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Este artigo pretende explorar as possibilidades de conexão entre o campo dos Estudos Culturais e o Cinema contemporâneo. A intenção é tanto verificar como a própria configuração do cinema (especialmente aqueles filmes produzidos na periferia mundialou, em termos históricos, aquilo que ainda pode ser chamado de Terceiro Cinema) demanda o olhar interdisciplinar que caracteriza a empresa metodológica dos Estudos Culturais, como também encontrar em alguns traços comuns que definem o "cinema periférico" novos desafios e inquietações para a teoria da cultura contemporânea.
Este texto trata da necessidade da incorporação das reflexões sobre consumo às conquistas teórico-práticas do campo comunicação/educação. Procura mostrar por que as interrelações comunicação/ educação/ consumo são indispensáveis para a formação de um sujeito capaz de participar criticamente da sociedade, apto a construir a nova variável histórica que já se desenha no horizonte. Apresenta algumas justificativas, entre as quais destacam-se: a) o conhecimento da intrincada rede de intercâmbio de significados entre consumo e comunicação, alicerces mútuos, tecida no cotidiano; b) a necessidade de conhecimento da sociedade da 2 qual emergem e para a qual se destinam os produtos do campo da comunicação. Ou seja: o conhecimento da totalidade do processo comunicacional, que nasce da e retorna a essa sociedade, implica que, sem conhecer a sociedade do consumo, fica difícil pesquisar e refletir sobre comunicação. O consumo, e não o consumismo, é tratado aqui como resultado de um conjunto de práticas sociais e culturais fortemente relacionadas à identidade do sujeito, como direito do qual não pode ser excluído. Apresenta o consumidor como um ator social, não simplesmente econômico. Relaciona consumidor e receptor, interdependentes, e mostra que ambos emergem do mesmo processo: a imersão do sujeito nas suas relações socioeconômicas, nas suas práticas culturais, em interação permanente com elas. Palavras-chave: comunicação e consumo; comunicação e educação; recepção.
Comunicação. Consumo. Web. Sociedade Contemporânea.
Comunicação, Mídia e Consumo, 2022
Tendo em vista os tensionamentos verificados no estatuto da cozinha no panorama da produção audiovisual recente, este artigo busca compreender as formas pelas quais programas televisivos buscam cativar seus espectadores em sua força de seguidores de valores de consumo. Para tanto, formula operadores de análise para a identificação dos modos de endereçamento no programa culinário, que propomos compreender como gênero específico do discurso televisual. Assim, por meio desse ferramental metodológico, o trabalho examina os programas culinários Tempero de Família – Não joga fora (2021) e Que Marravilha – Delivery (2020), exibidos pelo canal GNT. Como principal resultado do estudo, destaca-se a identificação de convocações que atendem a demandas latentes de bem-viver formatadas à luz do consumo da comida e da cozinha.
Este artigo discute a importância do consumo, enquanto permeador do conjunto de crenças e desejos existentes na sociedade urbana brasileira, no que se refere aos aspectos comunicacionais do direito à cidadania. Percebeu-se que a importância das práticas de consumo nas relações comunicacionais vem se acentuando nas últimas décadas. Constatou-se que as mídias, principalmente através do discurso publicitário, foram responsáveis pela relativa unificação do campo simbólico do consumo no Brasil.
Comunicação e Cidadania. Actas do 5º …, 2008
Acabam de ser publicadas pela Fundação Calouste Gulbenkian as Actas de uma das mais importantes Conferências realizados em 2006.«Que Valores para Este Tempo?», assim se chamou a Conferência, realizada em Outubro de há um ano, sob a coordenação do ...
E-Compós, 2009
A superficialidade, o desenraizamento, a velocidade no lugar da duração, nas palavras da organizadora, são algumas das características de nossa contemporaneidade que colocam em operação e garantem a permanência do consumo no centro de nossas práticas socioculturais, engendradas pela comunicaçãomídia. Comunicação e culturas do consumo emerge, pois, como obra fundamental na tentativa de entendimento e esclarecimento do espírito de nosso tempo. O livro promove uma reflexão acadêmica do consumo, desvelando seu pertencimento no campo da comunicação. Essa arena, da relação comunicação/consumo, é justamente o território de lutas e debates do Programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing-ESPM/SP, qual a organizadora faz parte. Essa instituição também promove o Simpósio Nacional Comunicação e Práticas de Consumo, o qual, por sua vez, em sua quinta edição (2007), gerou os textos deste volume. Revisitando grandes pensadores, os autores dos textos que compõem a obra fazem ricas leituras 1/4
Imagem e ambiguidade nas práticas do phoneur contemporâneo, 2019
Nos anos 1990, quando alguém atendia um telefone celular em público, tal gesto causava espanto e constrangimento. Como poucas pessoas tinham acesso a um aparelho de telefonia móvel, o uso da tecnologia costumava despertar a atenção de quem estava por perto. Hoje, a evolução dos primeiros equipamentos que só permitiam a comunicação por voz é o smartphone. O telefone celular, conectado à internet, está tão integrado ao cotidiano que o seu uso, no dia a dia, não provoca o interesse ou a reação de mais ninguém.
Comunicação & Educação, 1996
Quando nascemos, encontramos uma história em processo. É como se estivéssemos tomando um trem que está vindo de muitas e muitas outras estações. Ele carregou milhões de pessoas que já realizaram, juntas, um número incontável de ações. Elas construíram um jeito de ser, de viver, de "entender" o tempo e a realidade cotidiana. Entramos nesse trem, banhamo-nos nessa cultura.
Revista FAMECOS, 2012
Este artigo faz parte da pesquisa “Comunicação, consumo e novas subjetividades: um estudo sobre as práticas mediáticas na sociedade”, financiada pela FAPESP. Nele, analisamos a sociedade da comunicação e da cultura de consumo, que se difunde nas sociedades do final do século XX e início do XXI, buscando compreender as transformações que têm ocorrido em sua esfera e o modo como incide nas subjetividades contemporâneas. Para tanto nos detemos no campo da publicidade e do marketing. Do ponto de vista do campo publicitário e dos anúncios, nota-se uma mudança de valores onde o empreendimento voltado para a “construção da marca” objetiva criar uma boa imagem da empresa. Do ponto de vista do marketing, busca-se estabelecer uma relação emocional com o consumidor, objetivando satisfações intangíveis, que produzem reações sensoriais. **************************************************** ABSTRACT This essay is part of the research “Communication, consumption and new subjectivities: a study of m...
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Comunicação & Informação, 2020
Comunicacao Midia E Consumo, 2010
Revista Brasileira de Tecnologias Sociais
Matrizes, 2019
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, 2023
Revista Mediação, 2023
Revista de estudos da comunicação, 2012
Questões Transversais, 2022