Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
15 pages
1 file
ABSTRACT
O texto aprenenta a obra, ainda inédita em português, de Florência Saintout foi escrita em meio aos complexos debates construídos em torno das mudanças pelas quais passa a nossa sociedade. Nessa senda de discussão, Florência Saintout busca apresentar e problematizar representações e sentidos construídos, elaborados e ressignificados por jovens acerca das transformações que os mesmos vivenciam no mundo atual. Através de uma escrita fluida e de fácil acesso, a autora nos apresenta à distintas formas de ser jovem, de sentir e representar a sociedade e suas instituições a partir da especificidade de ser jovem hoje.
2007
A Coleção Educação para Todos, lançada pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 2004, apresenta-se como um espaço para divulgação de textos, documentos, relatórios de pesquisas e eventos, estudos de pesquisadores, acadêmicos e educadores nacionais e internacionais, no sentido de aprofundar o debate em torno da busca da educação para todos. Representando espaço de interlocução, de informação e de formação para gestores, educadores e pessoas interessadas no campo da educação continuada, reafirma o ideal de incluir socialmente um grande número de jovens e adultos, excluídos dos processos de aprendizagem formal, no Brasil e no mundo. Para a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), a educação não pode estar separada, nos debates, de questões como desenvolvimento ecologicamente sustentável, gênero e diversidade de orientação sexual, direitos humanos, justiça e democracia, qualificação profissional e mundo do trabalho, etnia, tolerância e paz mundial. A compreensão e o respeito pelo diferente e pela diversidade são dimensões fundamentais do processo educativo. Este volume, o nº 16 da coleção, traz uma coletânea de artigos que celebra uma promissora parceria entre a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), a Secretaria Nacional de Juventude, da Secretaria-Geral da Presidência da República, que se associam à SECAD/ MEC e à UNESCO. Trazer a temática Juventude para a Coleção Educação Juventude e Contemporaneidade Organização: Osmar Fávero Marília Pontes Spósito Paulo Carrano Regina Reys Novaes Brasília, maio de 2007 edições MEC/UNESCO Representação no Brasil SAS, Quadra 5, Bloco H, Lote 6, Ed. CNPq/IBICT/UNESCO, 9º andar 70070-914 -Brasília/DF -Brasil
Cadernos Cenpec, 2008
Aline Andrade é pedagoga (PUC-SP) e integrante do Núcleo de Pesquisa do Programa Jovens Urbanos-Cenpec. * Mônica Mussi é pedagoga (PUC-SP), mestre em Filosofia da Educação (USP) e doutora em Psicologia da Educação (USP). Atuou como professora universitária. É supervisora escolar da rede municipal de ensino de São Paulo e assessora do Programa Jovens Urbanos-Cenpec.
Ecos Estudos Contemporâneos Da Subjetividade, 2014
Este trabalho apresenta a análise de conteúdo qualitativa sobre o conceito de juventude, a partir da concepção da produção sócio-histórica de conceitos, e reflexões acerca dos desafios contemporâneos para o estudo dessas juventudes. Resulta de metassíntese realizada a respeito do conceito de juventude/ju-ventudes na produção acadêmico-científica brasileira, pela análise de 189 produções-teses, dissertações, artigos científicos-publicados no Brasil de 2007 a 2011, selecionados a partir de buscas no banco de dados da CAPES e no Google Acadêmico. Evidencia-se a necessidade de considerar a polissemia das distintas ciências sobre o tema; a realidade sócio-histórica-cultural da constitui-ção e da experiência humana; o processo identitário com autonomia no momento juvenil; a sobreposição geracional que se estabelece na autonomia e na interdependência; o risco de atribuir um lugar privilegiado à condição de juventude, em detrimento de outros grupos sociais, contribuindo indiretamente para naturalizações dos processos sociais.
Estudos de Psicologia (Natal), 2012
Com foco nos jovens da América Latina, discutem-se os paradoxos societais que incidem fortemente sobre eles na atualidade. Um dos paradoxos importantes diz respeito, de um lado, à transformação contemporânea das significações sociais da juventude, nas quais o ser jovem passa a ser uma referência central para todas as faixas etárias e, de outro, às limitações da realidade concreta e objetiva que reduz o campo de possibilidades de realização dos jovens na vida profissional e social. Associado a isso, vê-se o desenvolvimento de um processo discursivo na sociedade atual, que revela a vontade de punir os jovens. Vontade associada a dois movimentos articulados entre si: a passagem do Estado-Providência para o Estado Penal; a política global da sociedade de controle. Como desdobramento desses processos, evidencia-se o paradoxo do poder e da multiplicidade - controles e resistências. Ao final, enfatiza as experimentações sociais positivas de determinados grupos de jovens na atualidade.
Tematica, 2015
Desde meados do século XX, o mundo vem atravessando uma profunda transformação cultural. No intuito de captar a natureza da presente fase, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman recorreu à metáfora da "liquidez". O mundo sólido precedente (moderno) estaria se derretendo, dando origem a uma segunda modernidade, fluida e difusa, de contornos mutantes e imprevisíveis. Nesse novo cenário, a juventude vem sendo tratada como um conceito publicitário, estrategicamente aplicado para criar, consolidar ou modificar o posicionamento de marcas, produtos e instituições. Signos a ela atribuídos constituem uma estética cujo espectro engloba artefatos e costumes relacionados ao corpo, à indumentária e ao comportamento. Nas sociedades de consumo a reificação desse ideal estético tornou-se um paradigma para tudo o que é desejável, atuando no mercado como um veículo de distinção e de legitimidade.
Estilos da Clinica
O presente artigo busca ressaltar a perspectiva construída e situada da adolescência na psicanálise, contrapondo-a à visão naturalizante. A partir das descontinuidades advindas da passagem da modernidade para a contemporaneidade, indica a necessidade de se pensar sobre as especificidades da experiência adolescente no contexto atual. Argumenta-se que a experiência adolescente é um ponto privilegiado para investigar os impasses relativos ao laço social contemporâneo, uma vez que seus laços podem ser considerados horizontalizados. Por fim, são discutidas as possibilidades de se intervir no mal-estar apresentado pelo sujeito adolescente, apostando na identificação dos atores do mundo adulto que o relegam à condição moratória, bem como na sua escuta como sujeito desejante para além de tal visada adultocêntrica.
EccoS – Revista Científica, 2014
Neste artigo apresentam-se os campos da educao, do emprego/renda e da violncia que compem os desenhos fractais da realidade complexa dos jovens da cidade de Cceres/MT, municpio localizado na fronteira com a Repblica da Bolvia. A faixa etria de 15 a 24 anos o recorte populacional da pesquisa quanti-qualitativa, cujo aspecto quantitativo diz respeito utilizao de diferentes bancos de dados que compem os fractais irregulares da realidade cacerense, em que tm destaque a desigualdade social, os baixos ndices de violncia, a localizao geogrfica do municpio, como pontos complexos e fragmentados a serem desvendados. A cidade de Cceres permite paradoxos que precisam ser mais bem estudados.
Revista Aurora
As Manifestações que dominaram o país a partir de 2013 nos mostraram o protagonismo assumido pela juventude nas manifestações políticas de rua atualmente. Dada essa posição de protagonismo, declarações polêmicas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) com relação ao trabalho infantil adquiriram notada importância nos debates em torno do que é juventude, colocando em suspeição parâmetros e diretrizes das políticas de proteção integral da infância e adolescência no Brasil. Essas declarações reacenderam o debate em torno da relação entre juventude e mundo do trabalho nos países periféricos. Este artigo se propõe a analisar como se dá a relação entre juventude e mundo do trabalho, na qual, especialmente em países periféricos, nota-se que esta relação está intimamente ligada à precarização, refletindo, assim, sobre a importância do papel das Ciências Humanas e Sociais na proteção da infância e da juventude por meio da educação.
Neste artigo tratamos de jovens ligados a grupos musicais, especificamente de rappers e funkeiros. Mas a discussão não será em torno dos estilos rap e funk em si mesmos, o que de alguma forma já discuti em artigos anteriores. 1 Proponho um olhar sobre os jovens para além dos grupos musicais, buscando compreendê-los como sujeitos sociais que, como tais, constroem um determinado modo de ser jovem. Ou seja, a pergunta sobre quem são esses jovens que participam de grupos de rap e funk.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista de Ciências Humanas, 2014
Infâncias e juventudes em diferentes contextos, 2019
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica
Revista Subjetividades, 2016
Educação em Revista
Psicologia USP, 2003
Livro publicado pela Editora Acadêmica Editorial, 2021
Manual de capacitação em direitos humanos das …, 2002
PEIXOTO, Ana Maria Casassanta. PASSOS, Mauro.( …, 2005
EccoS – Revista Científica, 2013
Brazilian Journal of Development
Acta Paulista de Enfermagem, 2012