Real), nas feiras e mercados de Vila Real e concelhos limítrofes.
Com esta edição da Revista Maiêutica, o Curso de História da Uniasselvi, procura contribuir no sentido comunicar e divulgar o conhecimento que tem sido gestado pelos acadêmicos. Espera-se demonstrar nosso comprometimento com o ensino e a pesquisa, bem como a formação de profissionais em história com habilidades e competências em abordar o passado, reconhecer as mais diferentes forças e relações que imperam no presente, bem como, empoderados de suas capacidades e talentos que sejam capazes de empreender as mudanças que se fazem necessárias para que se alcance o status de uma sociedade plenamente democrática.
O Ideário Patrimonial, 2020
Há bastante tempo pesquisas sobre a história do Engenho do Murutucu, em Belém do Pará - Brazil vêm sendo realizadas. Entretanto, este amontoado de dados históricos poucamente foi sistematizado. Entre os estudos encontrados temos desde referências bibliográficas que remontam a citações sobre o engenho de aguardente em obras como dos viajantes e naturalistas John Warren e Spix e Martius em meados do século XIX. Até pesquisas historiográficas mais profundas, de autores amazônidas como Jorge Hurley, Ernesto Cruz, Leandro Tocantins, Vicente Salles, Manoel Barata e Donato Mello Junior. A revisão lógica sobre emaranhados de dados cronológicos é necessária, para isso tanto a documentação primária quanto secundária deve ser consultada, diversos estudiosos contrapostos, e uma síntese entre as presentes narrativas em diversos suportes deve ser elaborada. Como resultado teremos uma biografia histórica para o estudo de caso revelada e comentada, seja dos séculos XVIII, XIX e XX, até os acontecimentos do presente século XXI, e o legado patrimonial arruinado deixado para a contemporaneidade na atual Amazônia brasileira.
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Os samaritanos e a história de sua origem, 2024
Estudos de Biologia, 2012
SIMÕES, João Miguel, História da Mexilhoeira Grande, Lisboa, Edições Colibri / Fábrica da Igreja Paroquial de Mexilhoeira Grande, 2007. ISBN 978-972-772-736-0.
Sociedade, trabalho e economia na Amazônia colonial dos séculos XVII e XVIII / Organização de Rafael Chambouleyron, 2024
Ars Celebrandi - Revista de Liturgia, 2023
Línguas Ameríndias - ontem, hoje e amanhã, 2020
Florianópolis Arqueológica, 2021