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Imaginar um mundo melhor é um sonho. Colocar um sonho no papel, isso é um projeto. Diz-se que o Ser Humano é movido por duas forças principais: evitar a dor e buscar o prazer. O mesmo acontece em relação aos projetos sociais e culturais: eles podem surgir de um pesadelo, isto é, de uma realidade que, em determinado momento, se torna inaceitável e precisa ser transformada; ou, um projeto pode surgir de um sonho, da vontade de construir um mundo melhor. As duas questões estão muito interligadas e são muito importantes na hora de formatar o projeto, mas minha experiência me mostra que é muito mais interessante dar ênfase à visão de mundo que se pretende construir do que aos problemas terríveis que devemos combater. Tudo no que colocamos nossa atenção se expande. Então, se colocamos demasiada ênfase nos problemas e limitações, eles se perpetuarão. Por outro lado, se temos clara, o tempo todo, a visão da nova realidade que pretendemos atingir é este o resultado que alcançaremos. Martin Luther King Jr., em seu histórico discurso «Eu tenho um sonho», fala sim da situação de discriminação e injustiça, mas o mote principal do discurso é o sonho e a nova realidade que ele visualiza para a sociedade. Daí a força do discurso. Este é um conceito muito importante que eu quero que você incorpore antes de começarmos nossos trabalhos, porque ele será fundamental tanto na elaboração do projeto quanto em sua execução.
This article aims to report on the development of a project whose main objective is to promote economic and social development of communities in vulnerable situations by bringing craft and design in product development to rescue elements of local culture. The practical activities of the project began in March 2010 at the Centro Comunitário Nossa Senhora do Calvário, located in Vila Jardim, a poor community of Santa Maria, Rio Grande do Sul, and were finalized in December 2012.
A Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), órgão vinculado à Secretaria de Cultura, tem como missão promover o desenvolvimento das Artes Visuais, Dança, Música, Tea tro, Circo e demais manifestações culturais do Estado, por meio do incentivo à produção, pesquisa, formação, gestão, inter câmbio e difusão.
GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS O contraponto da globalização é o desenvolvimento de identidades próprias. gestão A tecnologia trouxe uma nova sociedade com mecanismos próprios de apresentação de seus interesses. de projetos Temas da vida privada invadiram as arenas políticas. Não desapareceu a velha sociedade civil, mas tornou-se mais complexa a dinâmica de apresentação dos interesses coletivos.sociais Há um novo padrão de participação democrática. coleção gestores sociais Podemos imaginar uma relação mais colaborativa entre governo e sociedade. coordenação: Célia M. Ávila 3 a edição revista GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS
Login Senha Busca Todos Ao longo dos últimos anos o termo "Responsabilidade Social" tem estado presente diariamente nas discussões acerca do posicionamento dos cidadãos e empresas. A despeito disso, podemos afirmar que este assunto é tratado pela Palavra de Deus desde o Êxodo (Deuteronômio 15:11), bem como nos primórdios da igreja (Tiago 2:14-17). Desta forma, entendemos que a atividade social do cristão e da igreja é um mandamento de Deus. Claramente as igrejas têm esta percepção e procuram aplicar seus recursos na área social de diversas formas, mais comumente através da mesa diaconal, sociedade de senhoras, campanhas de arrecadação, entre outros. Tais iniciativas são nobres e muito importantes, tanto do aspecto social quanto do espiritual. No entanto, temos observado ao longo dos anos que as ações sociais das igrejas enfrentam dificuldades, sendo mais comuns as seguintes:-Objetivos não definidos: não existe uma definição clara das ações sociais que serão apoiadas e executadas pela igreja.-Falta de profissionalização: as ações sociais são administradas por voluntários. Assim, os projetos não conseguem se firmar, crescer, captar recursos e acabam por ser finalizados, sendo que, geralmente, os seus dirigentes passam a ter problemas com o poder público, já que as contas não são aprovadas.-Ausência de controle, avaliação e monitoramento: com a falta de profissionalização e contratação de pessoal especializado para gerir os projetos, não existe verificação dos resultados alcançados, análise de pontos fortes e fracos e direcionamento das atividades.-Limitada captação de recursos: as ações ficam restringidas apenas a "apagar incêndios". Desta forma, os projetos ficam descapitalizados e com tendência a não terem continuidade. Apesar do verdadeiro "heroísmo" com que algumas igrejas e a sua membresia desenvolvem ministérios na área social, temos observado que apenas boa vontade, benemerência, solidariedade e sentimentos cristãos não são suficientes para fazer as ações sociais gerarem resultados importantes e expressivos na vida dos mais necessitados. Assim, uma forte tendência que vem se firmando nos últimos anos, no intuito de resolver as questões acima apontadas, é a institucionalização das ações sociais, com a criação de organizações do terceiro setor, administradas e mantidas pelas igrejas. Isto tem ocorrido devido às vantagens que estas estruturas podem trazer, tais como: definição clara dos objetivos sociais; contratação de profissionais especializados; avaliação e monitoramento dos resultados; comunicação e transparência; parcerias com o poder público; captação de recursos através da utilização de destinações de impostos. Em relação à última questão, as igrejas muitas vezes desconhecem as vantagens oferecidas pela legislação tributária à pessoas físicas e jurídicas, para que sejam incentivados investimentos sociais. Atualmente, tais destinações fiscais estão focadas em projetos culturais, cinematográficos, esportivos e voltados à criança e ao adolescente. Os recursos que poderiam ser utilizados através dessas destinações fiscais à área social são vultosos. Segundo dados oferecidos pelo GIFE-Grupo de Institutos, Fundações e Empresas, no ano 2000 apenas 3,4% do potencial de doação para organizações do terceiro setor foram aproveitados-R$ 225,66 milhões-quando as empresas poderiam ter doado R$ 6,5 bilhões. Segundo a Receita Federal, no ano 2000, na área de projetos voltados à infância e à adolescência apenas R$ 7,48 milhões (7,27%) dos R$ 102,83 milhões que poderiam ser direcionados foram utilizados e, na área de ações culturais, apenas 23,4% foram aproveitados-R$ 96,19 milhões, enquanto que o disponível era de R$ 411,34 milhões.
Imaginar um mundo melhor é um sonho. Colocar um sonho no papel, isso é um projeto. Diz-se que o Ser Humano é movido por duas forças principais: evitar a dor e buscar o prazer. O mesmo acontece em relação aos projetos sociais e culturais: eles podem surgir de um pesadelo, isto é, de uma realidade que, em determinado momento, se torna inaceitável e precisa ser transformada; ou, um projeto pode surgir de um sonho, da vontade de construir um mundo melhor. As duas questões estão muito interligadas e são muito importantes na hora de formatar o projeto, mas minha experiência me mostra que é muito mais interessante dar ênfase à visão de mundo que se pretende construir do que aos problemas terríveis que devemos combater. Tudo no que colocamos nossa atenção se expande. Então, se colocamos demasiada ênfase nos problemas e limitações, eles se perpetuarão. Por outro lado, se temos clara, o tempo todo, a visão da nova realidade que pretendemos atingir é este o resultado que alcançaremos. Martin Luther King Jr., em seu histórico discurso «Eu tenho um sonho», fala sim da situação de discriminação e injustiça, mas o mote principal do discurso é o sonho e a nova realidade que ele visualiza para a sociedade. Daí a força do discurso. Este é um conceito muito importante que eu quero que você incorpore antes de começarmos nossos trabalhos, porque ele será fundamental tanto na elaboração do projeto quanto em sua execução.
LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 2019
Este estudo analisa os sentidos que os professores de Educação Física, educadores sociais e jovens atribuem à educação em valores desenvolvida e ministrada em um projeto social do Estado do Espírito Santo. Caracteriza-se como um estudo de caso etnográfico, utilizando os instrumentos: análise documental, observação não participante, registro no diário de campo, entrevista semiestruturada e grupo focal. Participaram da pesquisa um professor de Educação Física, quatro educadores sociais e 28 jovens. O estudo identifica que os sujeitos partem a priori de suas experiências formativas e desenvolvem uma atividade que lhes é própria. A mediação do conteúdo valores acontece de forma incidental, não sistematizada, de acordo com as demandas que ocorrem na prática. Dentro do projeto social, a prática e a especificidade das oficinas demonstraram fazer sentido para a intervenção dos sujeitos.
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Manual de Desenvolvimento pessoal, 2014
Projetos e Programas Sociais, 2014
FIEP Bulletin On-line, 2023
ETD - Educação Temática Digital, 2021
DESENVOLVIMENTO, FORMAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA E POLÍTICAS PÚBLICAS: SUBSÍDIOS ANALÍTICOS PARA O SERVIÇO SOCIAL, 2019
Projecto Pensas - Divulgação, 2012
Revista Portal Saúde e Sociedade, 2021