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Sumário PRÓLOGO O ENTENDIMENTO De homens e ratos As raízes do sofrimento Mundos privados Consciência e centrado MUITAS ENFERMIDADES, UMA SÓ RECEITA O analista e a testemunha Tensão e relaxação Mente e meditação A rodada e a roda CONSCIENTIZA EM AÇÃO Começar do centro Sei espontâneo Sei decidido Completa cada momento Deixa de tentar ser bom EXPERIMENTOS DE OBSERVAÇÃO te situe na intemporalidad O toque invisível Vipassana O turno de noite EPÍLOGO Pendurando de um fio
No novo livro do médium Robson Pinheiro, o espírito Joseph Gleber responde a perguntas que médiuns lhe propuseram, retomando o método do dialogo para tratar de assuntos polêmicos no meio espírita. por Leonardo Moller | EDITOR "Está pronto. Não espere de mim outro livro." Quando o médium Robson Pinheiro me contou acerca das palavras que o espírito Joseph Gleber pronunciou ao dar por encerrada a psicografia do livro Além da matéria, fiquei chocado. Pensei: "Poxa, que radical... Será que ele está tão decidido assim? Não pode, afinal, ter vontade de escrever outra coisa, num futuro não muito distante?". Aprendi com o tempo que Joseph é bastante resoluto, de fato. Fã do planejamento e da organização, não fazia parte de seus projetos escrever nova obra. Pelo que deu a entender na época, o próprio Além da matéria consistiria em um complemento a obra original, Medicina da alma. Era a oportunidade de abordar certos tópicos e fazer afirmativas que, na ocasião do primeiro livro, não pode fazer.
-A O ego é um icebergue. Derreta-o. Derreta-o com amor profundo, para que desapareça e se torne parte do Oceano. -A simplicidade não é um desafio à altura do ego; ao contrário da dificuldade e da impossibilidade, que representam o desafio supremo. -A dimensão do ego é mensurável e pode ser conhecida através da dimensão dos desafios que aceitamos. -A simplicidade representa a morte do ego. -O Homem aspira a ascender hierarquicamente em tudo o que se envolve. -A própria psicologia está orientada de forma a fortalecer o ego. -Os psicólogos empenham-se a demonstrar que o Homem precisa de construir um ego forte. -Assim, a educação é um programa que serve para nos tornar ambiciosos através da dicotomia do castigo e recompensa, conduzindo numa determinada direcção. -Os pais condicionam os filhos a pensar que, acaso não se consigam afirmar, serão inúteis. -O homem simples é visto como um simplório inútil. A simplicidade nunca foi um objectivo da sociedade, nem pode ser um objectivo porque todos nascemos simples! -As crianças são simples, mas cedo são corrompidas pelas ideias dos pais, professores, padres e políticos. -Todos fazem questão de enfatizar o que uma pessoa deve ser ou não. -Somos um ser, não precisamos de nos tornar noutra pessoa, que é um interminável caminho. -O Homem nunca disse: "cheguei ao ponto mais alto da minha vida" porque o Homem anda sempre em círculos. -Há sempre alguém superior a nós. -A vida é multidimensional. É impossível ser melhor em todas as direcções. -O ego é a doença do homem. -Devemos estar à vontade com nós mesmos e aceitar o nosso próprio ser. -"Tornar-se alguém" é a doença, e "ser" é a saúde. -O ego não passa de uma fantasia. -A morte chega sempre antes da realização do ego.
O Definitivo e o Inexprimível O estado da não-mente é o estado do divino. Deus não é um pensamento mas a experiência de estar sem pensamentos. Ele nãoé um conteúdo na mente; ele é a explosão quando a mente fica sem conteúdo. Este não é um objeto que você possa ver; é aprópria capacidade de ver. Não é o que é visto senão aquele que vê. Ele não é como as nuvens que se jutam no céu, mas opróprio céu quando não há nenhuma nuvem. Ele é esse céu vazio.Quando a consciência não estiver indo para algum objeto externo, quando não houver nada para ver, nada parapensar, somente vacuidade ao redor, assim você recai em si mesmo. Não há para onde ir -a pessoa relaxa naprópria fonte do ser, e essa fonte é Deus.Seu ser interior é simplesmente o céu interior. O céu é vazio, mas é esse céu vazio que contém todas as coisas,toda a existência, o Sol, a Lua, as estrelas, a Terra, os planetas. É o céu vazio que dá espaço para tudo que é. Éesse céu vazio que é a base de tudo que existe. Coisas vêm e vão e o céu permanece o mesmo. Exatamente da mesma maneira, você tem um céu interior; esse também é vazio. Nuvens vêm e vão, planetasnascem e desaparecem, estrelas surgem e morrem, e o céu interior permanece o mesmo, intocado, imaculado.Chamamos esse céu interior de sakshin, a testemunha -e esse é todo o objetivo da meditação.Vá para dentro, desfrute o céu interior. Lembre-se, o que quer que você possa ver, você não é isso. Se puder ver pensamentos, então você não é pensamento; se puder ver seus sentimentos, então você não é seus sentimentos;se puder ver seus sonhos, desejos, memórias, imaginações, projeções, então você não é nenhum deles. Prossigaeliminando tudo que você possa ver. Desse modo, um dia, o momento especial chega, o momento mais significante na vida de uma pessoa, quando nada resta para ser rejeitado. Tudo que foi visto desaparece esomente aquele que vê está ali. Este observador é o céu vazio. Conhecer isso é não ter o que temer, e conhecer isso é estar repleto de amor. Conhecer isso é ser Deus, é serimortal.
Duas palavras com que, somos, diariamente, confrontados nos órgãos de comunicação social, sem que, muitas das vezes, nos apercebamos do seu verdadeiro significado e valor. REFUGIADOS. FRONTEIRAS: uma realidade dura, mas que existe … É sobre o caminho que os refugiados percorrem e, os motivos que os levaram a tal, que escrevo esta singela reflexão. Como deve ser angustiante e sufocante largar o que se conseguiu construir numa vida, largar tudo aquilo que se conseguiu com suor, trabalho e, acima de tudo, com sacrifício! Tudo isto se pode perder num enésimo minuto das nossas vidas … Mas, qual ou quais, os motivos que levam os indivíduos abandonarem os seus lares, a sua família, o seu país, tão repentinamente? As situações políticas são as mais frequentes: Guerras Civis, Perseguições Políticas … e outros problemas subjacentes a estes. Ao chegarem à fronteira vêem um novo país e, uma nova esperança desponta, ressurge no interior de cada um. A fronteira é como um novo horizonte que se pretende alcançar ou, como que símbolos de algo próprio que não se queiram perder, pois ela, representa a continuidade, um novo futuro, que de certeza será árduo e difícil de alcançar. Entram, então, no desconhecido, num aparente submundo, onde olham à volta e não conhecem ninguém: diferentes culturas, diferentes etnias, ideologias e raças; como tudo é diferente e estanho; estão num ponto de " rutura " das suas vidas, mas que, a todo o custo tentam ultrapassar e modificar. Mas, o acolhimento nem sempre é o melhor: são repelidos, marginalizados ou, então, explorados até à escravatura selvagem.
Resumo Este texto trata basicamente do papel do design e sua relação com os estudos dos processos mentais do conhecimento na sociedade atual. Faz-se necessária a articulação entre consciência e design por sua participação ser cada vez maior na construção da subjetividade humana. Fato que acabou gerando uma série de estudos sobre o funcionamento cerebral e a produção do mundo material, em diversos campos do design contemporâneo. Palavras Chave: design, consciência, comunicação visual e percepção. Abstract This text essentially deals with the role of design and its relation to studies of mental process of knowledge in our time. It is necessary to articulate consciousness and design, because the increasing participation of design in the construction of humam subjectivity. A fact that has generated a series of studies on brain functioning associate at the production of the material world, in various fields of contemporary design.
discursos sobre as canções de kabir» BHAGWAN SHREE RAJNEESH 2 3
especialização em Teoria Psicanalítica nesta mesma instituição.
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Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2019
Psicologia da Educação, 2022
Ana Priscila Lima do Nascimento, 2018