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reperfusão.A RCR diminuiu após 120 minutos de isquemia retornando a níveis semelhantes ao controle após a reperfusão. Conclusão: A CHE foi sensível para indicar a lesão isquêmica, sugerindo irreversibilidade da lesão. Já a RCR foi mais sensível no sentido de detectar a reversibilidade da lesão isquêmica após a reperfusão. DESCRITORES: Colinesterase. Função mitocondrial.Transplante de fígado.Isquemia. Reperfusão. Tiraboschi RB, Domingos ALA, Reis RB, Bovo TB, Suaid HJ, Cologna AJ, Martins ACP. Adrenalectomia laparoscópica: análise de 11 pacientes. Acta Cir Bras [serial online] 2003 vol 18 suppl 5. Disponível em www.scielo.br/acb RESUMO -Objetivo: Analisar a experiência inicial da Divisão de Urologia do HCFMRP-USP na adrenalectomia transperitoneal videolaparoscópica. Métodos: Análise retrospectiva de 11 casos de adrenalectomia transperitoneal laparoscópica realizados de fevereiro de 1999 a março de 2003 sendo 3 em homens( 27%) e 8 em mulheres (73%), idade média de 40,2 ± 13,1 anos. Os pacientes apresentavam os diagnósticos seguintes: adenoma -5, síndrome de Cushing -3, feocromocitoma -1, hiperaldestorismo -1 e síndrome de Carney -1. Resultados: A cirurgia foi bilateral em 05 pacientes (45,4%) e unilateral em 06 pacientes (54,6 %), destes 04 à direita (36,4%) e 02 à esquerda (18,2%). O tempo médio de internação foi de 3,6 ± 1,1 dias, o tempo médio de cirurgia foi de 220,5 ± 103,7 minutos e a taxa de conversão foi de 18,2%. Conclusão: Os resultados apresentados são similares aos relatados pela literatura, demonstrando que a adrenalectomia videolaparoscópia pode ser realizada de maneira segura e eficiente com benefícios: tempo cirúrgico aceitável, rápida recuperação pós-operatória e alta precoce. DESCRITORES: Adrenalectomia, laparoscopia. Adenoma da adrenal. Cushing. Conn. Carey. surgical approach. Journal of Tiraboschi RB, Domingos ALA, Reis RB, Bovo TB, Suaid HJ, Cologna AJ, Martins ACP. Laparoscopic adrenalectomy -analysis of 11 patients. Acta Cir Bras [serial online] 2003 vol 18 suppl 5. Available in www.scielo.br/acb ABSTRACT -Objective:
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2004
INTRODUÇÃO: A abordagem cirúrgica da glândula adrenal pela técnica laparoscópica foi inicialmente relatada em 1992. Desde então, diversas publicações sobre este tema têm se originado na Europa, no Japão e na América do Norte. Apresentamos nossa experiência acumulada nos últimos 10 anos com a adrenalectomia laparoscópica. PACIENTES E MÉTODOS: A adrenalectomia laparoscópica foi realizada em 113 diferentes pacientes, sendo 77 do sexo feminino e 36 do sexo masculino, entre janeiro de 1994 e janeiro de 2004. A idade dos pacientes variou de 1 a 76 anos (43,1 ± 16,3 anos). Dez (8,8%) pacientes tinham 20 anos de idade ou menos, 19 (16,8%) tinham tumor adrenal maior do que 4cm de maior eixo, 25 (22,1%) tinham Índice de Massa Corpórea (IMC) > 30kg/m² e 13 (11,5%) já haviam sofrido alguma intervenção cirúrgica no abdome superior. A lesão adrenal variou de 1 a 9cm (3,3 ± 1,6cm). No total, 116 intervenções cirúrgicas foram realizadas, das quais 109 foram unilaterais e 7 foram bilaterais no me...
2004
Introdução: A abordagem cirúrgica da glândula adrenal pela técnica laparoscópica foi inicialmente relatada em 1992. Desde então, diversas publicações sobre este tema têm se originado na Europa, no Japão e na América do Norte. Apresentamos nossa experiência acumulada nos últimos 10 anos com a adrenalectomia laparoscópica. Pacientes e métodos: A adrenalectomia laparoscópica foi realizada em 113 diferentes pacientes, sendo 77 do sexo feminino e 36 do sexo masculino, entre janeiro de 1994 e janeiro de 2004. A idade dos pacientes variou de 1 a 76 anos (43,1 ± 16,3 anos). Dez (8,8%) pacientes tinham 20 anos de idade ou menos, 19 (16,8%) tinham tumor adrenal maior do que 4cm de maior eixo, 25 (22,1%) tinham Índice de Massa Corpórea (IMC)³30kg/m 2 e 13 (11,5%) já haviam sofrido alguma intervenção cirúrgica no abdome superior. A lesão adrenal variou de 1 a 9cm (3,3 ± 1,6cm). No total, 116 intervenções cirúrgicas foram realizadas, das quais 109 foram unilaterais e 7 foram bilaterais no mesmo ato operatório, totalizando 123 adrenalectomias. Dentre as 116 intervenções, a via transperitoneal lateral foi utilizada em 113, enquanto que a via retroperitoneal lateral foi empregada em 3 adrenalectomias. Resultados: Os procedimentos unilaterais demoraram 107 ± 33,7 min (45-250 min). Os bilaterais, realizados no mesmo ato operatório, demoraram 180 ± 90,6 min (100-345 min). Cinco (4,3%) dos 116 procedimentos foram convertidos para cirurgia aberta. Vinte (17,7%) pacientes apresentaram complicações, sendo 8 (7,0%) intra-operatórias e 12 (10,6%) pós-operatórias. Do total de complicações desenvolvidas nos pacientes, 6 (5,3%) foram consideradas maiores. Nenhum óbito ocorreu decorrente da intervenção cirúrgica. Apenas 4 (3,5%) pacientes foram hemotransfundidos. O tempo de permanência hospitalar pósoperatório foi de 5,7 ± 15,0 dias (1-140 dias). O período de seguimento mínimo de todos os pacientes relatados foi de 6 meses, em média 23 ± 12,8 meses (6-120 meses). C o n c l u s õ e s : A adr e n a l e c t o m i a laparoscópica é factível e tem excelentes resultados em pacientes selecionados.
Clinical & Biomedical Research, 2017
As operações na glândula adrenal são realizadas para determinados cânceres, todas as massas biologicamente ativas, metástases, massas com mais de 4-5 cm encontradas incidentalmente e hiperplasia adrenal primária. Métodos: Estudo transversal e descritivo. Foram analisados os prontuários dos pacientes submetidos a adrenalectomia videolaparoscópica entre agosto de 1994 e novembro de 2014. Resultados: Foram realizadas 146 adrenalectomias videolaparoscópicas. Em 134 casos, foi realizada com sucesso, mas em 12 casos (8,2%), o procedimento foi convertido. Foram 97 pacientes do sexo feminino e 49 do sexo masculino, com idade variando de 9 a 81 anos (média de 46,7 anos). Foram removidas 56 adrenais direitas, 75 esquerdas e 15 bilaterais. O tamanho médio das adrenais foi de 5,7 cm, variando de 0,9 a 15 cm. A mediana do tempo de internação hospitalar pós-operatória foi de 4,5 dias. A mediana do tempo de cirurgia foi de 144 minutos. Houve complicações em 22,5% dos casos (maiores-casos em que houve conversão para cirurgia aberta, necessidade de reinternação hospitalar e óbito-e menores), sendo 10,9% complicações intraoperatórias e 11,6% pós-operatórias. Apenas sete (4,7%) pacientes foram considerados complicações maiores. Conclusão: A cirurgia realizada em nosso serviço está de acordo com o descrito na literatura, com taxas aceitáveis de complicações, com motivos de conversão compatíveis e com as indicações totalmente aceitáveis e condizentes. A adrenalectomia videolaparoscópica é a cirurgia de escolha para patologias cirúrgicas da glândula adrenal, exceto em casos de carcinoma adrenal localmente invasivo com comprometimento de outras estruturas.
Revista Brasileira de Cancerologia, 2003
No passado, a adrenalectomia foi sempre realizada por laparotomia. Em 1992 Gagner M et al. relataram a primeira adrenalectomia videolaparoscópica, e desde então vários estudos comparativos têm demonstrado as vantagens da adrenalectomia laparoscópica quando comparada com a cirurgia convencional por via aberta. No período de Maio de 1995 a Maio de 2002, foram realizadas 16 adrenalectomias videolaparoscopicas na Seção de Cirurgia Abdomino-pélvica do Hospital do Câncer I - INCA. Foram operados 11 pacientes do sexo feminino e 4 do sexo masculino, sendo 8 do lado direito, 6 do lado esquerdo e 1 bilateral. A idade média foi de 50,3 anos, variando de 30-73 anos. A patologia mais frequente foi adenoma (7), feocromocitoma (4), metástase de carcinoma de pulmão não-pequenas células (3), hipercortisolismo (1), hiperaldosteronismo (1). Os tumores variaram de 2,0 a 5,5 cm, com média de 3,56 cm. O tempo médio de internação pós-operatória foi de 2,1 dias, variando de 1 a 6 dias. Não houve mortalidad...
Introdução: A via laparoscópica representa actualmente a abordagem de eleição quando existe indicação para esplenectomia total. Este procedimento apresenta baixas morbilidade e mortalidade, com benefícios para o doente. Este trabalho tem como objectivo caracterizar uma série de doentes submetidos a esplenectomia laparoscópica e efectuar a comparação dos resultados com os de outras séries publicadas.
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 2016
A adrenalectomia posterior retroperitoneoscópica, técnica cirúrgica relativamente pouco utilizada na abordagem da glândula suprarrenal, parece apresentar algumas vantagens sobre a via transperitoneal, nomeadamente uma menor necessidade de analgesia, menor tempo operatório e menor tempo de recuperaç ão global O principal óbice à adesão a esta via tem sido o escasso «domínio» que os cirurgiões gerais e endócrinos têm do espaç o retroperitoneal Este trabalho tem como objetivo primordial a divulgaç ão da técnica, descrevendo as dificuldades encontradas na sua implementaç ão num hospital geral e analisando os primeiros 11 casos operados. Com base nesta experiência inicial, identificam-se as condiç ões consideradas indispensáveis para a execuç ão segura da técnica.
prodirh.ufg.br
Revista De Ciencias Medicas, 2012
Revista Brasileira de Coloproctologia, 2010
OBJETIVO: Identificar os tipos de tratamento cirúrgico e a morbidade operatória na endometriose intestinal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de pacientes operadas no Biocor Instituto (Belo Horizonte, MG) por uma equipe multidisciplinar para tratamento de endometriose no período de janeiro de 2002 a junho de 2009. RESULTADO: Noventa e oito pacientes foram submetidas aos seguintes procedimentos para tratamento da endometriose intestinal: ressecção segmentar do reto (n 46; 45,5%), ressecção em disco (n 25; 24,7%),…
2006
Apresentar os resultados do Hospital Israel Pinheiro-IPSEMG em 41 duodenopancreatectomias realizadas para neoplasias. Método: Foram coletados dados referentes a 41 pacientes submetidos a duodenopancreatectomias entre 1997 e 2004. A principal operação realizada foi a Whipple "clássica" sem preservação do piloro. A anastomose pancreático-jejunal foi realizada por meio de sutura ducto-mucosa. Foram analisadas a mortalidade e as complicações pós-operatórias. Para avaliar se havia diferença de resultados com a maior experiência da equipe, o estudo foi dividido em dois períodos de quatro anos cada: 1997 a 2000 e 2001 a 2004. Resultados: As complicações pós-operatórias ocorreram em 58% dos casos e a mortalidade foi de 22%. As principais complicações foram pneumonia e infecção de ferida operatória. Quatro pacientes (10%) evoluíram com fistulas pancreáticas, porém obteve-se sucesso com o tratamento conservador em todos os casos. A necessidade de hemotransfusão no peroperatório relacionou-se a um pior prognóstico. Observou-se uma redução das taxas de morbi-mortalidade no período de 2001 a 2004, entretanto sem significância estatística. Os pacientes apresentaram sobrevida global em cinco anos de 35% e de 26% quando considerados apenas aqueles com adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. Conclusão: A duodenopancreatectomia é um procedimento cirúrgico complexo, com elevada morbi-mortalidade. Entretanto, com o aumento da experiência das equipes cirúrgica, anestésica e de medicina intensiva, observa-se uma redução nas taxas de complicação (Rev.
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Einstein (São …, 2007
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo), 2008
Revista HCPA. Porto …, 2010
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2006
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 2012
Revista da Associação Médica Brasileira, 2002
Revista Portuguesa De Pneumologia, 2011
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2000
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2003
Acta Cirurgica Brasileira, 2003
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2005
Sistematização da Assistência de Enfermagem- SAE, 2021
Actas Urológicas Españolas, 2014
Revista Brasileira De Otorrinolaringologia, 2003
JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA, 2018
Revista de Patologia Tropical, 2013
Revista Brasileira de Coloproctologia, 2010